Descrição
A Equipe Multiprofissional da Atenção Básica – EMAB no município de São Paulo, refere-se à junção das equipes NASF-AB, com os demais profissionais contratados pelas Organizações Sociais de Saúde (OSS) e pela administração direta das seguintes categorias: Assistente Social, Educador Físico, Farmacêutico, Fisioterapeuta, Fonoaudiólogo, Nutricionista, Terapeuta Ocupacional e Psicólogo. As especialidades médicas indicadas para compor a EMAB são: ginecologia, pediatria e psiquiatria. Os profissionais da EMAB devem ampliar sua atuação para além das equipes de estratégia da família, desenvolvendo suas atividades nas UBS, com um trabalho integrado com as equipes de saúde, independente do modelo (ESF, Tradicional ou Mista)
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A consulta pública se destina a todos os trabalhadores e gestores da rede, bem como para a sociedade civil poder ler e contribuir com o documento. Mesmo se tratando de um documento técnico, será disponibilizado publicamente e a população poderá se beneficiar das informações contidas, no sentido de conhecer a rede de serviços e protocolos.
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Replico que, para pensar no desenvolvimento de um Projeto Terapêutico Singular (PTS) em equipe, é necessário que haja a autonomia da equipe quanto a sua agenda e disposição de recursos para a garantia de composição compartilhada das linhas de cuidado.
PTS não é algo só para preencher documentos, mas sim um instrumento real de cuidado construído em conjunto com o usuário/família, que demanda tempo e articulação, o que as metas estipuladas não permitem que ocorra de forma a garantir o andamento/monitoramento, com as devidas retomadas, que são frequentes nos casos em questão.
Fica inviável construir o PTS com esses percentuais determinados, mesmo que não sejam para todos os pacientes. PTSs são diferentes de condutas, são complexos.
Com as agendas engessadas e o apoio em mais de 1 unidade, não há tempo hábil para tal processo.
Falta disponibilidade de tempo em relação as agendas dos profissionais para alinhamento deste processo