09. A partir da ordenação territorial da cidade em partes homogêneas denominadas Macroáreas, o PDE determinou a necessidade de realização, pela Prefeitura, de estudos técnicos e participativos denominados Projetos de Intervenção Urbana (PIUs), para a definição de parâmetros e incentivos específicos e melhoria das condições urbanas e ambientais em territórios estratégicos e com maior potencial de transformações, com prioridade na Macroárea de Estruturação Metropolitana (MEM). Diante deste cenário, você:
Um breve e singelo recorte que acredito importante ressaltar - penso que as MACROÁREAS deixam em aberto muitos quesitos ou requisitos para a Vida com qualidade. Elas foram criadas para PROMOVER TRANSFORMAÇÕES (espera-sempre, de QUALIDADE), mas as macroáreas acabaram por prejudicar a lei de zoneamento que acabou fazendo com que bairros MISTOS se tornem verdadeiros infernos de ruídos, lixo e ou outros!
Não é porque o Bairro é Misto e tem que fazer coexistir residência, comércio, e até pequenas indústrias que se devem negligenciar as leis do “ Psiu” – Lei criada pela nossa própria Prefeitura e outras correlatas.
Dá medo só de pensar num PIU. É um caminho tortuoso, caro, burocratico, e depois de anos de trabalho, quando passar por todas as etapas, ele será judicializado e congelado para sempre.
Simplifique, Prefeitura. Simplifique esse caminho, como fizeram as grandes cidades do mundo!
Os PIUs foram a saída da prefeitura para o fracasso das Operações urbanas, muito burocráticas , tanto é que várias foram canceladas (Jacu Pessego, por exemplo) . Porém, a prefeitura não consegue administrar as licenças ambientais e os impactos de vizinhança, que nunca foram respeitados nas Operações urbanas, como prevê o Estatuto da Cidade
Muita sigla e muita palavrinha lacradora para explicar o óbvio. O objetivo deve ser sempre a criação de novas indústrias e comércios para a geração de empregos. O resto é inútil apelo eleitoral.
Os PIUs têm gerado a gentrificação dos espaços, e portanto, a exclusão dos moradores e pequenos comerciantes. Além do fato de que as áreas de aplicação dos PIUs têm servido como zonas de excessão para a aplicação do PDE, que deveria, com suas diretrizes, sanar os problemas locais.
Um breve e singelo recorte que acredito importante ressaltar - penso que as MACROÁREAS deixam em aberto muitos quesitos ou requisitos para a Vida com qualidade. Elas foram criadas para PROMOVER TRANSFORMAÇÕES (espera-sempre, de QUALIDADE), mas as macroáreas acabaram por prejudicar a lei de zoneamento que acabou fazendo com que bairros MISTOS se tornem verdadeiros infernos de ruídos, lixo e ou outros!
Não é porque o Bairro é Misto e tem que fazer coexistir residência, comércio, e até pequenas indústrias que se devem negligenciar as leis do “ Psiu” – Lei criada pela nossa própria Prefeitura e outras correlatas.
Desde 2014, quando o PDE entrou em vigor, nenhum dos Arcos e PIU's avançaram.
Dá medo só de pensar num PIU. É um caminho tortuoso, caro, burocratico, e depois de anos de trabalho, quando passar por todas as etapas, ele será judicializado e congelado para sempre.
Simplifique, Prefeitura. Simplifique esse caminho, como fizeram as grandes cidades do mundo!
Os PIUs foram a saída da prefeitura para o fracasso das Operações urbanas, muito burocráticas , tanto é que várias foram canceladas (Jacu Pessego, por exemplo) . Porém, a prefeitura não consegue administrar as licenças ambientais e os impactos de vizinhança, que nunca foram respeitados nas Operações urbanas, como prevê o Estatuto da Cidade
Os PIUs precisam sair de forma urgente. O Arco Tietê tem projeto pronto, enviado à Câmara em 2016.
Muita sigla e muita palavrinha lacradora para explicar o óbvio. O objetivo deve ser sempre a criação de novas indústrias e comércios para a geração de empregos. O resto é inútil apelo eleitoral.
desde que efetivadas, pois nada saiu do papel
As Subprefeituras devem divulgar os PIUs dos bairros para que os moradores possam compreender a extensão desses projetos e participarem.
Precisa melhorar a divulgação dos PIU, e incluir os moradores.
Os PIUs têm gerado a gentrificação dos espaços, e portanto, a exclusão dos moradores e pequenos comerciantes. Além do fato de que as áreas de aplicação dos PIUs têm servido como zonas de excessão para a aplicação do PDE, que deveria, com suas diretrizes, sanar os problemas locais.