Propostas para a Subprefeitura Mooca

Implantação de novas faixas de ciclovia (ciclofaixas) nas regiões próximas a estação Brás do Metrô/CPTM, interligando com as avenidas Visconde de Paranaíba, rua Alegria, Rua Palmorino Mônaco, Radial Leste, facilitando o deslocamento dos moradores destas ruas para as demais regiões da cidade. 

REQUEREMOS ORÇAMENTO PARA RECAPEAMENTO INTEGRAL DO ASFALTO DA AV. CELSO GARCIA, DO NÚMERO 14 AO 6.090 (LADO PAR) E DO NÚMERO 19 AO 6.085 (LADO IMPAR), COMEÇANDO NO CRUZAMENTO COM A RUA DR. RICARDO GONÇALVES (BRÁS) E TERMINANDO NA RUA GUAIAÚNA (PENHA). VIA ARTERIAL DA ZONA LESTE DE SÃO PAULO, PERCORRENDO OS DISTRITOS DA MOOCA, BELÉM, TATUAPÉ E PENHA, TODOS DENSAMENTE HABITADOS. VEJAM MAIS INFORMAÇÕES IMPORTANTES NA DOCUMENTAÇÃO ANEXA.

Implantação de ciclovia do Tatuapé até o Parque Dom Pedro.

Criação de uma grande ciclofaixa que interligue a estação Tamanduateí e a ciclofaixa da Avenida Rangel Pestana. A ideia seria fazer um trabalho de revitalização de toda a região que teria a ciclofaixa passando, incluindo trechos da Avenida Presidente Wilson, Palmorino Mônaco e Domingo Paiva. Melhorando o aslfato dessa vias, arborizando-as e permeando essas ruas com o modal. Essa proposta estaria em linha com o projeto de expansão cicloviárria debatida no plano cicloviário 21 24. 

Considerando que a Av. Salim Farah Maluf é um importante eixo de transporte, devem contar com uma estrutura multimodal. Além de faixa exclusiva de ônibus, ciclovia e pista de caminhada (aproveitando a sombra das árvores). É uma via larga, com espaço para ser dividido entre todos.

Alterar o posicionamento das faixas de segurança para pedestres, fazendo um recuo de pelo menos 5 metros da entroncamento rodoviário. A medida trara maior segurança aos pedestres que terão a faixa sempre desobistruida e aos motoristas não precisarão infringir regras de transito, ficando parado em cima da faixa esperando para entrar na  outra via.

Criação de serviço de transporte para animais (cães e gatos) acompanhados de seus tutores que não tenham condições de levá-los para atendimento em hospitais públicos veterinários ou mesmo clínicas conveniadas à Prefeitura ou hospitais universitários, ONG’s, etc. Atualmente é permitido o transporte de animais no transporte público, porém necessitam de caixas de transporte (que muitos tutores não possuem), além de ser permitido apenas em horários específicos e para portes específicos (animais que tenham até 10kg). Dessa forma, em situações de emergência, os animais podem ficar sem atendimento devido à dificuldade do tutor transportá-los.