Javascript não suportado Comentar - Protocolo - Protocolo para o cuidado integral à saúde de pessoas trans, travestis e com vivências de variabilidade de gênero no município de São Paulo – 2ª edição revisada e ampliada
Início
Voltar

Protocolo para o cuidado integral à saúde de pessoas trans, travestis e com vivências de variabilidade de gênero no município de São Paulo – 2ª edição revisada e ampliada

Comentários sobre a versão preliminar

atualizado em 27 Abr 2023
Comentários sobre
208 encaminhamento do caso ao conselho tutelar, e casos de violência contra o idoso, deve-se fazer encaminhamento para o Grande Conselho do Idoso.239 Em relação a todas as outras vítimas, vale lembrar que toda decisão de denunciar ou não, de onde denunciar e de que caminhos seguir é sempre da pessoa que sofreu a violência. Cabe a profissionais de saúde orientar, respeitar a decisão da pessoa e acompanhá-la! Os dados sobre violências notificadas no município de São Paulo podem ser acessados via TABNET. As tecnologias de Cultura de Paz enriquecem a elaboração de projetos de intervenção que podem gerar mudanças nas crenças e nas atitudes. A utilização dessas ferramentas contribui para a formação de uma visão mais integral do cuidado, bem como favorecem o empoderamento das pessoas em situação de violência. Entre elas destacamos: As experiências que possibilitam mudança dependem da potência da experiência. Necessitam ter significado para o sujeito, estão a serviço da individuação e da singularização. São estruturadas a partir de um conjunto de fatores que envolvam relações e cuidados capazes de mobilizar os recursos necessários para gerar transformação. Esses fatores são: Não julgamento, afeto, encontro genuíno, vinculo, persistência estabilidade etc.

Comentários (2)

Vazio

Fora do período de participação
  • Márcia Valéria

    Na referencia bibliográfica citada NDANT/DVE/COVISA não cita Cultura de Paz nem suas tecnologias.

    Nenhuma resposta
    • Márcia Valéria

      Acredito que esse texto deve ser suprimido. Nem todas as pessoas que fazem parte dos NPV conhecem e/ou utilizam as tecnologias de Cultura de Paz. Não há consenso entre os profissionais que essa é melhor forma de lidar com situações de violência. Esse tipo de orientação no protocolo cria contradições desnecessárias no atendimento a violência sofrida.

      Nenhuma resposta
      Voltar para o Início