Javascript não suportado 08. O Plano Diretor pretende melhorar a vida nos bairros por meio de ações como a qualificação de centralidades (centros de comércio e serviços nos bairros) e espaços públicos (praças, calçadas, etc), a expansão de equipamentos públicos e áreas verdes, bem como o fortalecimento das instâncias locais de planejamento urbano. Diante deste cenário, você:
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08. O Plano Diretor pretende melhorar a vida nos bairros por meio de ações como a qualificação de centralidades (centros de comércio e serviços nos bairros) e espaços públicos (praças, calçadas, etc), a expansão de equipamentos públicos e áreas verdes, bem como o fortalecimento das instâncias locais de planejamento urbano. Diante deste cenário, você:

Respostas abertas (71)


Fora do período de participação
  • Cidadao

    Zeladoria de praças, calcadas e pavimento público degradadas, parques apenas que estão com iniciativa privada tem alguma zeladoria as custas de ingressos e taxas abusivas cobradas por seus administradores. Aquela baia que criaram para bares e restaurantes é a coisa mais bizarra que pode existir, numa cidade com trânsito caótico como a cidade de São Paulo, que necessita de vias livres, aquilo além de representar um risco enorme de acidente ainda toma espaço nas ruas dos veículos que já possuem cada vez menos espaço, pois as garagens de edificações foram limitadas por pessoas que parecem não viver nessa cidade e onde não há edificações próprias e publicas para abrigar estacionamentos públicos. Paulistano ama carros e isso não mudará.

    • Elisabeth Salgado

      Muda sim. Quando poderiamos imaginar, nós que vivenciamos o período aureo da indústria automobilística, que jovens executivos hoje não comprariam carro por opção ou deixariam seu carro em casa para se transportar de bicicleta?

      • Cidadao

        essa realidade esta muito distante ainda, São Paulo é uma cidade insegura, nos mais absolutos sentidos e cada qual tem o seu direito garantido de ir e vir, àqueles que não optam por veículos automotores que façam seu deslocamento a maneira que lhes convém, mas isso nao poderá limitar o transporte viário, que suporta a cidade.

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    • LE Arquitetos

      Nosso posicionamento:
      Seria necessária a coordenação de um programa da Prefeitura para a elaboração de planos como o Plano de Bairros, junto das Subprefeituras, que fariam a ponte com a sociedade civil e a implantação destes

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      • Olavo de Almeida Soares

        Pedimos melhorar e organizar também na periferia da Região Leste da cidade de São Paulo os “PASSEIOS PUBLICOS” (calçadas) em todas as vias, inicialmente nas Ruas e Avenidas onde circulam ônibus coletivos, de forma a torná-las acessíveis, diminuir os acidentes a população idosa e pessoas com deficiência, colocar câmeras de segurança em todas as ruas e avenidas dos Centros Comerciais dos bairros para que os mesmos ganhem vida e se tornem seguros;

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        • Associação de Amigos de Alto dos Pinheiros

          Estas ações devem ser especificas para cada setor da cidade porque apresenta muita desigualdade e requer ações especificas.

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          • Silvia Fazzolari Correa

            A melhoria da qualidade de vida dos bairros precisa também considerar a questão das áreas verdes, que não devem estar restritas às praças e parques. Deve também considerar a reconfiguração das calçadas para seu uso apropriado por todas as pessoas associada à arborização e ajardinamento.

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            • Adriana Nunes

              Da forma que está acontecendo as "vendas" ou melhor, licitações de parques e outros locais onde o pobre tem o múnimo de dignidade pra lazer e esporte, o plano está disvirtuando todas as palavras QUALIFICAÇÃO DE CENTRALIDADE E EXPANSÃO DE EQUIPAMENTOS EM ÁREAS VERDES

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              • Vitor César Nishimoto

                Essa é mais uma boa intenção do Plano. Falta efetivá-las, principalmente no que se refere ao fortalecimento de instâncias locais de planejamento e gestão.

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                • Luiz Eduardo Figueiredo

                  A Rua Minas Gerais, no quarteirão que vai da Av. Paulista até a Rua Novo Horizonte (do lado da rua mais distante da Av. Angélica) está qualificada no projeto como zona de corredor -1, a mais restritiva. Isso se justificaria se ela fosse a divisa entre uma zona estritamente residencial e uma zona não residencial. Ocorre que todas as casas dessa rua dão frente para a Rua Minas Gerais e fundo para a Rua Itápolis, que também é zona de corredor. A Rua Minas Gerais nesse pequeno espaço liga a área comercial a outra área de corredor (não estritamente residencial), não se justificando, portanto, seis casas desse quarteirão, estejam presentes as restrições da Zona de Corredor 1. Solicitamos a revisão para que possa ser qualificada como ZONA DE CORREDOR 2. Existe uma enorme demanda por comércios/ serviços e restaurantes no local que há muito tempo, deixou de ser estritamente residencial, com fácil acesso à transporte público e que não podem ser atendidas, se mantido esse zoneamento.

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                  • Joao Vinicius Tenorio de Brito

                    É necessário estimular comércios, especialmente no centro, a funcionarem 24 horas por dia e principalmente requalificar as calçadas. Os calçadões devem permitir a passagem de carros, de alguma maneira, para que os comércios e residências que estão localizados nos calçadões tenham acesso a serviços de entregas, uber, taxis e etc., melhorando a segurança e incentivando a ocupação e moradia nessas regiões.

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                    • João Pedro Bittencourt

                      Não é possível desenvolver de forma correta os bairros coma situação atual das calçadas. Comércios criam vagas para carros que ocupam todo o espaço destinado a pedestres, e proprietários constroem rampas de acesso para veículos que dificultam ainda mais a circulação, impedindo até a passagem de pessoas com deficiência em mobilidade e da terceira idade. Falta investimentos para aterrar fios de eletricidade e tirar os postes das calçadas também.

                      No final, a prefeitura deve voltar a ser a dona de nossas calçadas, e não deixar a responsabilidade para cada proprietário, e deve alargar consideravelmente TODAS as calcadas da cidade, além de implementar mais faixas elevadas e semáforos com maior tempo para travessia. Isso deve vir com regras e normas claras, criando um espaço mínimo para pedestres, normas muito mais duras com vagas para veículos e rampas de acesso. Deve-se pensar também na inclusão de ciclofaixas elevadas.

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