O primeiro capítulo do Plano Diretor (“Introdução”) trata do conceito de Plano Diretor de Parque Urbano, sua Governança e o processo participativo realizado, destacando como ele contribuiu para enriquecer este trabalho. Leia o documento na íntegra disponível na descrição da consulta e comente abaixo.
Em relação a governança (artigo 10), os conselheiros que ja trabalham de graça como voluntários, fazem cursos, fiscalizam , acompanham, propõem ações, mesmo em horário de trabalho, e, na maioria das vezes tem que tirar dinheiro do bolso para conseguir articular a população do entorno e ainda ficar muito tempo nas redes conclamando a participação, fiscalização, etc. cumprem o seu papel de conselheiro, porém os conselhos são, apenas, consultivos e deliberativos e isso significa, na prática, ser ouvido com as demanadas da população, mas não considerados porque quem controla as Subprefeituras são os vereadores que usam-nas como meio de troca de votos. Ideal seria se a população pudesse eleger os Subprefeitos através dos conselhos.
Em relação ao conceito de Plano Diretor, no quesito:
"... As experiências internacionais de Plano Diretor de Parque Urbano configuram, frequentemente, um instrumento de gestão denominado Masterplan...". pg.8, saliento que é necessário observar que a orientaçao internacional não explicita o seguinte:
- quais são os países semelhantes ao Brasil, ou a cidades do tamanho de São Paulo que podem ser referências próximas e que devem ser citadas.
- Neste parágrafo há outra inserçao: "...Há documentos, nos quais são abordadas questões financeiras e orçamentárias, como captação de recursos e de parcerias com agentes privados...". A questão é; nesta visão neoliberal de gestão, nem sempre a iniciativa privada entrega um produto de qualidade com preço justo, e, quando muito, monopoliza o produto e cerceia ou segmenta parte da população
Em relação a governança (artigo 10), os conselheiros que ja trabalham de graça como voluntários, fazem cursos, fiscalizam , acompanham, propõem ações, mesmo em horário de trabalho, e, na maioria das vezes tem que tirar dinheiro do bolso para conseguir articular a população do entorno e ainda ficar muito tempo nas redes conclamando a participação, fiscalização, etc. cumprem o seu papel de conselheiro, porém os conselhos são, apenas, consultivos e deliberativos e isso significa, na prática, ser ouvido com as demanadas da população, mas não considerados porque quem controla as Subprefeituras são os vereadores que usam-nas como meio de troca de votos. Ideal seria se a população pudesse eleger os Subprefeitos através dos conselhos.
Em relação ao conceito de Plano Diretor, no quesito:
"... As experiências internacionais de Plano Diretor de Parque Urbano configuram, frequentemente, um instrumento de gestão denominado Masterplan...". pg.8, saliento que é necessário observar que a orientaçao internacional não explicita o seguinte:
- quais são os países semelhantes ao Brasil, ou a cidades do tamanho de São Paulo que podem ser referências próximas e que devem ser citadas.
- Neste parágrafo há outra inserçao: "...Há documentos, nos quais são abordadas questões financeiras e orçamentárias, como captação de recursos e de parcerias com agentes privados...". A questão é; nesta visão neoliberal de gestão, nem sempre a iniciativa privada entrega um produto de qualidade com preço justo, e, quando muito, monopoliza o produto e cerceia ou segmenta parte da população