8. [Fase 1] O que você acha sobre a abertura para pedestres, aos domingos e feriados do trecho 3 (Rua dos Aflitos - conforme Prancha 1)? Responda "adequado" ou "inadequado" e explique por quê.
Segue o mesmo padrão que informo. Pensar na possibilidade da restrição para os veículos também nos sábados, devido ao movimento na região. Há muitas pessoas que circulam pelo local nos finais de semana e isso não vale restringir somente para os domingos e feriados. O movimento de pedestres tem que ter sua importância, visto que veículos podem se deslocar por ruas próximas e não necessariamente passar pelo local.
É necessário que a região seja aberta para pedestres aos sábados, domingos e feriados, das 8h às 20h. As calçadas não comportam a quantidade de pedestres e há pouquíssimos carros, que atrapalham a circulação de todos e colocam as pessoas em perigo. As ruas Galvão Buenos, dos Estudantes, dos Aflitos, Thomaz Gonzaga, Américo de Campos e da Glória precisam ser inteiramente reformadas, retirando o asfalto e transformando-as em calçadões para facilitar a caminhada entre lojas e restaurantes.
Acredito que transformar em um calçadão, colocando vários bancos... iria "chamar" as pessoas que ficam comendo em pé no entorno da feira nas calçadas diminuindo assim o fluxo. E nem preciso falar que preciso de um foco na igreja dos aflitos, sem sinalização para os turistas e totalmente esquecida. As vezes sento no chão para comer próximo a igreja, e chega muito turista perguntando no nome da igreja ou se ali é a igreja dos aflitos.
Não há uma contagem precisa de pedestres no diagnóstico. Sugiro fazerem um levantamento com imagens aéreas de drones nos domingos, para quantificar de forma mais direta os conflitos de circulação.
Outra coisa é sobre o comércio ambulante. Este dede ser levantado e devidamente cadastrado e relocado no novo projeto, delimitando-se as áreas para isso, considerando as larguras mínimas necessárias para o transito de pedestres com um nível de serviço necessário para um mínimo conforto e segurança.
O horário (das (09 às 22:00) não pode ser o mesmo para todas as vias objeto do projeto. As de uso residencial deveriam "fechar" bem mais cedo. (Na Paulista - por conta do transtorno causado pela poluição sonora - o horário é até às 16:00)
Assim como ocorre na Av. Paulista, o acesso dos veículos aos lotes que tenham tal condição (sejam residenciais ou comerciais) deve ser garantida (com percursos pré-definidos e sinalizados (cones/ sinalização horizontal e vertical - "trafego local"), em faixa singela, com restrição de velocidade (abaixo de 10 km/h) e pisca alerta acesso).
Outra questão é quanto ao impacto ambiental. Para evitar o descalabro que ocorre na Paulista com o contínuo desrespeito aos limites sonoros estabelecidos na legislação - faz falta uma política que oriente e sinalize aos artistas de rua sobre esses limites. Na prática, muitos artistas montam "shows" na calçada completamente conflitantes com a vida urbana, com o mínimo respeito aos residentes e demais artistas que queiram se apresentar de maneira ordeira.
PARA A CONCLUSÃO DO PROJETO SE FAZ NECESSÁRIA TAMBÉM O USO DESTE ESPAÇO PARA PEDESTRES. FICA A DICA DE NESTE ESPAÇO CRIAR UM LOCAL PARA MAIS BARRACAS DE ARTESANATO, POR QUE NÃO? A RUA É PEQUENA, E DAS DO PROJETO É A QUE TEM MENOS ESPAÇO ÚTIL, MAS SE PENSADO DA MELHOR FORMA PODE SE TORNAR MAIS UM OTIMO ESPAÇO PARA O LOCAL LIBERDADE, DENTRO DESTE PROJETO.
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Segue o mesmo padrão que informo. Pensar na possibilidade da restrição para os veículos também nos sábados, devido ao movimento na região. Há muitas pessoas que circulam pelo local nos finais de semana e isso não vale restringir somente para os domingos e feriados. O movimento de pedestres tem que ter sua importância, visto que veículos podem se deslocar por ruas próximas e não necessariamente passar pelo local.
Menos espaço para os carros = mais espaço para as pessoas
É necessário que a região seja aberta para pedestres aos sábados, domingos e feriados, das 8h às 20h. As calçadas não comportam a quantidade de pedestres e há pouquíssimos carros, que atrapalham a circulação de todos e colocam as pessoas em perigo. As ruas Galvão Buenos, dos Estudantes, dos Aflitos, Thomaz Gonzaga, Américo de Campos e da Glória precisam ser inteiramente reformadas, retirando o asfalto e transformando-as em calçadões para facilitar a caminhada entre lojas e restaurantes.
Acredito que transformar em um calçadão, colocando vários bancos... iria "chamar" as pessoas que ficam comendo em pé no entorno da feira nas calçadas diminuindo assim o fluxo. E nem preciso falar que preciso de um foco na igreja dos aflitos, sem sinalização para os turistas e totalmente esquecida. As vezes sento no chão para comer próximo a igreja, e chega muito turista perguntando no nome da igreja ou se ali é a igreja dos aflitos.
Essa rua deveria também ter mais sinalização e indicações para a Capela.
Não há uma contagem precisa de pedestres no diagnóstico. Sugiro fazerem um levantamento com imagens aéreas de drones nos domingos, para quantificar de forma mais direta os conflitos de circulação.
Outra coisa é sobre o comércio ambulante. Este dede ser levantado e devidamente cadastrado e relocado no novo projeto, delimitando-se as áreas para isso, considerando as larguras mínimas necessárias para o transito de pedestres com um nível de serviço necessário para um mínimo conforto e segurança.
O horário (das (09 às 22:00) não pode ser o mesmo para todas as vias objeto do projeto. As de uso residencial deveriam "fechar" bem mais cedo. (Na Paulista - por conta do transtorno causado pela poluição sonora - o horário é até às 16:00)
Assim como ocorre na Av. Paulista, o acesso dos veículos aos lotes que tenham tal condição (sejam residenciais ou comerciais) deve ser garantida (com percursos pré-definidos e sinalizados (cones/ sinalização horizontal e vertical - "trafego local"), em faixa singela, com restrição de velocidade (abaixo de 10 km/h) e pisca alerta acesso).
Outra questão é quanto ao impacto ambiental. Para evitar o descalabro que ocorre na Paulista com o contínuo desrespeito aos limites sonoros estabelecidos na legislação - faz falta uma política que oriente e sinalize aos artistas de rua sobre esses limites. Na prática, muitos artistas montam "shows" na calçada completamente conflitantes com a vida urbana, com o mínimo respeito aos residentes e demais artistas que queiram se apresentar de maneira ordeira.
Se fecharem as outras, porque nao essa?
PARA A CONCLUSÃO DO PROJETO SE FAZ NECESSÁRIA TAMBÉM O USO DESTE ESPAÇO PARA PEDESTRES. FICA A DICA DE NESTE ESPAÇO CRIAR UM LOCAL PARA MAIS BARRACAS DE ARTESANATO, POR QUE NÃO? A RUA É PEQUENA, E DAS DO PROJETO É A QUE TEM MENOS ESPAÇO ÚTIL, MAS SE PENSADO DA MELHOR FORMA PODE SE TORNAR MAIS UM OTIMO ESPAÇO PARA O LOCAL LIBERDADE, DENTRO DESTE PROJETO.