Fossa Séptica Biodigestora e geradora de adubo para área inundável das represas do Guarapiranga/Billings
A proposta é INVENTAR e instalar um novo tipo de fossa para o caso da represa e em locais específicos, como p. ex:. saída de córregos que desembocam na represa e geração de adubos para árvores frutíferas para pequenos produtores da região. Enquanto esse processo acontece, pode se realizar o saneamento básico proposto nos planos de metas e diretor. A fossa Séptica Biodigestora foi desenvolvidas pelo pesquisador Antônio Pereira de Novaes, da Embrapa Instrumentação, (www.embrapa.br/instrumentação) em São Carlos (SP).
A fossa Séptica Biodigestora foi desenvolvidas pelo pesquisador Antônio Pereira de Novaes, da Embrapa Instrumentação, (www.embrapa.br/instrumentação) em São Carlos (SP). Na zona rural é muito comum residências que não possuem esgoto sanitário mas, na Ilha das Cinzas, cravada na fronteira entre o Pará e o Amapá, pesquisadores e comunidade conseguiram adaptar um modelo de fossa séptica biodigestora suspensa adaptado para atender a áreas inundáveis do estuário do Rio Amazonas, onde o nível da água varia diariamente em função das marés oceânicas. O sistema evita contaminação dos mananciais e ainda gera adubo para árvores fruríferas para pequenos produtores.
A imagem abaixo é apenas ilustrativa e no caso da proposta pensaremos em outros tanques com capacidade de 1000 a 10.000 litros, A se PENSAR para o caso da Represa do Guarapiranga (e Billings).
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Secretarias ainda não enviaram um parecer sobre a proposta
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13/04/2021
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Cidade Ademar
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Código da proposta: 112
A fossa Séptica Biodigestora foi desenvolvidas pelo pesquisador Antônio Pereira de Novaes, da Embrapa Instrumentação, (www.embrapa.br/instrumentação) em São Carlos (SP). Na zona rural é muito comum residências que não possuem esgoto sanitário mas, na Ilha das Cinzas, cravada na fronteira entre o Pará e o Amapá, pesquisadores e comunidade conseguiram adaptar um modelo de fossa séptica biodigestora suspensa adaptado para atender a áreas inundáveis do estuário do Rio Amazonas, onde o nível da água varia diariamente em função das marés oceânicas. O sistema evita contaminação dos mananciais e ainda gera adubo para árvores fruríferas para pequenos produtores.
A imagem abaixo é apenas ilustrativa e no caso da proposta pensaremos em outros tanques com capacidade de 1000 a 10.000 litros, A se PENSAR para o caso da Represa do Guarapiranga (e Billings).