12. Para incentivar a proteção do patrimônio histórico e cultural, o Plano Diretor previu diversos instrumentos, tais como a demarcação de Zonas Especiais de Preservação Cultural (ZEPEC), de áreas com espaços urbanos significativos para memória e identidade paulistana (TICP) e a Transferência do Direito de Construir para imóveis tombados (TDC). Diante deste cenário, você:
Os incentivos à proteção do patrimônio histórico são insuficientes para preservação, por não serem aplicados. A TDC tem gerado recursos mas há problemas na hora da utilização deste Potencial Construtivo em outro território. Instrumento a evoluir e aprimorar. inumeros proprietarios de imoveis tombados perdem os imoveis por dividas de IPTU e sem conseguir manter ou ocupar esses imoveis
Necessária proteção de microzonas de interesse urbanístico, de manutenção de comércio local, proteção e preservação de vilas. Implantação das microzonas levantadas em estudos fundamentados pela população, aqui referindo e reiterando o que foi feito no bairro de Pinheiros. Urgente modificação do art.64 da LPUOS lei das vilas, proibindo o remembramento nos lotes internos às vilas, assim como classificando-as preferencialmente como ZPR.
há que aumentar e proteger o número de imóveis de valor arquitetônico - há muitos "predinhos" antigos e sobrados que poderiam abrigar comércio local se não houver interesse para residência, a exemplo de cidades cosmopolitas como Londres e Nova Iorque, e mesmo Lisboa
NAS ZEUS, IMPLEMENTAÇÃO IMEDIATA DO ARTIGO 77 que prevê mudança de zoneamento, em áreas de interesse urbanístico ambiental e cultural. Proteção de microzonas de interesse urbanístico, vilas etc. Introdução de artigo semelhante nas demais zonas da cidade. IMPLANTAÇÃO EFETIVA DE MICROZONAS LEVANTADAS PELA POPULAÇÃO. NO NOSSO CASO PELO PRO PINHEIROS. Modificação do art.64 da LPUOS lei das Vilas, proibindo remembramento nos lotes internos às vilas, assim como classificação das mesmas preferencialmente como ZPR.
NAS ZEUS, IMPLEMENTAÇÃO IMEDIATA DO ARTIGO 77 que prevê mudança de zoneamento, em áreas de interesse urbanístico ambiental e cultural. Proteção de microzonas de interesse urbanístico, vilas etc. Introdução de artigo semelhante nas demais zonas da cidade. IMPLANTAÇÃO EFETIVA DE MICROZONAS LEVANTADAS PELA POPULAÇÃO. NO NOSSO CASO PELO PRO PINHEIROS. Modificação do art.64 da LPUOS lei das Vilas, proibindo remembramento nos lotes internos às vilas, assim como classificação das mesmas preferencialmente como ZPR.
Realizar imediatamente os Planos de Bairro que apontem as áreas de interesse para preservação (patrimonio cultural) para que sejam efetivamente preservados diante da pressão das incorporadoras que vêm destruindo as paisagens locais nos EETUs de diversos bairros consolidados.
O TICP precisa ser regulamentado, está sendo praticado com muitas ações no Jaraguá / Perus e Anhanguera, independente de aplicação de verbas públicas, mas pode se tornar um instrumento muito potente com a regulamentação e reconhecimento por parte da prefeitura.
O TICP foi elaborado a partir de diálogo e consenso entre movimentos sociais do bairro e da cidade, professores, moradores, estudantes e universidades, e promove uma visão integrada do território pautado no tripé: educação, cultura e meio ambiente. Tem como objetivo incentivar o desenvolvimento local e sustentável, impactando de forma positiva na qualidade de vida da população. É importante que seja regulamentado para que os TICPs atuais reconhecidos no PDE (TICP Jaraguá, Perus e Anhanguera e Paulista/Luz) ganhem força e para que outros TICPs sejam possíveis em outras áreas do município!
Os incentivos à proteção do patrimônio histórico são insuficientes para preservação, por não serem aplicados. A TDC tem gerado recursos mas há problemas na hora da utilização deste Potencial Construtivo em outro território. Instrumento a evoluir e aprimorar.
Os incentivos à proteção do patrimônio histórico são insuficientes para preservação, por não serem aplicados. A TDC tem gerado recursos mas há problemas na hora da utilização deste Potencial Construtivo em outro território. Instrumento a evoluir e aprimorar.
Os incentivos à proteção do patrimônio histórico são insuficientes para preservação, por não serem aplicados. A TDC tem gerado recursos mas há problemas na hora da utilização deste Potencial Construtivo em outro território. Instrumento a evoluir e aprimorar.
