Recapeamento Av. das Nações Unidas

É um absurdo o nível do asfalto de toda a Av. das Nações Unidas ao abrigo da Subprefeitura de Santo Amaro, a 50km/h falta partir os carros no meio tamanha a quantidade de remendos na via, buracos em vários trechos além da sinalização de solo apagada em vários trechos. É triste pensar que temos esse nível de avenida da principal cidade da América Látina em uma das regiões mais importantes, que está tendo o maior boom imobiliario, mais triste ainda é termos que usar do "orçamento cidadão" para pedir coisas básicas para essa subprefeitura.  #Chega de tapa buraco

Cozinhas solidárias - Trabalhar com os agentes e líderes comunitários a implantação  de cozinhas solidárias, uma vez que não só o acesso às cestas básicas resolve a questão  em razão do aumento no preço do gás de cozinha inacessível para muitos em razão do  desemprego.

Acesso à internet. PROPOSTA:  TABLETS E WIFI a todos os alunos das escolas públicas, que com a pandemia foram prejudicados com aulas on line.

Criar uma rede cicloviária na região do Campo Belo, onde atualmente não há nenhuma ciclovia/ciclofaixa permanente.

Sugestões:

- Rua Jesuino Maciel

- Rua Vieira de Moraes

- Rua Demostenes

- Rua Pascal

- Rua Conde de Porto Alegre

- Rua Antonio de Macedo Soares

- Rua Barão de Jaceguai

Dentre outras

A reciclagem de garrafas plásticas funciona assim. O consumidor compra um produto que vem em uma garrafa plástica e paga uma taxa adicional por ela financiando ele próprio a reciclagem. A referência é a empresa Envipco (https://www.envipco.com). Essa taxa pode ser resgatada de duas formas:

1. Os consumidores podem levar a garrafa até uma máquina disponibilizada por uma empresa de reciclagem na subprefeitura, ou local apropriado. A máquina faz a leitura do código de barras da embalagem depositada e devolve o valor da taxa à pessoa; OU
2. Os consumidores levam a embalagem até pequenas lojas e postos de gasolina em troca de dinheiro ou crédito.
3. As empresas recebem um incentivo por coletarem as embalagens dos produtos que venderam e os consumidores recebem um incentivo quando devolvem as embalagens ou levam para os postos de reciclagem.

Implantar pontos do Programa Wi-fi Livre SP em todas as escolas da rede municipal. Como as escolas são os equipamentos mais capilares do município, o Programa já é consolidado e sua expansão está prevista na meta 57 da PMSP; a ação se mostra perene, de baixo custo, rápida implantação, além de basilar para outras políticas.

Criar modelo com padronização de acesso aos bolsões residenciais que concomitantemente:

- Garanta a regular e livre circulação de pessoas, incluindo indivíduos com mobilidade reduzida, ao interior dos bolsões.

- Vede o trânsito de carros e motos pelas calçadas, bem como sua utilização como estacionamento, ampliando a segurança dos bolsões.

- Propicie o embelezamento do passeio público, com ajardinamento e paisagismo dos locais de acesso de transeuntes aos bolsões.

Enterramento dos cabos da Av. João Dias

hoje na av já existe um trecho de cerca de 1km de fios enterrados na altura da av. cecilia lottenberg, nesse trecho é possível um grande ganho urbanístico para a cidade, o projeto seria o enterramento ao longo de toda a Av. João dias.

Criação de mais pontos de coleta seletiva e eco pontos.

Reativação do trabalho com as madeiras das podas proposto pela a associação de bairro dos ecopontos.Valorização das cooperativas no trabalho com reciclaveis e ponte entre as cooperativas e os condomínios e prédios, geradores de lixo.

Criar centro de economia solidária para fomentar geração de renda a nível local. Os centros ofereceriam cursos semi-profissionalizantes de curta duração com base nas necessidades cotidianas dos moradores da região: bordado e crochê, pintura de camisetas, cerâmica, cestaria, artesanato, design de móveis, confeitaria, panificação, webdesign, jardinagem e paisagismo, eletricista, etc. Centros em formato de COOPERATIVA onde oficineiros recebem subsídio público e parte dos dividendos.

Todos os cursos seriam gratuitos mas receberiam uma ajuda de custo dos alunos quando esses vendessem seus produtos ou serviços. Além de cursos semi-profissionalizantes os centros também realizariam eventos comunitários como bazares de troca e venda, feiras de artes e artesanato e ecogastronômicas.

Centros de economia solidária podem funcionar como bancos comunitários e oferecer micro-crédito a juros baixíssimos aos moradores da região.