Construir na Internet uma Plataforma Aberta de Cooperação do SUS com a participação de Gestores, Profissionais de Saúde, Usuários e Academia para organizarmos a participação popular, o controle social, a descentralização e a INTEGALIDADE com suas Linhas de Cuidados
Transformar o profissional do SUS em protagonista da mudança neste novo ambiente de DEMOCRACIA DIRETA proporcionado pela Internet significa integrar promoção com assistência. Significa interferir no ambiente cultural, muito mais do que na satisfação da demanda.
O custo da saúde como mercadoria, sem visar a INTEGRALIDADE, racionalizando as despesas e integrando os procedimentos com a lógica da promoção da saúde é o novo paradigma que se impõe, nestes tempos de isolamento social pela pandemia.
Não é a "entrega do serviço" como produto de mercado, mas mudança de valores na troca de subjetividades.
Na verdade, quis dizer que só controlaremos o custo da saúde se retirarmos a ideia de saúde como mercadoria de consumo integrando assistência com promoção pelo profissional da saúde. Não consegui corrigir o texto.
Para lembrar, proposta semelhante está no PROGRAMA DE METAS 2021- 2024 de incluir o Prontuário Eletrônico em 100% das UBS como Meta 2 de SP JUSTA E INCLUSIVA. Solicitei revisão da meta com a inclusão de uma Plataforma Digital de Cooperação no Prontuário Eletrônico, para a Integralidade, Matriciamento e Educação Permanente dos profissionais de saúde do SUS.
Para lembrar (2), coloquei no Processo Conferencial da Assistência Social - Etapa CONFERIR (Deliberações 2019-2021),
51. Eixo 03 - A Participação Popular Garante a Democracia e o Controle da Sociedade, a ideia de uma plataforma de cooperação:
"Uma ideia seria implantar "Plataformas Cooperativas" pela Internet unindo as REDES DE PROTEÇÃO SOCIAL das diversas secretarias (saúde, educação, SMADS, cultura, meio ambiente) e organizações dos territórios como tentamos fazer no Butantã, experimentalmente, por um grupo do Facebook em 2014. Link:
Para lembrar (3), coloquei no "Inclui Sampa - Plano para Pessoas com Deficiência" nas ações 13 e 14, sobre o "Observatório Municipal de Pessoas com Deficiência":
"Este Observatório Municipal da Pessoa com Deficiência poderia fazer parte de uma Plataforma Aberta de Cooperação"
10/04/2021 - página 34 - Programa de Metas 2021-2024 e Plano Plurianual 2022-2025
Na verdade, quis dizer que só controlaremos o custo da saúde se retirarmos a ideia de saúde como mercadoria de consumo integrando assistência com promoção pelo profissional da saúde. Não consegui corrigir o texto.
Para lembrar, proposta semelhante está no PROGRAMA DE METAS 2021- 2024 de incluir o Prontuário Eletrônico em 100% das UBS como Meta 2 de SP JUSTA E INCLUSIVA. Solicitei revisão da meta com a inclusão de uma Plataforma Digital de Cooperação no Prontuário Eletrônico, para a Integralidade, Matriciamento e Educação Permanente dos profissionais de saúde do SUS.
Para lembrar (2), coloquei no Processo Conferencial da Assistência Social - Etapa CONFERIR (Deliberações 2019-2021),
51. Eixo 03 - A Participação Popular Garante a Democracia e o Controle da Sociedade, a ideia de uma plataforma de cooperação:
"Uma ideia seria implantar "Plataformas Cooperativas" pela Internet unindo as REDES DE PROTEÇÃO SOCIAL das diversas secretarias (saúde, educação, SMADS, cultura, meio ambiente) e organizações dos territórios como tentamos fazer no Butantã, experimentalmente, por um grupo do Facebook em 2014. Link:
Para lembrar (3), coloquei no "Inclui Sampa - Plano para Pessoas com Deficiência" nas ações 13 e 14, sobre o "Observatório Municipal de Pessoas com Deficiência":
"Este Observatório Municipal da Pessoa com Deficiência poderia fazer parte de uma Plataforma Aberta de Cooperação"