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Guarapiranga

ANGua ANGua  •  26/09/2022  •    1 comentário

Código da proposta: 3183

O sistema Guarapiranga é o responsável pelo fornecimento de quase a metade da água que se consome na cidade de São Paulo e fica dentro da cidade. Precisamos cobrar da Sabesp saneamento básico na região.

A cidade de São Paulo é o principal centro financeiro, corporativo e mercantil da América do Sul, a mais populosa do Brasil, do continente americano, da lusofonia e de todo o hemisfério sul.

O sistema Guarapiranga é o responsável pelo fornecimento de quase a metade da água que se consome na cidade de São Paulo e fica dentro da cidade.

O prefeito Ricardo Nunes disse no programa Direto ao Ponto, em 11/04/2022 que "o maior problema que a prefeitura de São Paulo enfrenta hoje é o seu déficit habitacional e as invasões nas áreas de mananciais e beiras de córregos"...

As leis municipais de uso e ocupação do solo são muito restritivas. Combinadas com as leis de preservação ambientais, então, tornam praticamente qualquer atividade formal proibida nas áreas de mananciais. No entanto, invasões e ocupações irregulares estão se disseminando e prosperam no entorno da Guarapiranga, suprimindo a Mata Atlântica e a vegetação que preserva as suas margens, provocando o assoreamento da represa e lançando os seus esgotos na água que nos abastece.

Como se não bastasse, estão transferindo água contaminada da Billings para a Guarapiranga, e cerca de 5 milhões de paulistanos vão ser abastecidos com essa água?

A Sabesp toma a água da Guarapiranga, "trata" e vende para os munícipes. Deveria também coletar e principalmente tratar os esgotos, mas não o faz, e se esquiva da sua responsabilidade de promover o saneamento básico em função de uma legislação que "proíbe" obras de saneamento em ocupações irregulares..., estamos condenados a beber esgoto mau tratado?


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  • Caio César

    As leis restritivas em áreas de mananciais não são um problema. O problema é que as restrições no restante da cidade tornam a ocupação dos mananciais uma possibilidade para quem ganha pouco e precisa fazer os negócios das zonas sul e oeste funcionarem (vide mão de obra de base que trabalha nos centros empresariais da Berrini e Faria Lima).

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