Propostas para a Subprefeitura Pinheiros

Ampliação do Plano Emergencial de Calçadas, que precisa atingir todas as vias arteriais e coletoras da subprefeitura. Todas as calçadas precisam ser refeitas seguindo as normas de acessibilidade, devem ter todas as esquinas com a guia rebaixada para a faixa de pedestres, ou com travessia em nível (a chamada lombofaixa), e deve ser instalado piso podotátil em toda a faixa de circulação. As obras do PEC devem promover acalmamento de trânsito, com estreitamento de cruzamentos, e onde houver sobreposição com o Plano Cicloviário, as obras podem ser utilizadas com ampliação para fazer calçadas partilhadas (quando há espaço para pedestres e ciclistas segregado e em nível).

Recuperar e tornar acessíveis as calçadas que dão acesso à estação Vila Madalena, em todas as avenidas, principalmente Heitor Penteado e Cerro Corá. Por ser um bairro com relevo acidentado, as calçadas irregulares apresentam degraus, declividade acentuada, além de postes, o que dificulta o deslocamento dos pedestres e cadeirantes até as estações. Como moradora da Cerro Corá, quase nunca vou a pé até a estação, por causa da precariedade das calçadas. Uma das qualidades de uma cidade sustentável é permitir que seus cidadãos andem a pé, principalmente em um bairro muito frequentado e turístico como a Vila Madalena.

Sinalizar uma ciclovia ou ciclofaixa ao longo de toda a extensão da Av. Pres. Juscelino Kubitschek. Atualmente a avenida possui até 5 faixas por sentido destinadas exclusivamente ao transporte indiviual motorizado. Não há nenhum espaço reservado ao transporte coletivo ou a mobilidade ativa.

Criar uma infraestrutura cicloviária ao longo da Rua Guaraiuva e/ou Rua Ribeiro do Vale, bem como na Rua Ribeirão Claro, fazendo assim uma importante conexão da região do Brooklin com a ciclovia da Av. Helio Pellegrino.

A Sabesp está realizando uma série de obras relacionadas ao projeto do Novo Rio Pinheiros em diversas ruas do Itaim Bibi. Essas obras envolvem a abertura de buracos em calçadas e no asfalto. Contudo, após a conclusão dos trabalhos, o fechamento dos buracos abertos é de péssima qualidade. As calçadas e asfalto já estavam sem a devida manutenção há anos, ou seja, o que era ruim ficou pior.

Por isso, peço que haja uma força tarefa para recapear o pavimento asfáltico e as calçadas das ruas do bairro que sofrem com péssimos remendos e cada vez mais buracos. A falta de infraestrutura representa um perigo a todos os que andam pelas ruas do Itaim Bibi seja a pé, de bicicleta ou de carro.

Criar uma ciclovia/ciclofaixa bidirecional na Alameda Vicente Pinzon. Quem passa por lá, sabe do grande número de ciclistas na via, inclusive pela contra-mão, deixando clara a necessidade de uma infraestrutura que garanta a segurança dessas pessoas

Ampliar e requalificar a rede cicloviária da subprefeitura, que ainda é pouca e torna difícil fazer 100% do caminho até o emprego ou estudo de bicicleta

Mais km de ciclovias e ciclofaixas, conectando a infraestrutura existente, os terminais de ônibus, metrô e trem, e conectando às subprefeituras vizinhas. Ciclovias mais largas do que as atuais, permitindo no mínimo que passe uma bicicleta cargueira, para os comércios que empregam a ciclologística, e também por questão de inclusão, permitindo que pais e mães levem as crianças até a escola e outros destinos de bicicleta. Assim os pais pedalam ao lado das crianças, protegendo e impedindo que num desequilíbrio as crianças caiam na faixa de rolamento. A requalificação viária também envolve instalar paraciclos nos locais com muito comércio para atender aos clientes e medidas de acalmamento de tráfego.

É de extrema importância que o espaço destinado a ciclistas e pedestres seja ampliado na travessia da Ponte Cidade Jardim. No local há cerca de 5 faixas por sentido exclusivas para carros, enquanto que as pessoas não tem direito a sequer 2m na calçada.

• Novas estacoes de metro

Modelo:

For more than three decades, though, Hong Kong’s MTR Corporation has defied the odds and delivered significant financial and social benefits: excellent transit, new and vibrant neighborhoods, opportunities for real-estate developers and small businesses, and the conservation of open space. The whole system operates on a self-sustaining basis, without the need for direct taxpayer subsidies.

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