Em pleno coração da Vila Mariana, pulsa uma nascente viva. Escondida entre muros e concreto, ela resiste — silenciosa, resiliente, essencial. Um santuário natural que sobrevive à pressa da cidade, um sopro da natureza nos lembrando que ainda é possível coexistir com aquilo que nos dá vida.
Esta proposta não é apenas um apelo ambiental. É um grito de alerta, um chamado à consciência coletiva. É sobre reconhecer o valor do que somos e o que queremos deixar como herança para quem virá depois. Preservar essa nascente é preservar um pedaço da alma da Vila Mariana.