Expandir a malha cicloviária da cidade, contabilizando novas ciclovias e ciclofaixas, em 673 km, conforme previsto no Plano Cicloviário (2019) e no Plano Municipal de Mobilidade (2015). Totalizar uma malha de 1.350 km de ciclovias e ciclofaixas na cidade até 2024.
A meta de 673 km novos de ciclovias e ciclofaixas já está prevista no Plano Cicloviário existente, elaborado em oficinas participativas e já amplamente acordado em audiências públicas. É o valor já publicado em documentos oficiais, e que deveria necessariamente estar contemplado no Programa de Metas e no Plano Plurianual desta gestão, do contrário é obrigação do Ministério Público investigar o porquê da prefeitura elaborar planos para a cidade e não cumpri-los.
Fig. 20 do Plano Cicloviário estabelece as metas de ciclovias para 2012-2024
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Baixar arquivoPlano Cicloviário da Cidade, que precisa ser consultado pela gestão para estabelecer as metas apropriadas
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Como já explicado anteriormente, é preciso respeitar o plano cicloviário e garantir os 673 km de ciclovias até 2024. A própria prefeitura "confessou" em 2019 que ciclovias salvam vidas, que quando há infraestrutura cicloviária mais pessoas começam a pedalar por se sentirem seguras. Então é preciso investir mais nesse modal tão importante e indispensável. A pandemia evidenciou mais ainda a necessidade de se investir em investir nas Ciclovias, sendo uma das melhores alternativas para desafogar o transporte público. O mundo inteiro está priorizando e investindo em infraestrutura cicloviária, São Paulo precisa evoluir como cidade. Com mais ciclovias a cidade ficará mais humana, segura, menos poluída, mais saudável... Ou seja, é o melhor investimento que a cidade pode fazer para evoluir.
É de extrema importância garantir o cumprimento do Plano Cicloviário, já amplamente discutido, garantindo desta forma a lisura do processo democrático e não deixando dúvidas de que a participação da sociedade, na figura dos ciclistas, uma das partes mais interessadas neste processo, seja beneficiada com está estrutura!
Cumprir o Plano oficial (desenvolvida após tantas audiências e estudos) deveria ser obrigação de Estado. A cidade tem cerca de 20.000km de viário e infra cicloviária em apenas 3.5%. Ademais, apenas 12 de 32 Subprefeiras estão conectadas com o Centro Expandido. Precisamos de mais kms mas também priorizar as regiões mais isoladas e os lugares mais inseguros (como avenidas e pontes)
Pede-se que se cumpra o PlanMob. Metas inferiores ao previsto no plano trarão prejuízo a cidade.
Como já explicado anteriormente, é preciso respeitar o plano cicloviário e garantir os 673 km de ciclovias até 2024. A própria prefeitura "confessou" em 2019 que ciclovias salvam vidas, que quando há infraestrutura cicloviária mais pessoas começam a pedalar por se sentirem seguras. Então é preciso investir mais nesse modal tão importante e indispensável. A pandemia evidenciou mais ainda a necessidade de se investir em investir nas Ciclovias, sendo uma das melhores alternativas para desafogar o transporte público. O mundo inteiro está priorizando e investindo em infraestrutura cicloviária, São Paulo precisa evoluir como cidade. Com mais ciclovias a cidade ficará mais humana, segura, menos poluída, mais saudável... Ou seja, é o melhor investimento que a cidade pode fazer para evoluir.
É de extrema importância garantir o cumprimento do Plano Cicloviário, já amplamente discutido, garantindo desta forma a lisura do processo democrático e não deixando dúvidas de que a participação da sociedade, na figura dos ciclistas, uma das partes mais interessadas neste processo, seja beneficiada com está estrutura!
É muito importante a contínua expansão da malha cicloviária da cidade conforme prevista nos planos cicloviário e de mobilidade.
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Cumprir o Plano oficial (desenvolvida após tantas audiências e estudos) deveria ser obrigação de Estado. A cidade tem cerca de 20.000km de viário e infra cicloviária em apenas 3.5%. Ademais, apenas 12 de 32 Subprefeiras estão conectadas com o Centro Expandido. Precisamos de mais kms mas também priorizar as regiões mais isoladas e os lugares mais inseguros (como avenidas e pontes)