Javascript não suportado Construção de moradias sociais e de Cj.Habitacional próximo à Av.Roberto Marinho

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Construção de moradias sociais e de Cj.Habitacional próximo à Av.Roberto Marinho

maria do carmo lotfi maria do carmo lotfi  •  23/04/2021  •  Santo Amaro  •  Código da proposta: 924

Na região do Campo Belo há déficit de habitação, há moradias precárias em 18 comunidades carentes. Construir moradias sociais e concluir CONJUNTO HABITACIONAL  próximo à Roberto Marinho

Proposta viável

Compromisso

Licitação dos projetos das áreas mencionadas para produção de unidades habitacionais na Subprefeitura.

Obejitvo de desevolvimento sustentavel - ODS 11.1

Programa de metas - Meta 12


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  • Mirian Moraes Silveira

    Mais do que necessário, é fundamental e urgente. Todos são dignos de bem estar, saúde e respeito

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    • Lair

      Seria uma boa remover as favelas e mais moradias

      Nenhuma resposta
      • Lair

        Seria uma boa habitação diminuir as fabelas

        Nenhuma resposta
        • Guida Cristina da S.  S. Aoki

          Moradias dignas são fundmentais para que todos possam ter o mínimo para seguir em frente, para ter saúde, segurança e endereço fixo, condições fundamentais para empregos formais e melhores oportunidades.

          Nenhuma resposta
          • Roberto Cardieri Ferreira

            Prima querida, se precisar de engenheiros civis pode contar com seu irmao e comigo!!!

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            • Leandro Da Costa Magalhães Ribeiro

              A prefeitura precisa priorizar as moradias das comunidades principalmente da comunidade Cruz de Malta, pessoas que foram removidas dos seus barracos estão recebendo cheque aluguel a anos, centenas de pessoas recebendo, será que esse dinheiro não dava para investir nessas construções, as pessoas ficam encima de córregos, enchentes, ratos, baratas, lixos, e pertences perdidos, vidas perdidas, em quanto esses prefeitos e deputados tem um privilégios e vidas de magnatas, até quando vai enrolar as pessoas, qual vai ser o dia que essas pessoas vão entender que é direito deles, e dever desses colarinhos brancos atender o povo e as comunidades!

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              • Gilda Aparecida

                A região da Roberto Marinho, cercada por comunidades, vem sendo destruídas e esquecidas, ao invés de moradias, em um espaço onde cabem conjuntos habitacionais os quais atenderiam as comunidades próximas, estão construindo quadras e campos de futebol. Retrocesso.

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                • Priscila Cardoso de Oliveira

                  Comunidades antigas, que estão sendo expulsas do bairro, por grandes incorporações imobiliárias. População que reside há ano no bairro, gerações e gerações, que estão se vendo colocadas à margem da sociedade, mais uma vez. Precisamos repensar o nosso modelo de sociedade, precisamos dar meios para as pessoas viverem com qualidade, trabalharem mais próximas de suas casas, conseguirem viver em paz, no bairro em que os seus avós moraram. A construção de moradias, para a nossa vizinhança, é o básico a ser feito.

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                  • Nathalia de Oliveira Figueiredo

                    Acesso a moradia é um dos requisitos mínimos para que um ser humano viva com dignidade, para assim fazer parte da sociedade como um cidadão colaborativo e atuante. Moradia, educação e trabalho deveriam ser as prioridades básicas do orçamento de toda a cidade!

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                    • Eveline Olbrich

                      Priorizem essa demanda porque as pessoas precisam ter mais dignidade, é muito triste ver pessoas sem moradia debaixo de pontes e a prefeitura priorizando construções que não atendem essa população, as pessoas precisam de casas para morar, assim terão incentivos para buscar trabalho, poder tomar um banho quente, priorizem essa demanda para deixar para as gerações futuras uma vida mais feliz, onde todos possam ter as mesmas oportunidades e conviver em harmonia. Essa população que vive hoje nas ruas, precisa de uma moradia, um lugar como todos nós temos.

                      Nenhuma resposta

                        Responsável

                        Secretaria Municipal de Habitação

                        • Análise de viabilidade técnica

                          Viável

                          Tecnicamente viável e em andamento mediante provisão habitacional via Operação Urbana Consorciada Água Espraiada (OUCAE). O Conjunto Habitacional Estevão Baião, no distrito de Campo Belo, encontra-se em fase de trabalho social de pós-ocupação em acompanhamento pela SEHAB.

