A quantidade de pessoas para o espaço disponível tornam as calçadas intransitáveis para PCDs, precisamos destinar os espaços públicos para as pessoas e não carros.
totalmente inadequado e ultrajante... o bairro, assim como a cidade, deve servir e atender às demandas da população e não priorizar o fluxo de carros (o que já funciona).
Ainda que eu não seja idoso ou deficiente, é claro que as ruas da liberdade, principalmente se estamos falando da Galvão Bueno em um final de semana, estão em um estado inadequado para idosos e deficientes. Calçadas mal acabadas, pouco espaço, falta de bancos e carros em movimento dificultam muito essa acessibilidade pala a população.
Não quero nem pensar como deve ser para uma pessoa de cadeira de rodas andar pela liberdade.
A acessibilidade para pessoas com deficiência/idosos é péssima. As calçadas são estreitas, possuem muitos obstáculos, não há rampas de acessibilidade... É necessário aumentar a largura das calçadas, reformando todas para que sejam planas/lisas e sem obstáculos. Também é necessário fazer travessias elevadas no nível das calçadas, para facilitar o deslocamento de idosos/deficientes e melhorar a segurança viária.
Até mesmo pelo excesso de carros, sejam eles estacionados ou circulando ao lado de pedestres, a situação de pessoas com deficiência se torna ainda mais complicada do que já é, até porque as calçadas da região são muito ruins, à exceção da Praça da Liberdade.
A cidade em geral nunca priorizou o conforto e a locomoção para as pessoas com deficiência, isso não é um problema do bairro da Liberdade. A CET não oferece soluções, as estruturas que existem não recebem a devida conservação e monitoramento e melhoria. Uma simples faixa de pedestre, para ser pintada, após um recapeamento, costuma acontecer meses depois, ou seja, o pedestre fica em último lugar. As manutenções de sinalização eletrônica, vertical e horizontal também são muito ruins. Para multar, são muito eficientes, porém para proporcionar segurança ao pedestre chegam muito atrasados. As subprefeituras por sua vez também não realizam manutenções de calçadas adaptadas e não fiscalizam as calçadas mal conservadas ou inapropriadas
Calçadas desniveladas, esburacadas e sem rampas de acesso e piso tátil para def visuais. O comércio da região também é inacessível. Existe a obrigatoriedade das rampas de acesso, mas não há fiscalização
A quantidade de pessoas para o espaço disponível tornam as calçadas intransitáveis para PCDs, precisamos destinar os espaços públicos para as pessoas e não carros.
totalmente inadequado e ultrajante... o bairro, assim como a cidade, deve servir e atender às demandas da população e não priorizar o fluxo de carros (o que já funciona).
*o que já não funciona
Ainda que eu não seja idoso ou deficiente, é claro que as ruas da liberdade, principalmente se estamos falando da Galvão Bueno em um final de semana, estão em um estado inadequado para idosos e deficientes. Calçadas mal acabadas, pouco espaço, falta de bancos e carros em movimento dificultam muito essa acessibilidade pala a população.
Não quero nem pensar como deve ser para uma pessoa de cadeira de rodas andar pela liberdade.
A acessibilidade para pessoas com deficiência/idosos é péssima. As calçadas são estreitas, possuem muitos obstáculos, não há rampas de acessibilidade... É necessário aumentar a largura das calçadas, reformando todas para que sejam planas/lisas e sem obstáculos. Também é necessário fazer travessias elevadas no nível das calçadas, para facilitar o deslocamento de idosos/deficientes e melhorar a segurança viária.
Muitas calçadas estão mal conservadas, e com os carros parados ou circulando fica ainda mais difícil a acessibilidade
Até mesmo pelo excesso de carros, sejam eles estacionados ou circulando ao lado de pedestres, a situação de pessoas com deficiência se torna ainda mais complicada do que já é, até porque as calçadas da região são muito ruins, à exceção da Praça da Liberdade.
Falta de espaço para movimentação de pessoas com deficiência física que usam equipamentos tipo cadeiras de rodas e outros.
A cidade em geral nunca priorizou o conforto e a locomoção para as pessoas com deficiência, isso não é um problema do bairro da Liberdade. A CET não oferece soluções, as estruturas que existem não recebem a devida conservação e monitoramento e melhoria. Uma simples faixa de pedestre, para ser pintada, após um recapeamento, costuma acontecer meses depois, ou seja, o pedestre fica em último lugar. As manutenções de sinalização eletrônica, vertical e horizontal também são muito ruins. Para multar, são muito eficientes, porém para proporcionar segurança ao pedestre chegam muito atrasados. As subprefeituras por sua vez também não realizam manutenções de calçadas adaptadas e não fiscalizam as calçadas mal conservadas ou inapropriadas
Não há acessibilidade. O pouco espaço nas calçadas é tomado por ambulantes que atrapalham o tráfego das pessoas
Impossível um cadeirante passear na Liberdade.
Calçadas desniveladas, esburacadas e sem rampas de acesso e piso tátil para def visuais. O comércio da região também é inacessível. Existe a obrigatoriedade das rampas de acesso, mas não há fiscalização