Propostas para a Subprefeitura Lapa

1- Implantar, fazer cumprir e expandir os programas voltados para SAN na região:- Feiras livres com disponibilidade de venda de produtos da agricultura familiar e agroecológica, - Sacolões municipais, - Centros de Referência em SAN- CRESANs, - Escola- estufa,- Banco de Alimentos,- Restaurantes Populares,- Hortas 1.1 Ativação e fomento das Escola-Estufas (para produção, divulgação e distribuição de mudas e ensino de horticultura), 1.2 Incentivo/Subsídio aos orgânicos nos mercados municipais e feiras livres da Lapa para maior acesso da população, 1.3 Estabelecer mecanismos para diminuição do desperdício de alimentos na comercialização e transporte, em feiras públicas, supermercados, mercados e etc, utilizando-se de medidas educativas e punitivas, 1.4 Destinar recursos para institucionalizar Restaurantes Populares, de preferência de base agroecológica como Política Pública de atenção aos grupos em situação de Insegurança Alimentar e Nutricional nos territórios 2 - Institucionalizar como item de orçamento a Implantação de cozinha comunitária no Mercado da Lapa nas bases do Programa de fomento “Cozinhando pela Vida” 3 -Ampliar e fortalecer com força de trabalho e recursos orçamentários, o PROAURP (Programa de agricultura Urbana e Periurbana), 4 - Facilitar o acesso ao alimento orgânico e da agricultura familiar nos terminais modais de transporte coletivo, 5 - Rever a proposta de transferência - saída do CEAGESP da Leopoldina considerando a questão socioambiental e a segurança alimentar, dentro de um processo participativo e transparente de consulta pública com a comunidade 6 - Promover campanhas de educação para a população conhecer os canais e espaços de denúncia de violações ao Direito Humano à Alimentação Adequada - DHAA, 7 - Criar rede de comunicação virtual sobre temas de SAN no município Instituir Programa de Parcerias de projetos/pesquisas sobre SAN, entre Instituições de ensino Técnico e Superior e Poder Público na região

Ponte do Remédio mais de 400 famílias para comunidade Humaitá PIU VLVL - habitação para mais de 850 famílias das comunidades: Linha, Nove e Cingapura Madeirite Comunidade da Água Branca - mais de 1000 famílias das comunidades do Sapo e Aldeinha esperando Comunidade Jaguaré - Precisa urgente de um programa de Habitação

Acho que as bibliotecas deveriam ter um papel mais forte na Educação. Mais participação dos alunos de escolas públicas nos Centros de Informática, por exemplo. As bibliotecas precisam fazer parcerias com as UBS para cederem espaço para fisioterapias e terapias de modo geral. Além de oferecerem mais cursos para população de baixa renda. Atualmente são espaços ociosos.

Prezad@s, venho por este meio solicitar encarecidamente que sejam alocados recursos para a zeladoria de uma viela sanitária abandonada pelos setor público, ao qual já existem inúmeros casos de enchentes com graves acidentes que ocorrem constantemente. Trata-se de uma viela sanitária localizada entre as rua Rifaina (entre os números 288 e 292) e Mundo Novo/Praça Barão de São Borja, que nas últimas décadas foi ocupada irregularmente, com construções e falta de manutenção. Um caso emblemático ocorreu no ano imóvel da Praça Barão de São Borja, 86/85A, quando a viela foi entupida por lixo e um muro caiu na residência, por conta da força da água represada, situação que quase levou a morte dos moradores deste imóvel. A defesa civil foi acionada nesse momento, salvando uma senhora idosa. A orientação é que seja feita uma avaliação/análise técnica do terreno onde a viela sanitária está a céu aberto, e seja feita uma obra de minimização/contenção dos riscos iminentes a cada temporada de chuvas. Além da não manutenção e fiscalização da viela citada, pesa o fato de que todo fluxo das águas pluviais e do descarte de águas dos prédios da rua Rifaina, recaem sobre essa viela. Além disso, com o fluxo das águas, todo lixo deixado na rua nos dias de coleta, são arrastados para a viela, o que causa o entupimento e torna o local propício para o aparecimento de agentes de doenças, como ratos e escorpiões.

Manutenção de todos os CRAS e CREAS e investimento do orçamento em profissionais capacitados para atuarem nesses espaços de acolhimento e orientação a pessoas em situaçao de vulnerabilidade social e psiquica! Atendimento personalizado aos doentes mentais (sem hipótese alguma reabertura de manicômios) e às crianças e jovens vítimas de violências diversas. Contrataçao de profissionais que façam treinamento com os funcionários sobre violações de Direitos Humanos.