Javascript não suportado 2. Relate suas impressões sobre o protocolo e quais pontos poderiam ser revistos ou melhorados (indique a página e o trecho):
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2. Relate suas impressões sobre o protocolo e quais pontos poderiam ser revistos ou melhorados (indique a página e o trecho):

Respostas abertas (7)


Fora do período de participação
  • Marina Chansky Cohen

    Importante a iniciativa de lançar um protocolo que se pretenda estratificar o risco para a saúde mental na atenção básica. No entanto, ao realizar a leitura com o comitê de saúde mental institucional composto por membros de todos os pontos da RAS, identificamos algumas oportunidades de melhoria para favorecer a sua implementação para os serviços da rede, favorecendo a tomada de decisão, resolutividade e sendo um norteador para o cuidado. Maiores detalhes de contribuições serão feitos na aba de propostas, mas, de forma geral, a classificação de risco nos trouxe um receio em relação a sua imprecisão para a tomada de decisão e também a necessidade de rever o nível laranja, que reforça a centralidade dos CAPS, podendo também enfraquecer outros pontos da RAPS. Ainda de maneira geral, sugerimos maior ênfase nos atributos da APS, na noção de risco para a organização da rede, além de urgência e maior clarificação do uso para o "score" proposto na tabela 2.

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    • Tatiana Mendes Alencar

      No protocolo, pág 11-Tabela 1- Não consta a estratificação/classificação de risco para uso nocivo/dependência das SPA (Substâncias Psicoativas). Há uma ênfase apenas para o álcool. Há instrumentos específicos que podem ajudar nesta identificação. Na classificação (cor Branca), página 12, as solicitações de "troca de receitas", podem não ser consideradas como uma ação apenas administrativa, pois na clínica da saúde mental e em outras, há a necessidade de avaliação do paciente e esta pode levar a emissão de uma nova receita, se necessário. A dependência de benzodiazepínicos e outros medicamentos é uma realidade que se apresenta nos Serviços de Saúde (principalmente na APS) e que poderia ser contemplada, se possível, neste protocolo.

    • ELIAS RODRIGUES SANTANA

      Com exceção da AB, para outros pontos de atenção da RAPS, a dificuldade não parce ser ausência de um protocolo, mas de recursos; seja pelo agravamento dos quadros de saúde mental, pós-pandemia Covid, seja pela precariedade dos recursos disponíveis, insuficiência destes e dificuldade de articulação com outros setores (ainda mais precarizados), como Assistência Social, Habitação, Transporte, Segurança, entre outros. Neste aspecto, seria bem interessante que esse protocolo viesse acompanhado de uma importante aproximação dessa área técnica de SMS a esses e outros setores, por meio de suas secretarias, a fim de fomentar a articulação necessária e urgente que falta no nível da assistênciia ao munícipe.

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      • ROBERTA OLIVEIRA SOUZA

        Fluxo de atendimento SAMU: direcionar para regiões próximas da localização do paciente, pois a alta deste paciente estará atrelada a rede de atenção a saúde local: CAPS. Os paciente encaminhados para longe de sua área de referencia, o desfecho de alta fica muito difícil, pois estas unidades não acompanham o matriciamento de saúde mental de outros territórios.

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        • LBPV

          página 12, trecho: "Seguimento de transtornos mentais comuns: afetivo bipolar, comportamentais, ansiedade,
          quadros depressivos, maníacos ou persistentes sem risco para si ou para terceiros. Quadros
          psicóticos e transtornos crônicos estabilizados." acredito que transtorno obsessivo compulsivo deveria ser esclarecido aqui, já que se classifica de forma doferente a outros quadros de transtorno mental, mas apresenta sinais de alerta que podem ser cuidados antes que evolua.

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          • DiegoCatella

            Entendo que a abordagem da saúde mental precisa ter um protocolo ainda mais humanizado e com uma urgência e criticidade reavaliados. Pois muitas vezes o paciente busca o atendimento e tem apenas uma anaminese inicial e depois apenas após 30 a 40 dias para iniciar seu programa com uma avaliação multidisciplinar e clinica.

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