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RECURSO ADMINISTRATIVO – PROPOSTA 1558

Instalação de Catracas na UPA Mooca e Ampliação do Atendimento da Farmácia.

 

Venho por meio deste apresentar recurso à decisão de inviabilidade técnica da proposta nº 1558, referente à instalação de catracas na UPA Mooca e ampliação do atendimento farmacêutico com atendimento externo ao público.

A solicitação tem como objetivo limitar o acesso às dependências da UPA apenas a pacientes e acompanhantes devidamente identificados, visando proteger todos os envolvidos e evitar que pessoas sem necessidade de atendimento permaneçam no local. Observa-se que, nas imediações da UPA, há uma presença significativa de moradores de áreas livres que frequentemente acessam a unidade sem demanda médica, permanecendo sentados ou deitados, o que pode aumentar o risco de exposição a doenças.

Cabe ressaltar que não se trata de restringir o direito ao atendimento médico, mas sim de adotar uma medida preventiva para garantir a segurança de todos, considerando que a UPA opera como Pronto Socorro e não é adequado permanecer em suas dependências sem necessidade clínica.

O termo "catracas" refere-se, neste contexto, à implementação de um sistema de controle de acesso. Esse controle pode ser realizado com o uso de fita que impede o acesso, sendo aberto pelo Segurança, onde o paciente é identificado por pulseira identificação e 1 acompanhante por doente, a saída ocorrerá por outro ponto também monitorado, evitando que saiam com o acesso de medicamentos no braço, lembrando que os profissionais de segurança já pertencem ao quadro da própria UPA.

Dessa forma, busca-se evitar que pessoas permaneçam nas dependências da unidade sem autorização, promovendo maior organização e segurança para todos os usuários e colaboradores.

ESPAÇO FÍSICO

Devido ao espaço físico da UPA MOOCA, que é  em formato de uma ferradura, a entrada para as pessoas é única, atualmente entra a direita, tira a Senha no Totem, passa pela triagem, e é encaminhada aos consultórios, e para sair,  pode ser por onde tem os consultórios ou voltar por onde é a triagem, isso favorece a entrada e saída, de qualquer pessoa dentro das dependências da UPA, mesmo que não esteja doente, e isso não é adequado ao local onde se cuida de doentes.

Com o controle de acesso, a pessoa entraria, tiraria a Senha, passaria pela triagem, o Segurança abriria a faixa de passagem, e indicaria o local do atendimento, depois quando já tivesse sido atendido, sairia pelo lado dos consultórios, onde o Segurança liberaria a passagem, contando a pulseira de atendimento.

Além da questão da segurança, é fundamental ressaltar que o controle de acesso também colabora para um ambiente mais acolhedor e menos propício a situações de conflito ou desconforto para pacientes e profissionais. Ao criar um fluxo controlado, reduz-se a circulação desnecessária e, consequentemente, o risco de contaminação cruzada, algo especialmente sensível em ambientes de pronto atendimento.

A ampliação do atendimento da farmácia com opção externa ao público, por sua vez, visa não só agilizar o serviço como oferecer maior conforto para pacientes de maior vulnerabilidade, evitando que permaneçam tempo excessivo no interior da unidade e facilitando o acesso à medicação de maneira mais célere e organizada.

Além disso, contribuem para organizar o fluxo de pessoas, evitando aglomerações e facilitando o acesso rápido.

Lembrando também, que se tivermos as faixas de controle de acesso, não terá problemas, nem para Macas ou Cadeiras de Rodas, pois o espaço não estará obstruindo por uma catraca física, mas com um controle flexível e de fácil manipulação pelo Segurança que estará atuando neste serviço de entrada e encaminhamento aos serviços efetivos que os pacientes venham a necessitar.

Eliane Fossa - Conselheira Participativa Titular pelo Distrito  MOOCA
Regina Divina Machado - Conselheira Participativa Suplente pelo Distrito  MOOCA
Italo Leonelo Junior - Conselheiro Participativo Titular pelo Distrito  ÁGUA RASA

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