Promovendo processos de escuta e diálogo nos bairros e nos casos de intervenções realizar SEMPRE consultas públicas por meio de oficinas presenciais nos bairros
O poder público pode fortalecer a governança local por meio de: (i) Instrumentos de Governança Participativa: Criação de um comitê gestor ou fórum de acompanhamento local, com participação da sociedade civil, para monitorar a implementação das ações propostas e garantir a transparência do processo. (ii) Canais Institucionais de Fiscalização: Estruturação de canais de denúncia eficientes para que a comunidade possa reportar irregularidades, como novas ocupações e descarte de lixo e ocupações irregulares, atuando como parceira na fiscalização do território. (iii) Fomento a Iniciativas Locais: Disponibilização de apoio técnico e recursos para viabilizar projetos de iniciativa comunitária voltados à melhoria do ambiente urbano e à educação ambiental.
A Subprefeitura da Lapa tem sido complemente ineficiente em prestar auxilio ao território. Tem constante troca de subprefeitos e não atua de forma efetiva.
Conselho de Política Urbana (CPU) da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) - Parte 2: O diálogo com a sociedade civil organizada faz-se igualmente importante. É o caso da Distrital Oeste da Associação Comercial de São Paulo que, atuando como um verdadeiro elo entre o Poder Público e a comunidade local do território no qual atua, acompanha, apoia e dissemina os projetos regionais e iniciativas participativas em sua própria estrutura e leva os pleitos dos comerciantes e lideranças comunitárias à Subprefeitura e demais órgãos competentes a fim de colaborar na construção de soluções conjuntas através da gestão democrática.
Conselho de Política Urbana (CPU) da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) - Parte 1: O Poder Público tem na figura da Subprefeitura um agente fundamental na intermediação entre a escala mais ampla e a escala local do planejamento urbano. Deste modo, o contato dos técnicos da Prefeitura, de suas mais diversas Secretarias, e, principalmente, das Subprefeituras, com o contexto e a comunidade local de cada distrito da cidade faz-se imprescindível. Isso deve ocorrer através de momentos de interlocução entre munícipes e corpo técnico municipal, seja através de audiências periódicas, eventos extraordinários temáticos, palestras, oficinas e demais atividades presenciais de escuta e diálogo das problemáticas, necessidades, potencialidades e iniciativas inovadoras dos próprios cidadãos, apoiando-os para sua maximização de alcance e eficácia.
Plataformas digitais (sites e redes sociais) com conteúdo acessível e voltado à divulgação das etapas do projeto, produzidos de forma clara e didática.
Publicações explicativas que facilitem o compartilhamento e estimulem a ampliação dos debates nas comunidades envolvidas.
Realizando escutas nos territórios, em diálogo com a população, respeitando as expectativas, memórias e relações afetivas construídas nos bairros. Escuta em audiência pública!
Garantindo a preservação dos espaços de vivência comunitária e histórica, evitando sua destruição ou privatização.
Mapeando associações, coletivos culturais e demais formas de organização social já atuantes, com o objetivo de criar redes de diálogo, comunicação e participação nas decisões futuras.
Reconhecimento oficial das ações comunitárias existentes: Estabelecer canais formais de diálogo entre a comunidade e órgãos como o DPH (Departamento do Patrimônio Histórico), valorizando saberes locais e práticas de cuidado com o patrimônio. Avançar na proteção da vista da paróquia, com diretrizes claras de gabarito e ocupação do solo que respeitem a escala histórica e visual do Largo, sem barrar o desenvolvimento urbano.
No bairro já acontecem algumas ações estimuladas por entidades privadas. Seria importante que o poder público tivesse um canal direto e agilizasse a operacionalização dessas contribuições. Aqui na região tivemos a requalificação Praça Mashiach Now, mas a transformação esperada não irá acontecer se as edificações públicas no entorno da praça mantém muros imensos que impedem a fruição pública e mantém o local inseguro.
Assim como a Praça Mashiach Now, estimular o incentivo a parcerias público-privada, a fim de promover o fortalecimento de atividades de lazer, esporte e cultura para a região, além das existentes!
O Poder Público tem o poder na mão. A própria frase já diz. E através dos Conselhos e controle social deveria haver um diálogo de incentivo em busca de melhorias e políticas públicas. Porem observa-se um grande desgaste de líderes comunitários, a ponte de desinteressar. Vejo que o caminha ainda é o dialogo e investimento nas questões sociais socioambientais em prol do bem comum....
Concordo, a comunidade da Zaki Narchi foi urbanizada, mas a região ainda possui muitos problemas a serem resolvidos através do apoio público. Principalmente em relação ao apoio aos jovens que constantemente são registrados abandonados nas avenidas no entorno do center norte, rodoviária e estação tietê. Seria necessários equipamentos de período integral e um CEU na região para evitar que os jovens se envolvam em crimes, a ETEC do parque da juventude poderia ter um programa de inscrição facilitada para os jovens do Singapura, além de demais programas e equipamentos que acompanhem até a vida adulta.
