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Instrumento para impedir a verticalização abusiva dos edifícios

Thiago Santos Thiago Santos  •  04/09/2021  •    5 comentários

Código da proposta: 2788

Criar restrição de verticalização dos edifícios mesmo em áreas de adensamento. Edifícios com excesso de gabarito impactam de forma vertiginosa na qualidade de vida das pessoas levando em consideração a escala do pedestre e o microclima.

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  • Rosalia

    A S Paulo real já está demais verticalizada e a população das áreas adensadas sofre com os impactos negativos. Essas novas Torres de 20/30 andares muralhadas acabam destruindo identidades, características, formas de existência e de organização locais. Permitir que empreendimentos desse porte continuem a avançar nos Eixos de Estruturação da Transformação Urbana, já tão adensados, é conduzir a cidade à segregação. Novos lançamentos são acessíveis a pequena parcela da população. Ao que parece a verticalização, nos moldes q a especulação imobiliária conduz, não resolveu a questão do déficit de moradia, nem do deslocamento da população periférica para o emprego: as pessoas moram onde estão seus vínculos e onde podem arcar com os custos da moradia. Então é justificável que se continue a demolir casas ou lhes furtar insolação, ventilação, para dar lugar a esses prédios? Moradia tem sido tratada como investimento, produto de mercado.

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    • Rosalia

      O equívoco do Plano Diretor de achar que certos bens são alienáveis deve ser arrumado. Ar, Água, Sol, Circulação de Ar, Convivência entre vizinhos, ocupação das ruas, são bens inalienáveis e sobremaneira prejudicados com a verticalização excessiva e sem critérios da cidade. Ruas estreitas são impactadas (quer pelos fundos ou pelas laterais desses empreendimentos de 20, 30 andares), trânsito se intensifica e o ar mais poluído, lençol freático é rebaixado para construção de garagens e a paisagem da cidade vai ficando feia, opressora, sem vida... O argumento de que é necessário levar mais moradias e facilidade de locomoção ao emprego às pessoas de menor renda cai por terra, pois o que se vê na cidade, são empreendimentos de alto padrão, com m2 a R$ 15.000,00. Se não for isso então são os apartamentos minúsculos de 20m2, igualmente caros. Todos empreendimentos oferecidos como "investimento" e com vaga na garagem. Quem ganha com isso? A segregação na cidade? A estética do concreto armado?

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      • DECIO SUNAGAWA

        A CET deveria ter um estudo, atualizado, com a capacidade viária de todas as ruas da cidade e este seria mais um instrumento para a permissão de novas construções, pois mesmo com as exigências para minimizar o impacto no trânsito, por parte de um grande empreendimento, há um limite que não tem como ser alterado. Se em determinada região este limite for atingido, não seriam permitidos novas construções.

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        • DECIO SUNAGAWA

          A construção de prédios cada vez mais altos, não é o único problema a ser discutido na verticalização, deve-se evitar que novos paredões de prédios, construídos colados um ao outro, como temos no Centro e na Paulista se repliquem. Deve-se disciplinar a distância mínima entre eles, preferencialmente preservando lotes com casas e pequenas edificações, que permitiriam a circulação do ar e a visão do bairro.

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          • Cidadao

            Empreendimentos acima de 30m devem apenas ser permitidos na região Central da cidade como forma de revitalizar o centro da capital. A verticalizarão de bairros apenas degrada e diminui a qualidade de vida dos moradores locais instalados nessa região por décadas.

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