09. A partir da ordenação territorial da cidade em partes homogêneas denominadas Macroáreas, o PDE determinou a necessidade de realização, pela Prefeitura, de estudos técnicos e participativos denominados Projetos de Intervenção Urbana (PIUs), para a definição de parâmetros e incentivos específicos e melhoria das condições urbanas e ambientais em territórios estratégicos e com maior potencial de transformações, com prioridade na Macroárea de Estruturação Metropolitana (MEM). Diante deste cenário, você:
Há muita interferência de grupos econômicos ou sociais no PIU que causam uma disputa, que não necessariamente visa o melhor para a região. Perante eles, a população fica em desvantagem, principalmente pela falta de divulgação que não permite que ela participe em massa como deveria, tornando o processo verdadeiramente democrático. Além disto, há interesses políticos que causam entraves judiciais que impedem o avanço dos processos em curso.
Os PIUs deveriam ser menos burocráticos e mais participativos. Poderiam se tornar mecanismos de pactuação entre agentes (sociedade civil, inciativa privada e poder público) ao invés de simplesmente normatização proposta por poucos e analisada/deliberada por menos ainda (técnicos e Câmara).
Precisamos descentralizar a cidade de São Paulo, criando mecanismos
para cada bairro possa ser auto-suficiente, para que os moradores não
precisem buscar oportunidades em outras regiões.
Chega de atravessar a cidade em busca de oportunidades de negócios,
empregos,diversão e lazer.
Precisamos parar de levar recursos financeiros para outras regiões de
São Paulo,
Não tem sentido a pessoa morar na Zona Norte e trabalhar na Zona Sul, se o morador tiver emprego na própria região onde mora, ele usará seus recursos financeiros para ser utilizado em seu próprio bairro.
Precisamos mudar o zoneamento no entorno da Zonas Estritamente Residenciais para permitir a criação e o desenvolvimento de atividades comerciais que possibilitaram aos moradores utilizarem seus imóveis para abertura de empresas gerando oportunidades de renda e empregos.
A qualidade de vida de qualquer cidadão está diretamente ligada a seu
emprego e renda.
É necessário o aprimoramento de instrumentos para diferenciar PIUs públicos de PIUs privados e categorizar escalas de áreas de intervenção, assim como a responsabilidade de cada categoria, como o estudo dos impactos no entorno causados para os PIUs privados.
Também deveria definir mecanismos objetivos de monitoramento e tornar uma entidade responsável pelo acompanhamento.
Acho muito confusa a forma como o Plano Diretor trata estas áreas de intervenção urbana. Há PIU, AIU e OUC, todas se sobrepondo ao Zoneamento. Áreas muito grandes sem conceitos claramente definidos. Se excluirmos todas essas áreas ditas de intervenção do território da cidade, o Zoneamento passa a constituir apenas um pano de fundo. Não fica claro se a composição delas permitiria chegar à estrutura desejada.
Edificaçōes elevadas devem estar concentradas apenas no centro da cidade área tão deteriorada que necessita de revitalização urgente, nos bairros deve haver restrições de altura de no máximo 30 m para preservação da paisagem urbana e preservação de vilas históricas e patrimônio publico da cidade. Prédios antigos devem ser restaurados e transformados em pontos culturais, como cinemas , teatros, casas de espetáculo, bares, restaurantes, museus, e qualquer atividade com iniciativa sócio cultural.
Espero que seja previsto como finalizar das AUI para não acontecer o que acontece com as Operações Urbanas Consorciadas. No caso da Op. Urb. Cons. Faria Lima, não se sabe como proceder com o que restou do território do seu perímetro. A cidade não pode congelar áreas que obtiveram melhorias incentivadas pelas AIUs e OPUCs.
Nosso posicionamento:
É necessário o aprimoramento de instrumentos para diferenciar PIUs públicos de PIUs privados e categorizar escalas de áreas de intervenção, assim como a responsabilidade de cada categoria, como o estudo dos impactos no entorno causados para os PIUs privados Também deveria definir mecanismos objetivos de monitoramento e tornar uma entidade responsável pelo acompanhamento
Precisam haver ainda mais eventos do tipo e serem DIVULGADOS de forma adequada para o bairro, em redes sociais e em flyers. hoje é extremamente difícil saber quando e onde irão ocorrer esses eventos participativos.
Concordo, fiquei sabendo por acaso ao ver a postagem sobre um projeto de lei de um vereador sobre o plantio de espécies para atrair abelhas para a cidade... deveria ser mais divulgado e planejado a fim de não perdermos o pouco de verde que ainda existem em alguns imóveis que não foram derrubados, já que o crescimento não parece contemplar a natureza (principalmente nestes predinhos de 3/4 pavimentos que não tem mais o recuo frontal, nem vaga de garagem, com janelas diminutas ou outras abrindo direto para a rede elétrica.. saúde mental e muito importante ainda mais com tanta violência e a criminalidade aumentando pela cidade...
