Nas áreas centrais e de urbanização consolidada, permitir adensamento
É importante colocar requisitos mínimos para uso misto (residencial e comercial) nos mesmos edifícios, bem como eliminar recuos frontais, permitidno que as fachadas (comércio, por exemplo) interajam com a rua e com pedestres.
Concordo com o comentário acima. A equação adensamento = verticalização ao infinito tem se mostrado equivocada, segregadora. Há que se lembrar que muitas áreas centrais já estão adensadas, sem terrenos livres. Outras, já possuem um mar ou paredão de arranha-céus (a maioria novos, de alto padrão que se aproveitaram da abertura que o legislador de 2014 lhes conferiu). Sobraram algumas casinhas que permitem a visão do céu, a permeabilidade do solo, localizadas em em regiões de nascentes que alimentam o lençol freático. Tais bairros não foram projetados para receber mais arranha-céus, pois possuem ruas estreitas, ladeiras íngremes, mas estão sendo descaracterizados por esses empreendimentos. Sim, ter alguns prédios com fachada para rua e galerias traz vida ao entorno. Mas o que será da permeabilidade do solo se tivermos apenas prédios assim, sem jardins? Então, meu comentário é que precisamos pensar quando ouvimos arquitetos lançando ou defendendo tais ideias irrestritamente.
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Acho que essa altura é discutível. Em diversas cidades em diversos países, há adensamento sem a necessidade de prédios extremamente altos.
Concordo com o comentário acima. A equação adensamento = verticalização ao infinito tem se mostrado equivocada, segregadora. Há que se lembrar que muitas áreas centrais já estão adensadas, sem terrenos livres. Outras, já possuem um mar ou paredão de arranha-céus (a maioria novos, de alto padrão que se aproveitaram da abertura que o legislador de 2014 lhes conferiu). Sobraram algumas casinhas que permitem a visão do céu, a permeabilidade do solo, localizadas em em regiões de nascentes que alimentam o lençol freático. Tais bairros não foram projetados para receber mais arranha-céus, pois possuem ruas estreitas, ladeiras íngremes, mas estão sendo descaracterizados por esses empreendimentos. Sim, ter alguns prédios com fachada para rua e galerias traz vida ao entorno. Mas o que será da permeabilidade do solo se tivermos apenas prédios assim, sem jardins? Então, meu comentário é que precisamos pensar quando ouvimos arquitetos lançando ou defendendo tais ideias irrestritamente.