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Dotação para implementar projetos e Parques Lineares
admin
•
10/07/2020
•
Butantã
•
Código da proposta:
410
Criação de dotação orçamentaria para Projetos para implantar e Parque Lineares na cidadade, aqui denominado parque linear ribeirao jaguare no distrito raposo Tavares no butanta. projeto executivo pronto e articulação com sabesp e estado em andamento O CPM BUTANTA deve estimular a construção de um plano de gestão de recursos hídricos no município,
Criar o o parque linear do Caxingui, local com nascentes e mata atlântica, precisamos preservar o pouco verde que temos na região, antes que o setor imobiliário tome conta.
Projeto importante para a cidade. Precisamos criar corredores verdes, que não só aumentem a área verde na cidade, mas que liguem as porções de áreas verdes (parques, praças e áreas particulares) isoladas, semelhantes à função das matas ciliares (Áreas de Preservação Permanentes dentro do Código Florestal) dando condições de ampliação do ciclo gênico da fauna e flora. Preservam os recursos hídricos, protegem o solo, melhoram a paisagem, a estabilidade geológica, facilitam a biodiversidade, bem como o bem estar de toda população. É preciso ampliar esse efeito ambiental, recompondo a vegetação também nas áreas de antigos cursos hídricos aterrados (córregos, rios, nascentes, etc.), mas que sempre foram e continuam sendo áreas públicas. Ampliar esse mesmo efeito ambiental com os canteiros centrais das avenidas e laterais das rodovias (ex. Raposo Tavares).
Aguardamos a implantação do Parque Água Podre, prometida pela prefeitura para este ano. Foram refeitas as calçadas e cercas mas até agora nenhuma obra no interior do futuro Parque. Aguardamos o cumprimento da implantação noticiada pela imprensa no final de 2019.
Projeto importantíssimo e urgente para o local e para toda a cidade
É de extrema importância e urgência a realização do projeto do parque linear para o córrego água podre (inclusive com alteração deste nome para Córrego Esmeralda ou afins). O problema é antigo, (mais de 40 anos) e só aumenta a medida que o tempo passa. A partir da frente do portão 6 do CEU Butantã e por toda extensão da avenida Abílio Pereira de Almeida, vê-se a céu aberto, o resultado o despejo do esgoto de moradores do entorno, gerando lixo, mal cheiro, aglomeração de insetos, roedores, risco a saúde pública além de toda questão ambiental local e que vai contribuir também para o aumento da poluição do Rio Jaguaré e consequentemente Rio Pinheiros.
Córrego da Água Podre, esgoto a céu aberto, apesar de sua rara natureza, por toda sua extensão. Parque cercado porém inacabado, sem acesso. Faz-se premente a sua despoluição especialmente pela epidemia Covid-19, presente nos esgotos! ETE? Área populosa.
É de suma importância para nós que tenhamos uma qualidade de vida melhor na região do Rio Pequeno, falta sim um parque, Existe o projeto do Parque Linear Água Podre que nós trara vários benefícios e esta a anos no papel, precisamos dar andamento nesse projeto.
A Construção do Parque Linear Água Podre é relevante, pois além de ser afluente do Jaguaré, engloba tbm a área do CEU Butantã! Que está no meio do trecho da Área das Nascentes e o trecho do córrego! É uma área por onde circulam muitas pessoas que utilizam os equipamentos oferecidos pelo CEU! A Área das nascentes, que vai da Rod Raposo Tavares até a Av. Eiras Garcia e fica de frente para o CEU, foi cercada mas continua abandonada! E o córrego apesar das obras, continua com problema de esgoto bem no portão por onde passam as crianças que estudam nas três escolas do CEU Butantã!
Contrucão do parque da água Podre
Há uma série de parques lineares planejados para a Bacia do Jaguaré. Eles todos deveriam ser implantados e mantidos. Os poucos que já foram executados estão mal de manutenção. Destaco como parque relevante de ser executado o Parque Linear Água Podre, que está sendo desenvolvido desde 2006. Já consumiu mais de R$ 40 milhões em desapropriações, projetos executivos e obras parciais. Este seria um grande exemplo dos benefícios associados aos Parques Lineares, despoluição, contenção das margens, criação de espaços de convívio/lazer, moradia para comunidades, integração entre bairros e proteção do rio Água Podre desde a sua nascente (em frente ao CEU Butantã) até a av. Politécnica. Seria uma forma de terminar um projeto de 15 anos de existência e criar uam nova política pública, embasada na Bacia Hidrográfica de pequenos riachos, qualificando todo o território. Fica a minha recomendação! Abraços