Processo de consulta pública
Código da proposta: 3469
adequação da configuração urbana da cidade à movimentação constante e cada vez maior de aeronaves sobre São Paulo
a- Instituição de parâmetros de ruído máximo permitido em bairros residenciais e comerciais, considerando-se ruído aeronáutico e veicular gerado;
b - Previsão não adensamento populacional com de redução e desestímulo de verticalização em regiões afetadas diretamente por ruido aeronáutico oriundo de pousos e decolagens e a manutenção e estímulo para construções horizontais (casas),
c - Previsão de estímulo de manutenção e criação de áreas verdes nas áreas mais afetadas por ruído e poluição aeronáutica (3k de circunferência de aeroporto);
d- Criação de conselho especial municipal com participação da sociedade civil e membros da prefeitura para tratar desta questão.
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É de fundamental importância o poder público atentar-se para a poluição sonora, algo que afeta a saúde humana e animal. É algo bastante sério, por vezes deixado de lado pelas autoridades. Diversas doenças são decorrentes do estresse causado pela exposição constante aos ruídos. Duas situações se mostram merecedoras de atenção: a falta de estudo de impacto ambiental para aumento de voos em Congonhas e o uso do Ibirapuera para grandes eventos/shows, impactando vizinhança e fauna.
Precisamos urgentes de estabelecer parâmetros para controle da poluição de ruídos aeronáuticos, bem como os níveis de poluição química, dispersadas pela aviação em Congonhas.
Inaceitável!!!! Precisamos parar urgente com essas novas rotas de pousos e decolagens de Congonhas. Não se preocuparam em nada com milhares de vidas, moradores, fauna, hospitais e escolas que foram submetidas a insanos barulhos Aeronauticos. Inundaram a zona sul de rotas sem o menor sentimento para com os moradores. Aumentaram os pousos e decolagens, os barulhos, os riscos de acidentes, os congestionamentos do trânsito, e a nossa indignação por não terem nos ouvido , não se preocuparam com a população. CONGONHAS ESTÁ SATURADO!!! Não podemos mais aceitar que os interesses financeiros se sobreponham à saúde e vida dos moradores.