Esta proposta decorre da inclusão da deliberação do Conselho Participativo Municipal Sé de 29/05/2025.
Hospital Geral (Municipal) da Região Central
Elaboração de estudo de viabilidade técnica e econômica para a implantação do Hospital Geral (Municipal) da Região Central de São Paulo considerando as alternativas de localização, de instalações novas ou reformadas, de serviços e especialidades e integração com outros equipamentos e serviços de saúde regionais.
Essa proposta busca organizar as informações e direcionar as ações do poder público municipal para enfrentar a situação hospitalar da região central, com o fechamento do Hospital Bela Vista e da redução de atendimento do Ambulatório Conde de Lara e do próprio Pronto Socorro da Santa Casa.
O estudo deverá considerar cronogramas de implantação, incluindo e alternativas de adotar estratégias de fases, considerando a necessidade de uma rápida implantação de serviços mais urgentes.
O estudo deverá considerar a possibilidade de aproveitamento imediato de instalações, equipamentos, recursos humanos e materiais existentes como por exemplo as instalações do antigo Hospital Bela Vista e do antigo Hospital (Covid) Lídia Storopoli.
Uma vez contratado esse estudo deverá ser supervisionado através da criação de uma Comissão de controle e fiscalização da sua execução.
Responsável
A proposta é inviável, pois não há indicação de área adequada para a implantação do estabelecimento. Ademais, a Santa Casa de São Paulo já atua como referência para a região central da cidade.
Proposta considerada inviável.
Recurso da Análise de viabilidade
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Considerando a alta demanda de atendimento dos equipamentos publicos de saúde do Centro (Santa Casa de Misericórdia, AMAs SE e Barra Funda, UPA Vergueiro) é necessário o Hospital Geral do Centro com Especialidades, é preciso lembrar que grande parte da numerosa população que circula, presta serviços, mora, frequenta a região, em razão da demora, da falta de especialidades, de pronto socorro ou leito hospitalar carece desse Hospital.
É imprescindível que essa proposta avance. Os equipamentos públicos existentes já não dão conta da população residente e flutuante atual! O que dizer após todos esses projetos de transferência da sede administrativa para o centro, esplanada da Liberdade, retrofits, etc que trarão maior número de pessoas ao centro? Já era pra estarem planejando um Hospital Geral para o centro!