Os incentivos à proteção do patrimônio histórico são insuficientes para preservação, por não serem aplicados. A TDC tem gerado recursos mas há problemas na hora da utilização deste Potencial Construtivo em outro território. Instrumento a evoluir e aprimorar.
Os incentivos à proteção do patrimônio histórico são insuficientes para preservação, por não serem aplicados. A TDC tem gerado recursos mas há problemas na hora da utilização deste Potencial Construtivo em outro território. Instrumento a evoluir e aprimorar. inumeros proprietarios de imoveis tombados perdem os imoveis por dividas de IPTU e sem conseguir manter ou ocupar esses imoveis
Necessária proteção de microzonas de interesse urbanístico, de manutenção de comércio local, proteção e preservação de vilas. Implantação das microzonas levantadas em estudos fundamentados pela população, aqui referindo e reiterando o que foi feito no bairro de Pinheiros. Urgente modificação do art.64 da LPUOS lei das vilas, proibindo o remembramento nos lotes internos às vilas, assim como classificando-as preferencialmente como ZPR.
há que aumentar e proteger o número de imóveis de valor arquitetônico - há muitos "predinhos" antigos e sobrados que poderiam abrigar comércio local se não houver interesse para residência, a exemplo de cidades cosmopolitas como Londres e Nova Iorque, e mesmo Lisboa
NAS ZEUS, IMPLEMENTAÇÃO IMEDIATA DO ARTIGO 77 que prevê mudança de zoneamento, em áreas de interesse urbanístico ambiental e cultural. Proteção de microzonas de interesse urbanístico, vilas etc. Introdução de artigo semelhante nas demais zonas da cidade. IMPLANTAÇÃO EFETIVA DE MICROZONAS LEVANTADAS PELA POPULAÇÃO. NO NOSSO CASO PELO PRO PINHEIROS. Modificação do art.64 da LPUOS lei das Vilas, proibindo remembramento nos lotes internos às vilas, assim como classificação das mesmas preferencialmente como ZPR.
NAS ZEUS, IMPLEMENTAÇÃO IMEDIATA DO ARTIGO 77 que prevê mudança de zoneamento, em áreas de interesse urbanístico ambiental e cultural. Proteção de microzonas de interesse urbanístico, vilas etc. Introdução de artigo semelhante nas demais zonas da cidade. IMPLANTAÇÃO EFETIVA DE MICROZONAS LEVANTADAS PELA POPULAÇÃO. NO NOSSO CASO PELO PRO PINHEIROS. Modificação do art.64 da LPUOS lei das Vilas, proibindo remembramento nos lotes internos às vilas, assim como classificação das mesmas preferencialmente como ZPR.
Realizar imediatamente os Planos de Bairro que apontem as áreas de interesse para preservação (patrimonio cultural) para que sejam efetivamente preservados diante da pressão das incorporadoras que vêm destruindo as paisagens locais nos EETUs de diversos bairros consolidados.
O TICP precisa ser regulamentado, está sendo praticado com muitas ações no Jaraguá / Perus e Anhanguera, independente de aplicação de verbas públicas, mas pode se tornar um instrumento muito potente com a regulamentação e reconhecimento por parte da prefeitura.
O TICP foi elaborado a partir de diálogo e consenso entre movimentos sociais do bairro e da cidade, professores, moradores, estudantes e universidades, e promove uma visão integrada do território pautado no tripé: educação, cultura e meio ambiente. Tem como objetivo incentivar o desenvolvimento local e sustentável, impactando de forma positiva na qualidade de vida da população. É importante que seja regulamentado para que os TICPs atuais reconhecidos no PDE (TICP Jaraguá, Perus e Anhanguera e Paulista/Luz) ganhem força e para que outros TICPs sejam possíveis em outras áreas do município!
Os incentivos à proteção do patrimônio histórico são insuficientes para preservação, por não serem aplicados. A TDC tem gerado recursos mas há problemas na hora da utilização deste Potencial Construtivo em outro território. Instrumento a evoluir e aprimorar.
Os incentivos à proteção do patrimônio histórico são insuficientes para preservação, por não serem aplicados. A TDC tem gerado recursos mas há problemas na hora da utilização deste Potencial Construtivo em outro território. Instrumento a evoluir e aprimorar.
Os incentivos à proteção do patrimônio histórico são insuficientes para preservação, por não serem aplicados. A TDC tem gerado recursos mas há problemas na hora da utilização deste Potencial Construtivo em outro território. Instrumento a evoluir e aprimorar.
Os incentivos à proteção do patrimônio histórico são insuficientes para preservação, por não serem aplicados. A TDC tem gerado recursos mas há problemas na hora da utilização deste Potencial Construtivo em outro território. Instrumento a evoluir e aprimorar.