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Reformulação do gabarito dos edifícios de forma CONDICIONAL

Henrique Ricci Henrique Ricci  •  24/10/2022  •    3 comentários

Código da proposta: 3581

Reformulação da ideia de gabarito na cidade, com diminuição em geral e permissão de maiores gabaritos em condições especiais

Tendo em vista que o modelo de construção adotado pelo mercado imobiliário nos últimos anos prioriza o formato de pŕedios altos, que são extremamente lucrativos para as incorporadoras e construtoras, geralmente murados e autosegregados da malha urbana e tendo em vista que não necessariamente verticalizar em demasiado torna a cidade compacta se propõe a diminuição do gabarito dos edifícios na cidade em geral, exceto em determinadas zonas, ou para determinadas construções.

Se propõe as seguintes condições:

Miolos de bairros - máximo de 8 andares, com zonas de máximo de 6 andares.

Eixos de transporte e áreas com maiores gabaritos - limite de 14 andares, com uma cota de edifícios mais altos, sujeitos a outorga onerosa.

Permissão de gabaritos maiores para edifícios que tenham uso misto e público, tal como o Conjunto Nacional, sendo submetido à uma comissão de aprovação.

Alteração da taxa de outorga onerosa, para REALMENTE onerar o construtor, para cada dois andares a mais, uma moradia social, por exemplo


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  • marcelo akiyoshi

    A proposta aumentará o custo da moradia, prejudicando aqueles que necessitam de novas moradias, fazendo com que a população seja deslocada para as periferias, onde a infraestrutura é pior.
    A população da cidade cresce 2% ao ano na cidade de São Paulo.
    Quanto ao gabarito, o que é preferível: uma torre de 24 andares ou 3 torres de 8 andares? A quantidade de m2 é definida pelo CA. 3 torres de 8 andares é mais caro pois serão mais elevadores, mais fundação, mais caixas dágua, ou seja, será necessário mais recursos para a mesma quantidade de apartamentos. Além disso, mais torres significa ocupar mais o térreo e até aumentar a área impermeável, onde precisamos que a água da chuva penetre no solo para alimentar lençóis freáticos.

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    • Denise Falcão Pessoa

      Apoio. A densidade baixa da cidade não justifica tal verticalização e é possível obter o Coeficiente de Aproveitamento 4 (CA=4) com menos andares (até 16 andares). A verticalização exagerada que está ocorrendo nas áreas bem servidas de transporte público prejudica a paisagem urbana e as pessoas que não moram nessas edificações.

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      • Rosanne Guiomar Brancatelli

        Apoiado. Essa competição de altura de prédios, querendo fazer de SP uma DUBAI, não é adequado e nem atraente e prejudicial aos moradores, segregando os que moram nas áreas horizontais. Algumas áreas novas, sem tradição, sem características históricas são mais adequadas com bairros planejados.

        Nenhuma resposta
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