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Criação de um Centro de Referência para pessoas TEA

Leopoldina Martins Paes de Oliveira Leopoldina Martins Paes de Oliveira  •  24/04/2022  •  Mooca  •  Código da proposta: 1428

Atendendo ao disposto na Lei 17.502 de 03/11/2020,  a criação de um Centro de Referência para o TEA que atuaria como orientador e capacitador para os demais serviço disponibilizados para pessoa Autista . Teria o papel de intersetorializar as secretarias para orientar e direcionar famílias para os serviços necessários e principalmente para capacitar servidores de todos os setores de que de alguma maneira tenham contato com pessoas Autistas.  Seria um elemento para,derrubar barreiras atitudinais. 


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  • Geralda Aparecida Vieira de Carvalho

    Projeto importantíssimo, a Prefeitura está lançando a Linha de cuidado do TEA sem financiamento previsto. A LC prevê apenas articulação dos serviços já existentes e sabemos que são precários e com recursos humanos insuficientes para toda a demanda de uma cidade imensa como SP. Além disso, os profissionais não estão preparados tecnicamente para atendimento de pessoas com TEA. O CAPS que foi incluído na Linha de cuidado TEA não tem capacidade técnica para atendimento das pessoas nessas condições. Sendo assim, a criação do Centro de Referência para pessoas TEA seria de grande importância para organizar a rede de atenção de forma a garantir os cuidados adequados de acordo com técnicas de eficácia comprovada para a plena reabilitação social, física e mental do TEA.

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    • Maria Naldina Mendes Carneiro

      Esta demanda é muito importante. Em dezembro de 2021, foi publicado o relatório do CDC ( Center of Diseases Control and Prevention)indicando a prevalência de autismo entre crianças de 8 anos ( 1 a cada 44 crianças) aumento de 22%. Transportando esses valores referência para o Brasil, teríamos 4.84 milhões de autistas. Mas o Brasil faz pouca pesquisa em Ciência porque as verbas destinadas para o setor de Educação e Ciência não é prioridade. Só para 2022 foram cortados mais de 4 milhões dos recursos. Então, criar o setor TEA, é imprescindível. E as Universidades também precisam priorizar em seus currículos, estudos mais específicos nestas áreas, inclusive sobre síndrome de Down, Dislexia, etc. Os professores atuais em exercício precisam ser capacitados para lidar com estas situações em sala de aula.

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      Secretarias ainda não enviaram um parecer sobre a proposta
      Não há etapas definidas
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