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Protocolo para o cuidado integral à saúde de pessoas trans, travestis e com vivências de variabilidade de gênero no município de São Paulo – 2ª edição revisada e ampliada

Comentários sobre a versão preliminar

atualizado em 27 Abr 2023
Comentários sobre
Muitas pessoas trans, travestis ou com vivências de variabilidade de gênero não apresentam expressão de gênero reconhecidamente diferente do gênero designado ao nascimento (ver identidade de gênero). Se não oferecermos espaço para que nos comuniquem seu gênero, possivelmente essas pessoas jamais falarão sobre isso com profissionais de saúde que a atendem.

Comentários (2)

Vazio

Fora do período de participação
  • Tiago Oliveira
    Tiago Oliveira  •  Autor  •  12/05/2023 - 01:03

    São as pressuposições decorrentes das construções cisnormativas sobre gênero, que associam determinadas características físicas a uma representação social específica (quem tem pênis ocupará o lugar social de homem; quem tem mamas desenvolvidas deve seguir as atribuições do que é ser mulher) que respaldam as primeiras violências enfrentadas por pessoas trans, ao terem suas identidades negadas ou confundidas a partir de uma característica fenotípica. E nesse contexto, as ciências da saúde impuseram o conceito de disforia de gênero como um sofrimento primário decorrente da presença de tais características, eximindo sua responsabilidade transfóbica de ocasionar esse sofrimento, ao tratar como óbvia e necessária a associação entre anatomia e papel social.

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    • Tiago Oliveira
      Tiago Oliveira  •  Autor  •  12/05/2023 - 01:03

      São as pressuposições decorrentes das construções cisnormativas sobre gênero, que associam determinadas características físicas a uma representação social específica (quem tem pênis ocupará o lugar social de homem; quem tem mamas desenvolvidas deve seguir as atribuições do que é ser mulher) que respaldam as primeiras violências enfrentadas por pessoas trans, ao terem suas identidades negadas ou confundidas a partir de uma característica fenotípica. E nesse contexto, as ciências da saúde impuseram o conceito de disforia de gênero como um sofrimento primário decorrente da presença de tais características, eximindo sua responsabilidade transfóbica de ocasionar esse sofrimento, ao tratar como óbvia e necessária a associação entre anatomia e papel social.

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