Sandra Carvalho •
17/04/2021
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Campo Limpo
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Código da proposta: 337
Devido moradias embaixo das torres de transmissão da ENEl e CEETP , e muito próximas ao Gasoduto da TRANSPETRO,as margens do córrego dos Mirandas ( inclusive PALAFITAS) se faz necessário moradia popular para essas pessoas . URGENTE , e necessário PLANO HABILITAÇÃO POPULAR devido o Risco de Vida constante .
Moro próximo e vejo diariamente o despejo irregular de lixo e esgoto na região. Quando há o acúmulo de lixo, é posto fogo no próprio terreno, o que representa um enorme risco a saúde pública, com sério risco de explosão a qualquer momento. É urgente uma medida nesta área
Essas pessoas correm riscos sérios vivendo embaixo daquelas estruturas de energia e todos que estão em volta também!
Sem falar nos danos pra natureza que a cada dia é destruída um pouco mais.
O agente público precisa colocar suas forças para apoiar essas famílias em situação humilhantes e insalubre, moradias populares já e revitalização dessa área que irá trazer mais segurança, saúda e dignada à todos e todas.
Sugiro política pública de habitação municipal, tipo a federal “MCMV”, terrenos públicos municipais p/ construção via iniciativa privada ou cooperativas de auto construção; atuação na divulgação e cadastramento dos necessitados. A entrada (20% do preço do imóvel) seria suportada com recursos do Fundurb, ou contrapartida do terreno. Importante, muitos moradores de comunidades/favelas pagam aluguéis que giram em torno de 500/600 reais e muitas delas estão sujeitas ao poder paralelo do Estado. O pres. da SECOVI declarou, webinar ref PDE, Insper, que o m2 construido no centro ou em periferias é o mesmo, o que encarece é o vr do m2 do terreno. Dessa forma, pensando no impacto ao meio ambiente das ocupaçoes em beira de córregos e mananciais e o aumento exponencial de favelas como Paraisópolis, a política pública traria benefícios não só para redução de desigualdades, mas estimularia a criação de emprego
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Moro próximo e vejo diariamente o despejo irregular de lixo e esgoto na região. Quando há o acúmulo de lixo, é posto fogo no próprio terreno, o que representa um enorme risco a saúde pública, com sério risco de explosão a qualquer momento. É urgente uma medida nesta área
Tem meu total apoio
Apoiado!
Essas pessoas correm riscos sérios vivendo embaixo daquelas estruturas de energia e todos que estão em volta também!
Sem falar nos danos pra natureza que a cada dia é destruída um pouco mais.
Urgente, se faz necessário devido ao risco eminente dessas habitações na área, já houve incêndios no local.
APOIADO!
O agente público precisa colocar suas forças para apoiar essas famílias em situação humilhantes e insalubre, moradias populares já e revitalização dessa área que irá trazer mais segurança, saúda e dignada à todos e todas.
É uma situação horrível para estas pessoas. Precisam de apoio
Sugiro política pública de habitação municipal, tipo a federal “MCMV”, terrenos públicos municipais p/ construção via iniciativa privada ou cooperativas de auto construção; atuação na divulgação e cadastramento dos necessitados. A entrada (20% do preço do imóvel) seria suportada com recursos do Fundurb, ou contrapartida do terreno. Importante, muitos moradores de comunidades/favelas pagam aluguéis que giram em torno de 500/600 reais e muitas delas estão sujeitas ao poder paralelo do Estado. O pres. da SECOVI declarou, webinar ref PDE, Insper, que o m2 construido no centro ou em periferias é o mesmo, o que encarece é o vr do m2 do terreno. Dessa forma, pensando no impacto ao meio ambiente das ocupaçoes em beira de córregos e mananciais e o aumento exponencial de favelas como Paraisópolis, a política pública traria benefícios não só para redução de desigualdades, mas estimularia a criação de emprego
Moradores correm muito risco habitando debaixo das torres de transmissão. Precisam ser evacuados do local com moradia apropriada.