Os Pius falam e preveem habitação social, mas elas ficam para as calendas gregas.
Há muita interferência de grupos econômicos ou sociais no PIU que causam uma disputa, que não necessariamente visa o melhor para a região. Perante eles, a população fica em desvantagem, principalmente pela falta de divulgação que não permite que ela participe em massa como deveria, tornando o processo verdadeiramente democrático. Além disto, há interesses políticos que causam entraves judiciais que impedem o avanço dos processos em curso.
Os PIUs deveriam ser menos burocráticos e mais participativos. Poderiam se tornar mecanismos de pactuação entre agentes (sociedade civil, inciativa privada e poder público) ao invés de simplesmente normatização proposta por poucos e analisada/deliberada por menos ainda (técnicos e Câmara).
DESCENTRALIZAR PARA DESENVOLVER
Precisamos descentralizar a cidade de São Paulo, criando mecanismos
para cada bairro possa ser auto-suficiente, para que os moradores não
precisem buscar oportunidades em outras regiões.
Chega de atravessar a cidade em busca de oportunidades de negócios,
empregos,diversão e lazer.
Precisamos parar de levar recursos financeiros para outras regiões de
São Paulo,
Não tem sentido a pessoa morar na Zona Norte e trabalhar na Zona Sul, se o morador tiver emprego na própria região onde mora, ele usará seus recursos financeiros para ser utilizado em seu próprio bairro.
Precisamos mudar o zoneamento no entorno da Zonas Estritamente Residenciais para permitir a criação e o desenvolvimento de atividades comerciais que possibilitaram aos moradores utilizarem seus imóveis para abertura de empresas gerando oportunidades de renda e empregos.
A qualidade de vida de qualquer cidadão está diretamente ligada a seu
emprego e renda.
É necessário o aprimoramento de instrumentos para diferenciar PIUs públicos de PIUs privados e categorizar escalas de áreas de intervenção, assim como a responsabilidade de cada categoria, como o estudo dos impactos no entorno causados para os PIUs privados.
Também deveria definir mecanismos objetivos de monitoramento e tornar uma entidade responsável pelo acompanhamento.
Acho muito confusa a forma como o Plano Diretor trata estas áreas de intervenção urbana. Há PIU, AIU e OUC, todas se sobrepondo ao Zoneamento. Áreas muito grandes sem conceitos claramente definidos. Se excluirmos todas essas áreas ditas de intervenção do território da cidade, o Zoneamento passa a constituir apenas um pano de fundo. Não fica claro se a composição delas permitiria chegar à estrutura desejada.
Edificaçōes elevadas devem estar concentradas apenas no centro da cidade área tão deteriorada que necessita de revitalização urgente, nos bairros deve haver restrições de altura de no máximo 30 m para preservação da paisagem urbana e preservação de vilas históricas e patrimônio publico da cidade. Prédios antigos devem ser restaurados e transformados em pontos culturais, como cinemas , teatros, casas de espetáculo, bares, restaurantes, museus, e qualquer atividade com iniciativa sócio cultural.
Espero que seja previsto como finalizar das AUI para não acontecer o que acontece com as Operações Urbanas Consorciadas. No caso da Op. Urb. Cons. Faria Lima, não se sabe como proceder com o que restou do território do seu perímetro. A cidade não pode congelar áreas que obtiveram melhorias incentivadas pelas AIUs e OPUCs.
Nosso posicionamento:
É necessário o aprimoramento de instrumentos para diferenciar PIUs públicos de PIUs privados e categorizar escalas de áreas de intervenção, assim como a responsabilidade de cada categoria, como o estudo dos impactos no entorno causados para os PIUs privados Também deveria definir mecanismos objetivos de monitoramento e tornar uma entidade responsável pelo acompanhamento
Precisam haver ainda mais eventos do tipo e serem DIVULGADOS de forma adequada para o bairro, em redes sociais e em flyers. hoje é extremamente difícil saber quando e onde irão ocorrer esses eventos participativos.
Concordo, fiquei sabendo por acaso ao ver a postagem sobre um projeto de lei de um vereador sobre o plantio de espécies para atrair abelhas para a cidade... deveria ser mais divulgado e planejado a fim de não perdermos o pouco de verde que ainda existem em alguns imóveis que não foram derrubados, já que o crescimento não parece contemplar a natureza (principalmente nestes predinhos de 3/4 pavimentos que não tem mais o recuo frontal, nem vaga de garagem, com janelas diminutas ou outras abrindo direto para a rede elétrica.. saúde mental e muito importante ainda mais com tanta violência e a criminalidade aumentando pela cidade...