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Promovendo processos de escuta e diálogo nos bairros e nos casos de intervenções realizar SEMPRE consultas públicas por meio de oficinas presenciais nos bairros
O poder público pode fortalecer a governança local por meio de: (i) Instrumentos de Governança Participativa: Criação de um comitê gestor ou fórum de acompanhamento local, com participação da sociedade civil, para monitorar a implementação das ações propostas e garantir a transparência do processo. (ii) Canais Institucionais de Fiscalização: Estruturação de canais de denúncia eficientes para que a comunidade possa reportar irregularidades, como novas ocupações e descarte de lixo e ocupações irregulares, atuando como parceira na fiscalização do território. (iii) Fomento a Iniciativas Locais: Disponibilização de apoio técnico e recursos para viabilizar projetos de iniciativa comunitária voltados à melhoria do ambiente urbano e à educação ambiental.
A Subprefeitura da Lapa tem sido complemente ineficiente em prestar auxilio ao território. Tem constante troca de subprefeitos e não atua de forma efetiva.
Conselho de Política Urbana (CPU) da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) - Parte 2: O diálogo com a sociedade civil organizada faz-se igualmente importante. É o caso da Distrital Oeste da Associação Comercial de São Paulo que, atuando como um verdadeiro elo entre o Poder Público e a comunidade local do território no qual atua, acompanha, apoia e dissemina os projetos regionais e iniciativas participativas em sua própria estrutura e leva os pleitos dos comerciantes e lideranças comunitárias à Subprefeitura e demais órgãos competentes a fim de colaborar na construção de soluções conjuntas através da gestão democrática.
Conselho de Política Urbana (CPU) da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) - Parte 1: O Poder Público tem na figura da Subprefeitura um agente fundamental na intermediação entre a escala mais ampla e a escala local do planejamento urbano. Deste modo, o contato dos técnicos da Prefeitura, de suas mais diversas Secretarias, e, principalmente, das Subprefeituras, com o contexto e a comunidade local de cada distrito da cidade faz-se imprescindível. Isso deve ocorrer através de momentos de interlocução entre munícipes e corpo técnico municipal, seja através de audiências periódicas, eventos extraordinários temáticos, palestras, oficinas e demais atividades presenciais de escuta e diálogo das problemáticas, necessidades, potencialidades e iniciativas inovadoras dos próprios cidadãos, apoiando-os para sua maximização de alcance e eficácia.
Plataformas digitais (sites e redes sociais) com conteúdo acessível e voltado à divulgação das etapas do projeto, produzidos de forma clara e didática.
Publicações explicativas que facilitem o compartilhamento e estimulem a ampliação dos debates nas comunidades envolvidas.
Realizando escutas nos territórios, em diálogo com a população, respeitando as expectativas, memórias e relações afetivas construídas nos bairros. Escuta em audiência pública!
Garantindo a preservação dos espaços de vivência comunitária e histórica, evitando sua destruição ou privatização.
Mapeando associações, coletivos culturais e demais formas de organização social já atuantes, com o objetivo de criar redes de diálogo, comunicação e participação nas decisões futuras.
Reconhecimento oficial das ações comunitárias existentes: Estabelecer canais formais de diálogo entre a comunidade e órgãos como o DPH (Departamento do Patrimônio Histórico), valorizando saberes locais e práticas de cuidado com o patrimônio. Avançar na proteção da vista da paróquia, com diretrizes claras de gabarito e ocupação do solo que respeitem a escala histórica e visual do Largo, sem barrar o desenvolvimento urbano.
No bairro já acontecem algumas ações estimuladas por entidades privadas. Seria importante que o poder público tivesse um canal direto e agilizasse a operacionalização dessas contribuições. Aqui na região tivemos a requalificação Praça Mashiach Now, mas a transformação esperada não irá acontecer se as edificações públicas no entorno da praça mantém muros imensos que impedem a fruição pública e mantém o local inseguro.
Assim como a Praça Mashiach Now, estimular o incentivo a parcerias público-privada, a fim de promover o fortalecimento de atividades de lazer, esporte e cultura para a região, além das existentes!
O Poder Público tem o poder na mão. A própria frase já diz. E através dos Conselhos e controle social deveria haver um diálogo de incentivo em busca de melhorias e políticas públicas. Porem observa-se um grande desgaste de líderes comunitários, a ponte de desinteressar. Vejo que o caminha ainda é o dialogo e investimento nas questões sociais socioambientais em prol do bem comum....
Destinar pequeno orçamento de custeio (microeditais) para associações de bairro promoverem feiras culturais e oficinas.
Ceder espaços públicos (praças e CEUs) sem aluguel para reuniões e atividades formativas.
Oferecer capacitação técnica (gestão de projetos e comunicação) a lideranças comunitárias.
Integrar conselhos gestores locais no acompanhamento de obras e programas sociais.
Concordo, a comunidade da Zaki Narchi foi urbanizada, mas a região ainda possui muitos problemas a serem resolvidos através do apoio público. Principalmente em relação ao apoio aos jovens que constantemente são registrados abandonados nas avenidas no entorno do center norte, rodoviária e estação tietê. Seria necessários equipamentos de período integral e um CEU na região para evitar que os jovens se envolvam em crimes, a ETEC do parque da juventude poderia ter um programa de inscrição facilitada para os jovens do Singapura, além de demais programas e equipamentos que acompanhem até a vida adulta.