Descrição
Esse Protocolo foi revisado pelo Comitê Técnico de Saúde da População LGBTIA+ e por profissionais de saúde de diversas instituições públicas.
Em Julho de 2020, o Comitê publicou seu primeiro documento norteador, o “Protocolo para o atendimento de pessoas transexuais e travestis no município de São Paulo” e, atualmente, publica sua nova versão, revisada e ampliada.
A implementação deste protocolo é norteada pela Política Municipal de Saúde Integral de Pessoas LGBTIA+, acompanhada pelo Comitê Técnico de Saúde Integral de LGBTIA+ da SMS e avaliada por processos nas instâncias. As unidades de saúde que se preparam para atender as pessoas trans, travestis e com vivência de variabilidade de gênero, através de formações ou de organizações internas, passam a integrar a Rede Sampa Trans.
Acesse o documento completo: https://drive.google.com/file/d/1gwpmFudfWEMxb2_PdExidF-hGu63GAeV/view?usp=sharing
Informações adicionais
A consulta pública se destina a todos os trabalhadores e gestores da rede, bem como para a sociedade civil, para que possam ler e contribuir com o documento no seu lançamento. Mesmo se tratando de um documento técnico, será disponibilizado publicamente e a população poderá se beneficiar das informações contidas, no sentido de conhecer a rede de serviços e protocolos.
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Conforme
o guideline da UCSF, sou contra o monitoramento protocolar de prolactina- não há evidência que doses fisiológicas dos hormônios indicados realmente aumentem a incidência de prolactinomas com necessidade de tratamento e, mesmo na existência de prolactinoma,
caso não exista indicações de tratamento (galactorréia excessiva, compressão quiasmática, alterações visuais, cefaléia), não estaria indicado tratamento.
Assim,
dado que Estrógenos aumentarão os níveis de prolactina, fisiológicamente, dosar prolactina de rotina levaria a uma investigação excessiva, com maiores custos e sem real benefício final (identificação de prolactinomas com necessidade de tratamento)
Portanto,
sugiro deixar a dosagem de prolactina apenas basal e, após o inicio da terapia hormonal, apenas se sintomas (galactorréia excessiva, cefaléia com indicação de investigação, queixas visuais)
-https://transcare.ucsf.edu/guidelines/feminizing-hormone-therapy