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Protocolo de Saúde Mental na Atenção Básica

Descrição

"A ferramenta visa fornecer subsídios práticos para a operacionalização das referências e contrarreferências, prezando sempre pelo melhor uso dos recursos da RAPS. O material ressalta as atribuições dos equipamentos que integram a rede, o papel desempenhado pelas equipes nos diferentes pontos de atenção e o impacto de fatores protetivos e vulnerabilidades em cada caso.
O protocolo serve como norteador das condutas, fornecendo aos profissionais responsáveis pelo cuidado um método de entendimento comum sobre a gravidade envolvida em cada caso e quais recursos deverão ser acionados conforme o grau de risco implicado.
A proposta de uma ferramenta de classificação de risco em saúde mental possibilita a priorização e o ordenamento dos atendimentos de demanda espontânea, também confere uma direção aos Projetos Terapêuticos Singulares (PTS).
Esta versão a foi testada e revisada coletivamente em uma etapa piloto relizada em 2022, em duas supervisões técnicas de saúde (STS) da cidade, sendo aplicado em 439 situações, como: acolhimento a demanda espontânea, consultas individuais e grupos realizados nos CAPS (AD, adulto e infantojuvenil), AMAs, UBS e CECCO.
O documento também traz um anexo contendo orientações sobre o propósito e as diretrizes do acolhimento noturno nos CAPS III."


Estratificação e classificação de risco são processos que, se conduzidos de maneira sistematizada, podem orientar a conduta mais oportuna possível ao usuário.

Contudo, a RAPS é integrada por diversos equipamentos e diferentes níveis de complexidade, que atendem toda uma variedade de demandas e queixas, que podem requerer desde uma informação pontual ou até mesmo indicar situações de grave sofrimento.

A consulta pretende averiguar de forma ampla junto a sociedade civil eventuais questões que podem servir como complemento e aprimoramento da ferramenta.

 

 

 
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