Partindo de minha vivência de mãe de uma jovem autista de 16 anos nível 3 de suporte, não me vejo representada individualmente em nenhuma categoria proposta para o orçamento, mas ao contrário eu me vejo presente de forma transversal e interseccional em todas elas pelas múltiplas necessidades de minha filha.
A minha proposta gira em torno de como podemos flexibilizar o orçamento, pensando em categorias de orçamento transversal como a da população PCD.
E sugestão seria que a prefeitura criasse um núcleo dentro da Secretaria da Fazenda, que incluísse pessoas com deficiência e/ou cuidadores na equipe, para gerir e auxiliar na realização desse orçamento transversal, ou seja, na integração factual da categoria e no acesso pleno aos serviços públicos.
É urgente pensar em orçamento voltado para projetos de inclusão e acessibilidade voltafo para pessoas com deficiencia.