Propostas para a Subprefeitura Freguesia/Brasilândia

Criar espaços, (ou aproveitar os disponíveis) para atendimento/acompanhamento psicológico pela Equoterapia E/OU pela Terapia assistida por animais (abandonados, castrados e adestrados) para as crianças e adolescentes que foram prejudicados com a suspensão das aulas presenciais no período da pandemia e adultos que tiveram a saúde mental comprometida com os efeitos do isolamento resultantes da pandemia. Em outras palavras, a constelação familiar está sob intensa pressão.

Regulamentar e destinar verba para o programa BikeSP!

É um programa muito importante, que paga para que as pessoas usem a bicicleta ao invés do automóvel ou do transporte público. Reduz aglomerações e lotação, e reduz a poluição e os atropelamentos. Estima-se que a economia gerada no SUS é aprox. 24 vezes maior que o investimento público feito. A lei 16.547/16  que cria o programa foi aprovada em 2016, e aguarda apenas a regulamentação pela SMT para ser implementada.

Destinar Recursos aos PCCS - Planos de Cargos Carreiras e Salários dos Servidores Municipais de Nível Básico e Nível Médio. 

Ampiação da Calçada da Rua Javoraú - Freguesia do Ó com obra de recuo  do muro do Cemitério e anexação dos espaços de vagas de estacionamento á calçada aumentando as dimensões da mesma e plantar arvores nativas( 10 metros entre elas) ao longo do passeio da rua formando uma ampla Calçada Verde.

Transferencia da subprefeitura Freguesia do Ó para seu local de origem / jurisdição que é o território da Freguesia do Ó , aproximando os moradores do bairro  de sua  sede regional, o que vai melhorar o atendimento da população local.

A atual sede está localizada na Cachoeirinha - Casa Verde, o que não tem lógica nenhuma.

Já existe um processo aberto em 2016 que trata dessa mudança, aberta pelo Conselho Participativo sob o número 2016.0.226.521-2

Criar programas de incentivos tributários do município para estimular a criação e manutenção de empreendimentos nas áreas associadas a promoção de segurança alimentar e nutricional, como cozinhas comunitárias, restaurantes populares, marmiteiros solidários, produção artesanal notadamente da agricultura familiar de base agroecológica ou em transição.

Reformar o Jardim da praça do largo da Matriz de Nossa Senhora do Ó, no Centro histórico do bairro, com um projeto de paisagismo para estabelecer uma melhor organização das plantas e estética do jardim, substituindo plantas rasteiras já deterioradas por outras adequadas ,suprimindo arvores exóticas por  nativas e colocando de plantas de  forração.

Substituição de arvores exóticas por arvores nativas atualmente é um mudança já realizada pela prefeitura de São Paulo, como no Parque Trianon.

A ação se justifica por ser a primeira e principal praça do bairro em um local tombado e o jardim atualmente se encontra em um estado desleixado.

Implantação de Infraestrutura Verde, do tipo jardins de chuva, biovaletas, canteiro pluvial, pavimentos permeáveis, caminhos verdes, entre outros. Fazendo uso do "Guia Metodológico Para Implantação de Infraestrutura Verde", criado pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) para auxiliar os gestores públicos. (O Guia não coube em anexo, mas é fácil encontrá-lo na internet.)

Tendo isso implementado, prestará serviços ambientais do tipo Cultural ( Recreação, Saúde física e mental, Experiência natural, entre outros) e Regulador ( Aumento da drenagem natural, Diminuição da sobrecarga do sistema de drenagens convencionais, Redução do efeito das ilhas de calor, Melhoria da qualidade do ar, Redução de ruído, entre outros).

Destinar Recursos para Contrato de Manutenção/Reparo/instalação de Placas de Sinalização de Trânsito e de Sinalização de Solo ( Pintura em Faixas de Pedestres, Divisórias de Pista, Pare, Devagar...). 

Criar estratégias para reduzir e mitigar os riscos presentes em áreas inundáveis e suscetíveis a deslizamentos:

Ampliar a fiscalização e o monitoramento das áreas de proteção ambiental e de risco para prevenir novas ocupações;

Promover a preservação e recuperação das planícies fluviais e a construção de jardins de chuva como medida de prevenção às inundações;

Construir infraestruturas seguras em áreas ambientalmente vulneráveis e de risco, especialmente nas áreas de alto risco: Flor de Lis, Jardim Paulistano II e Jardim Paraná.