Rever o manejo arbóreo agressivo, evitando as podas drásticas que tiram a vitalidade das árvores porque diminuem a área de fotossíntese para produção do alimento necessário, alteram a estrutura anatômica dos indivíduos que lhe é conferida na semente de acordo com a espécie, colocando em risco de queda trazendo insegurança e risco para moradores e transeuntes e as feridas resultantes das podas se tornam portas à infestação por agentes externos como cupins e umidade, resultando no enfraquecimento e apodrecimento do tronco ou galhos importantes resultando em riscos de acidentes, principalmente sob o impacto de ventanias durante os temporais.