Javascript não suportado 11. O Plano Diretor teve como objetivo a incorporação da agenda ambiental ao desenvolvimento da cidade, por meio de instrumentos e ações como a ampliação de áreas verdes e de preservação ambiental, a recriação da Zona Rural e o Pagamento por Serviços Ambientais (PSA). Diante deste cenário, você:
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11. O Plano Diretor teve como objetivo a incorporação da agenda ambiental ao desenvolvimento da cidade, por meio de instrumentos e ações como a ampliação de áreas verdes e de preservação ambiental, a recriação da Zona Rural e o Pagamento por Serviços Ambientais (PSA). Diante deste cenário, você:

Respostas abertas (64)


Fora do período de participação
  • Laurita Salles

    O PDE está é contribuindo e MUITO, para a construção de ilhas de calor HORROROSAS no centro expandido e especialmente em Pinheiros. Destruição ilimitada de árvores enormes sem compensação no distrito. Construindo prédios no limite do lote nos primeiros 10 m. Com RIDÍCULAS paredes verdes e propaganda VERDE. Total desrespeito às ODSs e construção isso sim de ILHAS DE CALOR.

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    • Emanoel R R da Silva

      Viabilização de polos de atividades primárias de mineração existentes e de interesse social e público essenciais com projeto de recuperação de áreas degradadas de forma integrada com reciclagem de resíduos da construção civil e materiais recicláveis inertes regionalizadas de forma integrada e sustentável reduzindo transtornos às comunidades das periferias e combatendo áreas clandestinas de disposição de entulhos e lixo.

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      • Emanoel R R da Silva

        O Plano Diretor deve estabelecer diretrizes para que o desenvolvimento urbano da cidade de São Paulo ocorra com critérios rigorosos para o uso e ocupação do solo de maneira a garantir condições sócio econômicas e ambientais satisfatórias na qualidade de vida do cidadão através do planejamento ordenado. As diretrizes que mais se destacam são o saneamento básico principal fonte de poluição dos rios na área do município de São Paulo e seus mananciais represados para o abastecimento público, a geração de resíduos sólidos não inertes e inertes e áreas / estações de reciclagem, a disposição de lixo doméstico e de resíduos da construção civil com a implantação de programas de tratamento adequado, coleta seletiva integrada ao aproveitamento dos resíduos, identificação de fontes geradoras melhor controle de emissões, adequações de empreendimentos pré-existentes com incremento de ações integradas de recuperação ambiental e sustentável

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        • Claudia Martins

          Não houve real proteção às Áreas de Preservação Permanente (APP), às Unidades de Conservação (UC) e às Áreas de Proteção dos Mananciais e a Biodiversidade, as quais, sobretudo as últimas, vêm sofrendo brutal desmatamento e ocupação de loteamentos irregulares, decorrente do crônico déficit habitacional (especialmente de HIS), sem a respectiva fiscalização – resultado do esvaziamento de servidores e desmonte dos órgãos competentes, especialmente SVMA e CADES – com riscos iminentes ao fornecimento de água potável. Houve insuficiente proteção de terras indígenas, delimitadas e em processo de homologação – imprescindíveis à preservação dos recursos ambientais necessários ao bem-estar e à reprodução física e cultural desses povos – exemplificados em avanços de projetos imobiliários em suas áreas ou entorno imediato, com impactos naturais e culturais cumulativos a sua existência.

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          • BrunoP

            O plano diretor atual infelizmente acabou indo contra este objetivo, em vários aspectos. Reduzir trânsito e fluxo de carros depende de maior adensamento, ao contrário do que foi estabelecido. Além disso, fora dos eixos foi limitado ainda mais esse adensamento, e criado o conceito de prédios baixos e largos que têm uma taxa de ocupação muito maior do que o de prédios mais finos e altos (considerando um mesmo índice de aproveitamento para ambos), portanto reduzem área verde dos terrenos deixando menos espaço para vegetação e para escoamento de água. Isso sem falar no maior custo de construção (menor eficiência) dos prédios baixos versus os mais altos, que elitizam muito mais o publico comprador e "empurram" a grande população para as periferias.

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            • Adriana Levisky

              Entendemos que o PDE claramente busca priorizar a temática ambiental. No entanto, os instrumentos previstos de Quota Ambiental, TDC deveriam ser aprimorados. E ainda, a pratica da reforma e do retrofit deveria ser largamente considerada como uma politica ambiental de vulto através da oferta de incentivos relevantes que colaborassem na formação de valor em um mercado da construção pouco atento a habituado a esta abordagem

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              • marcelo@univers.com.br

                A redução da emissão de carbono das cidades pode ser otimizada com a gestão do uso do solo, aumento das áreas permeáveis, inclusive em edificações existentes, requalificação com mudança de uso de edificações, maior industrialização e redução dos processos tradicionais de construção com alto desperdício e geração de entulho.

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                • Andreac

                  O vereador Aurélio Nomura criou a lei 17.837/22 que dispõe sobre o plantio de espécies que atraiam abelhas, mas a prefeitura autoriza a construção de imoveis sem espaço para o plantio nestes novos mini apartamentos que não tem garagem, não tem recuo na frente, não tem área permeável, que retira a ventilação natural, que retira a incidência solar nos imoveis vizinhos, que são construídos muito rápidos, que possuem janelas com abertura para rede elétrica... há o interessem em preservar o meio ambiente, abelhas, aves, prevenção de mudanças climáticas, aumento da temperatura, enchentes cada vez maiores em regiões que não alagavam... há realmente o interesse com o meio ambiente?? tomei conhecimento ao acaso deste espaço... e gostaria de sugerir que fossem revistas as autorizações dadas (ou não) visando as questões ambientais... pois o que vejo são construções muito rapidas... e depois?? se estiverem irregulares? permanecerão???

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                  • Andreac

                    Gostaria de saber o que se entende por preservação ambiental... os termômetros espalhados pela cidade mostram o aumento da temperatura da cidade. As chuvas cada vez mais fortes alagando áreas onde não havia este problema. Não vejo a preocupação das novas habitações com áreas permeáveis, com espaço para plantas, verde, insetos, polinizadores, aves... onde eu trabalho eu vejo tucanos voando pois o lugar onde eles moravam deve estar sendo desmatado... faz anos que não vejo beija flor nem mamangavas, tive q polinizar meu pé de maracujá com cotonete... Há a preocupação com o meio ambiente, natureza, enchentes, incidência solar, ventilação natural nos novos mini apartamentinhos, há a preocupação com os imoveis vizinhos que perdem a incidência natural da iluminação e ventilação por conta da altura e comprimento dos novos imoveis? Dependemos do meio ambiente para termos saúde física e mental...

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                    • Cidadao

                      A cidade de São Paulo, precisa ter suas áreas verdes, melhor cuidadas e expandidas, a jardinagem e poda de árvores, gera empregos e precisa ser profissionalizada, as podas de árvores em Sao Paulo são verdadeiras mutilações, canteiros e praças são extremamente mal cuidadas. Parques e praças que sequer possuem bebedouros.Muito lixo e sujeira espalhados. Projetos de paisagem e jardinagem precisam melhorar muito. Rios devem ser despoluídos para servirem de alternativa ao transporte.

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