13. Para fomentar a participação popular nas decisões dos rumos da cidade, o Plano Diretor Estratégico definiu instâncias como conselhos de participação social e determinou a elaboração de Planos Regionais das Subprefeituras, além de possibilitar outras iniciativas populares como os Planos de Bairro. Diante deste cenário, você:
Vemos pouca divulgação, informações imprecisas. Os processos devem promover, divulgar e facilitar a participação pública, de forma transparente e inclusiva.
É preciso regulamentar a realização dos Planos de Bairro, instrumentos URGENTES para a territorialização das estratégias gerais da cidade. Definição já da sua realização e previsão de financiamento público desses processos, que devem ser participativos e transparentes.
Seria muito importante a atuação dos núcleos regionais, colaboração entre as diversas secretarias da prefeitura com representação em cada subprefeitura, assim seria possível a execução e devida implantação dos planos de bairro.
É igualmente importante o fomento à descentralização e a reforma administrativa, buscando dar mais autonomia às Subprefeituras, concluir os planos regionais e aparelhar a máquina pública para que ela possa minimamente recepcionar e dar andamento aos planos de bairro, para que a sociedade estabeleça as ações prioritárias e as Subprefeituras o cronograma técnico-financeiro para sua implementação. O orçamento participativo e os fundos para o desenvolvimento urbano devem ser geridos por conselhos que disponham de função deliberativa para administrar a implementação dos Planos de Bairro e realizar a gestão dos recursos de modo estratégico e territorial. CPU - ACSP
Faz-se fundamental o fortalecimento dos conselhos participativos e comissões de caráter misto e deliberativo com a necessária definição dos escopos e atribuições. Buscando garantir a ponte entre essas discussões urbanas, deve-se investir em processos transparentes e acessíveis, contando com devolutivas do Poder Público à sociedade civil com justificativas técnicas quanto às decisões incorporadas ou não – incluindo aqui o acompanhamento de consulta e monitoramento do PDE. CPU - ACSP
Os Planos Regionais não foram levados em conta no processo de participação do PDE, além da necessidade primordial de realizar Planos de Bairro antes dessa revisão do mesmo. Os conselhos estão enfraquecidos, já que as subprefeituras, esvaziadas, não tem poder para concretizar as demandas dos conselheiros.
A participação popular colocada em prática pela Prefeitura, inclusive por este formulário, é direcionada. A Prefeitura criou metodologia de participação limitando o que de fato deve ser corrigido na revisão parcial do PDE, de forma que a revisão seja feita somente nos pontos que a Prefeitura quer e não nos pontos em que a população quer. Portanto, a metodologia é direcionada, pífia e falaciosa, pois não é respeitada pela administração como instância obrigatória de decisão que devem acatar. Enquanto a população não tiver direito a voz e VETO, a participação será inexistente e retórica.
A participação popular colocada em prática pela Prefeitura, inclusive por este formulário, é direcionada. A Prefeitura criou metodologia de participação limitando o que de fato deve ser corrigido na revisão parcial do PDE, de forma que a revisão seja feita somente nos pontos que a Prefeitura quer e não nos pontos em que a população quer. Portanto, a metodologia é direcionada, pífia e falaciosa, pois não é respeitada pela administração como instância obrigatória de decisão que devem acatar. Enquanto a população não tiver direito a voz e VETO, a participação será inexistente e retórica.
Vemos pouca divulgação, informações imprecisas. Os processos devem promover, divulgar e facilitar a participação pública, de forma transparente e inclusiva.
é importante divulgar, convidar, promover uma relação entre o poder público e cidadãs/cidadãos e grupos atuantes. queremos planos de bairro, urgente
É preciso regulamentar a realização dos Planos de Bairro, instrumentos URGENTES para a territorialização das estratégias gerais da cidade. Definição já da sua realização e previsão de financiamento público desses processos, que devem ser participativos e transparentes.
Seria muito importante a atuação dos núcleos regionais, colaboração entre as diversas secretarias da prefeitura com representação em cada subprefeitura, assim seria possível a execução e devida implantação dos planos de bairro.
Os Planos de Bairro são bons, mas precisam de mais articulação conjunta dos diversos setores do poder publico.
É igualmente importante o fomento à descentralização e a reforma administrativa, buscando dar mais autonomia às Subprefeituras, concluir os planos regionais e aparelhar a máquina pública para que ela possa minimamente recepcionar e dar andamento aos planos de bairro, para que a sociedade estabeleça as ações prioritárias e as Subprefeituras o cronograma técnico-financeiro para sua implementação. O orçamento participativo e os fundos para o desenvolvimento urbano devem ser geridos por conselhos que disponham de função deliberativa para administrar a implementação dos Planos de Bairro e realizar a gestão dos recursos de modo estratégico e territorial. CPU - ACSP
Faz-se fundamental o fortalecimento dos conselhos participativos e comissões de caráter misto e deliberativo com a necessária definição dos escopos e atribuições. Buscando garantir a ponte entre essas discussões urbanas, deve-se investir em processos transparentes e acessíveis, contando com devolutivas do Poder Público à sociedade civil com justificativas técnicas quanto às decisões incorporadas ou não – incluindo aqui o acompanhamento de consulta e monitoramento do PDE. CPU - ACSP
Os Planos Regionais não foram levados em conta no processo de participação do PDE, além da necessidade primordial de realizar Planos de Bairro antes dessa revisão do mesmo. Os conselhos estão enfraquecidos, já que as subprefeituras, esvaziadas, não tem poder para concretizar as demandas dos conselheiros.
A participação popular colocada em prática pela Prefeitura, inclusive por este formulário, é direcionada. A Prefeitura criou metodologia de participação limitando o que de fato deve ser corrigido na revisão parcial do PDE, de forma que a revisão seja feita somente nos pontos que a Prefeitura quer e não nos pontos em que a população quer. Portanto, a metodologia é direcionada, pífia e falaciosa, pois não é respeitada pela administração como instância obrigatória de decisão que devem acatar. Enquanto a população não tiver direito a voz e VETO, a participação será inexistente e retórica.
A participação popular colocada em prática pela Prefeitura, inclusive por este formulário, é direcionada. A Prefeitura criou metodologia de participação limitando o que de fato deve ser corrigido na revisão parcial do PDE, de forma que a revisão seja feita somente nos pontos que a Prefeitura quer e não nos pontos em que a população quer. Portanto, a metodologia é direcionada, pífia e falaciosa, pois não é respeitada pela administração como instância obrigatória de decisão que devem acatar. Enquanto a população não tiver direito a voz e VETO, a participação será inexistente e retórica.