Residências Inclusivas nos 32 Distritos de São Paulo
Criar vilas com pequenas casas adaptadas, chamadas residências inclusivas, em cada um dos 32 distritos das subprefeituras. O objetivo é garantir moradia digna, autonomia e inclusão para pessoas com deficiência intelectual ou múltipla, especialmente quando atingem a vida adulta e seus pais não estiverem mais presentes. Esses modelos já existem em outros lugares do Brasil e do mundo queremos trazê-los para as regiões mais pobres de São Paulo.
Por quê?
Muitas mães atípicas vivem com medo do futuro de seus filhos.
Precisamos de políticas públicas que deem segurança, cuidado e continuidade. As residências inclusivas permitem que os jovens cresçam adaptados, com apoio, vínculos e autonomia, sem depender de abrigos ou instituições fechadas.
Como fazer:
- Mapear áreas públicas disponíveis em cada distrito.- Criar parcerias com secretarias, organizações sociais e mutirões.- Começar com projetos-piloto nas regiões mais vulneráveis.- Copiar modelos já existentes e adaptar à realidade local.
Se houver orçamento disponível, que seja incluído no Orçamento Cidadão. Caso contrário, que seja construído com apoio da sociedade civil, das famílias e das redes de inclusão.
Proposta apresentada por Fátima Braz - militante da inclusão e mãe atípica, em nome das famílias que lutam por um futuro digno para seus filhos com deficiência