Javascript não suportado 5. Como você avalia a situação atual do Largo do Arouche, no que diz respeito à sensação de segurança?
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5. Como você avalia a situação atual do Largo do Arouche, no que diz respeito à sensação de segurança?

Respostas abertas (63)


Fora do período de participação
  • Ricardo F. Vasconcelos

    Num primeiro momento, falta retornar a guarita da PM ou da Guarda Municipal.

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    • Gilberto Junqueira

      A própria pergunta já é um tapa na cara do munícipe, um escárnio. Somente uma gestão completamente alienada da realidade pode se referir à “sensação de segurança” no Largo do Arouche, no Centro como um todo.
      A menos de 100m de uma delegacia seccional, se vende cocaína à luz do dia em alto e bom som. Se roubam celulares dos pedestres distraídos.
      As lojas de móveis, o supermercado, o bar, todos fechados por falta de público, que tem medo de circular por ali.
      Não adiantam essas ações de pirotecnia como colocar a cavalaria estacionada no Largo durante o dia.
      A segurança ali é péssima.
      De noite então, é zona de guerra de bandos, de assaltos, brigas.

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      • GUILHERME SALTINI LEITE

        Péssima. Por que não implantam novamente um posto fixo da PM, como havia antigamente? Há UM MONTE de traficantes oferecendo droga em plena luz do dia, o dia inteiro! Um absurdo! Fora a quantidade enorme de usuários de drogas avançando sobre as pessoas, que saem correndo. Não se vê policiais andando, apenas passando de viatura, quando muito. Não se vê abordagem de moradores de rua. O Largo do Arouche está esquecido, virou terra de ninguém. Aquele largo agradável, ponto de encontro, refúgio verde no centro de São Paulo ficou no passado.

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        • iquirico

          Impossível isolar o Largo do Arouche sem falar da insegurança gerada pelas desastrozas políticas públicas das gestões municipal e estadual no combate a violencia, tráfico e criminalidade na região central e para a cidade a forma mais natural e eficaz de controlar estes fatores é a boa ocupação dos espaços públicos pelos cidadãos, as soluções vão além da modernização ou requalificação.

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          • Adriana Wattengel

            Péssima. Só é seguro durante o dia, quando os comércios estão abertos, e isso porque varios (o Benjamin, por exemplo) contratam seguranças particulares. Cada vez mais comércios e bares estão fechando as suas portas, aumentando a sensação de insegurança (o Terreo, as lojas de moveis, o mini Extra) . Varias lojas nunca reabriram depois da pandemia. O trecho da Rua do Arouche mais próxima à saída do metro está abandonado, com todas as lojas fechadas. A galeria do prédio Santa Elisa também. Também precisamos insistir que os novos empreendimentos de aptos que estão sendo erguidos na região tenham comércios no térreo (olhos na rua) e que não ergam grades de (in)segurança, acabando com toda a vida na rua. Vejam o que aconteceu na Rua Aurora com a construção daquele edifício de apt. voltado pra Praça da Republica. Praticamente todo o quarteirão é uma grade só, e ficou perigoso andar na Rua Aurora entre Vieira de Carvalho e Arouche porque a rua ficou deserta.

            • andersondiniz

              Exatamente! Na esquina da Rego Freitas com o Largo, no terreno onde funcionava um posto de gasolina e que está vazio e escuro desde 2019, tem um empreendimento chamado Wave, da construtora Exkalla, que nem mostra o térreo nos renders. É quase como trocar seis por meia dúzia! É contraditório demais esse tipo de empreendimento ainda ter espaço na região, sendo que, desde 2014, o Plano Diretor estimula os olhos na rua nos prédios novos.

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            • Beatriz Messeder

              A sensação de segurança no Largo do Arouche e proximidades é nula, sobretudo nos horários noturnos e aos finais de semana. Durante o dia ainda é possível transitar pela região com certa tranquilidade, mas com muita atenção e precaução. Trabalhadores, estudantes e demais usuários cotidianos da região no horário comercial dos dias úteis tomam medidas de atenção e cautela para andar nas ruas sem sofrer roubos, assaltos ou atos de violência física. A presença de moradores de rua e a ausência de uma base/posto policial, corroboram para esta sensação de insegurança. Os estabelecimentos comerciais são os únicos agentes que, por conta própria, cotidianamente lutam por sua permanência contra todas as adversidades em prol da vitalidade do Largo.

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              • João Rocha

                Péssimo. Tem uma parte do Largo que eu particularmente chamo de Feira do Pó, pois independente de quem você é, alguém vai te parar oferecendo Padê do Helipa (Cocaina). Já vi pessoas sendo lixadas por deverem traficantes, ou dos traficantes roubarem tudo depois da pessoas ficar desnorteada devido ao uso de entorpecentes. A noite escuto bastante assalto pela minha janela. Os Moradores antigos falam que na época que tinha na guarita da policia na praça isso não acontecia com tanta frequência. Sempre vejo muito moradores desejando a volta deles para a praça, como é na praça rotary.

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                • danilo_ra

                  A sensação no largo do Arouche não é de segurança, antes havia uma base de polícia móvel lá; é preciso instalar uma base ou da Guarda Civil Metropolitana, do Município, ou solicitar à Polícia Militar

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                  • andersondiniz

                    Frágil, mas não basta restringir a preocupação com a sensação de segurança só ao Largo do Arouche. É necessário que a sensação de segurança se estenda por todas as vias que são ligadas ao Largo em todos os horários. Além disso, sensação de segurança não se tem só com aumento de policiamento, ainda que também seja importante. É preciso maior rigidez em desestimular imóveis desocupados (aplicando o IPTU progressivo, por exemplo), como o antigo posto de gasolina sem edificação há anos na esquina do Largo com a Rua Rego Freitas. A ampliação de eventos, estímulo a comércio com horário estendido e o acolhimento inclusivo humanizado às pessoas em situação de rua faz com que mais pessoas frequentem o espaço e permaneçam nele em vários horários. Assim como em todo o Centro, é a ocupação por grupos diversos em horários diversos que mais aumenta a sensação de segurança.

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                    • DECIO SUNAGAWA

                      A sensação de segurança é influenciada por vários fatores que contribuem para chegarmos a uma segurança real. A iluminação é fundamental à noite, mas muitas vezes fica comprometida devido aos furtos da fiação, temos muitas pessoas em situação de vulnerabilidade que usam os canteiros como dormitório, e elas trazem uma certa insegurança, pois não há como saber se são pessoas de bem ou ladrões oportunistas, há muito tráfico de drogas e usuários que ficam por ali. O posto de gasolina que fechou, assim como outros imóveis também são um problema. Existe ainda a gangue da bicicleta e a gangue do mata leão e a proximidade do fluxo que quando é dispersado foge para várias ruas do entorno causando baderna e medo.

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