Propostas para a Subprefeitura Sé

Sistema Inteligente de Monitoramento de Iluminação Pública

Objetivo:

Modernizar a rede de iluminação pública do distrito, reduzindo o tempo de resposta na substituição de lâmpadas queimadas e eliminando a dependência da solicitação manual feita pelos moradores.

Justificativa:

Atualmente, os moradores precisam ligar para a central ILUMI (ou acessar canais digitais) para informar que uma lâmpada está queimada. Isso gera atrasos, insatisfação e compromete a segurança pública, especialmente em ruas com grande circulação ou áreas com maior vulnerabilidade. A implantação de sensores inteligentes que detectem automaticamente falhas nas luminárias e comuniquem essas falhas diretamente a uma central de controle permitirá intervenções mais rápidas e eficientes, melhorando a segurança, a qualidade de vida e a percepção de cuidado com o espaço público.

PROJETO DE ESTUDO PARA NOVO ROTEAMENTO DOS HORÁRIOS E ROTAS DA COLETA PÚBLICA NA SUB SÉ

1. OBJETIVO GERAL

Realizar um estudo técnico e social com base em dados coletados diretamente com os moradores da Subprefeitura da Sé, visando a reformulação dos horários e rotas da coleta pública para garantir maior eficiência, redução de descarte irregular e aumento da satisfação da população. Este projeto faz parte de uma série de projetos-pilotos de Gestão de Resíduos, Habitação, Bem-Estar Animal e Zeladoria propostos pelo Conselho Participativo Municipal da Sé a serem implantados na região.

Projeto-Piloto: Campanha Permanente para a Reciclagem e o Descarte Correto de Resíduos 

Objetivo Geral 

Promover um projeto-piloto de campanhas educativas contínuas e integradas sobre resíduos sólidos, com foco em reciclagem, descarte correto e valorização dos catadores, voltada à população da região central da cidade e possível ampliação para todo município de São Paulo. Este projeto faz parte de uma série de projetos-pilotos nas áreas de Gestão de Resíduos, Habitação, Bem-Estar Animal e Zeladoria propostos pelo Conselho Participativo Municipal da Sé a serem implantados na região. 

Eixo de lazer e cultura Praça Olavo Bilac - Praça Marechal 

Local: Praça Olavo Bilac - Praça Marechal 

Objetivo Geral: 

Revitalizar a Praça Olavo Bilac e a Praça Marechal e criar uma ligação pela Rua Pirineus, que será beneficiada com a reforma das calçadas, instalação de bancos, iluminação, floreiras e redutores de velocidade. O foco nas praças é paisagismo, segurança, inclusão social, sustentabilidade e uso comunitário. Uma proposta da associação local Subcentro e ong Nossa Urbe. 

Eu sugiro que as placas do centro historico de sao paulo sejam refeitas em pedras, tipo granito ou marmore fixadas em todas as equinas do centro, para que isso diferencie e traga uma memoria do periodo da historia mais antiga da cidade, alem de aproveitar a praca da sé para o plantio de arvores frutiferas como.laranja ou mexericas para poder perfumar a regiao altem de embelezar, estive na espanha e as pracas por la sao cheias de laranjas e tangerinas podendo ser consumidas sem problemas.

As palmeiras da catedral da se sejam complementadas com orquideas e bromelias na parte alta para embelezar a praça 

CALÇADAS DE RUA

DECRETO Nº 59.671 de 7 de Agosto de 2020 Consolida os critérios para a padronização das calçadas, bem como regulamenta o disposto nos incisos VII e VIII do “caput” do artigo 240 do Plano Diretor Estratégico, o Capítulo III da Lei nº 15.442, de 9 de setembro de 2011, e a Lei nº 13.293, de 14 de janeiro de 2002.

Que as CALÇADAS dos distritos bairros vilas jardins sejam padronizadas, sejam niveladas com as ruas e avenidas. pessoas de todos tipo não conseguem andar pelas calçadas. 

um exemplo de calçada acessível é a calçada do fórum trabalhista da Barra funda na av. Marques de São Vicente. 

para as pessoas com deficiência PCD é impossível andar nas calçada. 

Instituto Surep

Estudo para implantação de banheiros públicos (no mínimo quatro) nas seguintes regiões: Praça da Sé, Praça da República, Praça do Patriarca e proximidades da Irmanddade da Santa Casa - Hospital Central na Vila Buarque. Espera-se que os equipamentos apresentem vasos sanitários, lavatórios e ao menos uma cabine com chuveiro. Espera-se que a limpeza e conservação seja feita por meio de Programas tais como o POT ou outros que venham a ser criados para promover ao mesmo tempo a auto-estima e o sustento da população em situação de vulnerabilidade. Banheiros públicos são necessários à população em geral, tanto aquela que trabalha e circula nas ruas como a que se encontra em situação de rua. É uma questã de saneamento, saúde pública, não se esperando que a cidade prossiga a jogar para os comércios e equipamentos públicos a responsabilidade de oferecer banheiros à população em regiões de intensa circulação, tampouco constranger moradores de rua e residentes locais aos odores e detritos deixados nas ruas pela ausência de sanitários.

Contratação de assessoria técnica ou consultoria multidisciplinar do Plano de Bairro do Cambuci para metodologia e construção do trabalho final com participação da sociedade civil local. Sendo um projeto piloto para a região podendo ser replicado nos demais bairros.

LIXEIRAS - MUNÍCIPE 

Cada residência precisa ter uma lixeira, do tamanho da sua quantidade de lixo, uma lixeira padrão residencial é suficiente porque cada residência terá a sua lixeira, aquelas residência que tem várias casas umas com 4 outras com 8, que essas tenham uma lixeira em cima da outra, duas lixeira ou uma lixeira maior. que as lixeiras sejam dobrável, abre um tempo antes do lixeiro passar e recolher fechar depois que o lixeiro passar. 

Instituto Surep

O projeto "Caminho do Cuidado Ouvidor-Roosevelt" propõe a criação de um espaço urbano que conecte a Ladeira do Ouvidor às escolas infantis da Praça Roosevelt, em São Paulo. A iniciativa busca promover o bem-estar, a inclusão, a sustentabilidade e a valorização da história e cultura local, inspirada na teoria das cidades do cuidado. O projeto envolve a implementação de intervenções urbanas em quatro eixos principais, denominados "Caminhos": Verde, Azul, Amarelo e Vermelho.  

Caminho Verde: Aumento de áreas verdes com jardins de chuva e florestas de bolso. 

Caminho Azul: Visibilidade dos rios subterrâneos, acesso à água potável e instalação de banheiros públicos acessíveis.

Caminho Amarelo: Promoção da acessibilidade universal com rampas, piso tátil, áreas de descanso e uma sala sensorial para pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA). 

Caminho Vermelho: Conexão de equipamentos culturais com sinalização histórica, mobiliário urbano para apresentações e criação de uma rede de colaboração entre espaços culturais.  O projeto será desenvolvido em fases, com participação da comunidade e uso da plataforma "Participe+". O orçamento total estimado é de até R$ 2.000.000,00.