                        • Análise de viabilidade orçamentária

                          Viável

                          Para o exercício de 2022 há a previsão de licitação de projetos de unidades habitacionais nas áreas 1, 2, 4, 5, 7, 13, 15, 16, 17, 19, 20, 21, 22, 23, 29 30, 31, 33, 34, 35, 43, 61 e 62 da OUCAE.

                        Códigos da proposta

                        Número SEI: 6017.2021/0022556-8

                        Ações orçamentárias: 29.30.3354

                      • 01/01/2022

                        Monitoramento atualizado para
                        Orçamento para o compromisso aprovado

                      • 31/05/2022

                        Monitoramento atualizado para
                        Em andamento

                        23 projetos em fase de contrato após licitação.

                      • 30/09/2022

                        Monitoramento atualizado para
                        Em andamento

                        "Grupo 3 - Fase 1 (11 áreas) - As 11 áreas foram licitadas e iniciadas em 2021, sendo: Lote A (4 áreas): contrato 003/2021 - SEHAB - Ordem de Inicio em 21/06/2021 com previsão de término dos projetos básicos/executivos no 1º semestre de 2023. Lote B (4 áreas): contrato 004/2021 - SEHAB - Ordem de Inicio em 05/07/2021 com previsão de término dos projetos básicos/executivos no 1º semestre de 2023. Lote C (3 áreas): contrato 005/2021 - SEHAB - Ordem de Inicio em 28/06/2021 com previsão de término dos projetos básicos/executivos no 2º semestre de 2022. Grupo 3 Fase 2 (12 áreas) - Planos de massas das áreas em elaboração."

                      • 15/02/2023

                        Monitoramento atualizado para
                        Parcialmente concluída

                        "Sob responsabilidade da SEHAB temos até o momento 23 áreas divididas em 2 fases. Grupo 3 - Fase 1 (11 áreas) - As 11 áreas foram licitadas e iniciadas em 2021, sendo: Lote A (4 áreas): contrato 003/2021 - SEHAB - Ordem de Início em 21/06/2021 com previsão de término dos projetos básicos/executivos no 1º semestre de 2023. Lote B (4 áreas): contrato 004/2021 - SEHAB - Ordem de Início em 05/07/2021 com previsão de término dos projetos básicos/executivos no 1º semestre de 2023. Lote C (3 áreas): contrato 005/2021 - SEHAB - Ordem de Início em 28/06/2021 com previsão de término dos projetos básicos/executivos no 2º semestre de 2022. Os atrasos na finalização dos projetos devem-se principalmente a: 1- Cronograma de desenvolvimento dos projetos excessivamente otimista, com prazos de elaboração e análise de cada etapa insuficientes; 2- Dificuldades no início dos trabalhos em razão da mudança de legislação entre o período de elaboração dos estudos fornecidos nos pacotes licitatórios e a ordem de início dos contratos; 3- Dificuldades geradas por graves conflitos entre legislações municipais, sobretudo entre a legislação específica da OUCAE, decretos específicos de HIS e outras normas edilícias, gerando a necessidade de alinhamentos entre SEHAB, SMUL e SPUrbanismo para a elaboração de diretrizes; 4- Demora para a liberação dos empenhos no início dos exercícios e necessidade de renovação do convênio entre SPUrbanismo e Caixa Econômica Federal para realização dos repasses da OUCAE no início dos contratos. Atualmente os projetos dessas áreas estão com a seguinte porcentagem de conclusão: Área 06 – 77% Área 09 – 77% Área 10 – 83% Área 11 – 77% Área 12 – 77% Área 26 – 88% Área 36 – 66% Área 37 – 61% Área 38 – 72% Área 39 – 66% Área 47 – 33% Grupo 3 Fase 2 (12 áreas) - Planos de massas das áreas finalizados e início da montagem dos pacotes de licitação. Estas áreas foram deixadas para um segundo momento porque eram áreas mais complicadas com relação à questão fundiária, ocupação, levantamento de outros dados e interferências com outros projetos. Além disso, o atraso para o início da elaboração dos planos de massas e licitação desses projetos também se deve à falta de previsão de recursos para a OUCAE até a ocorrência dos novos leilões para venda de CEPACs ocorridos no 2º semestre de 2022."

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