Perigoso em horários fora do comercial, passível de roubo.
O cruzamento do Arouche com a Bento Freitas é deveras confuso para o pedestre, visto que o semáforo está localizado após curvatura e há uma ciclofaixa bem próximo à calçada, sendo a maior parte das opções atravessar às pressas.
O atual minhocao tem mais utilidade como espaço de lazer e esporte do que trânsito em si, poderia ser considerado fixar como espaço de caminhada.
O largo está cercado por um viário agressivo, e é muito prejudicado pela existência do minhocão (que deveria ser demolido e o tráfego direcionado por um túnel). O largo poderia ser ampliado retirando uma das faixas para carros, o que automaticamente o aproximaria das calçadas do outro lado.
Acho que a situação atual é delicada. Falo isso com muita tristeza, já que frequento o Largo do Arouche desde a minha infância, meu filho nasceu ai e gostaria de ter a tranquilidade e o ambiente familiar de antigamente.
O ideal seria desativar logo o minhocão, como manda o Plano Diretor. De resto, haveria ganhos ao tirar o espaço excessivo que se dá ao automóvel e vagas de estacionamento, tornando-os espaço caminhável e para bicicletas.
(cont.). A enorme confluência de vias entre a R. Amaral Gurgel, a R. Jaguaribe, a R. Frederico Abranches, a R. Sebastião Pereira e o Largo é particularmente agressiva. Automóveis vêm de todas as direções e o desenho priorizou a fluidez, obrigando o pedestre a fazer grandes desvios em sua trajetória para atravessar, e que tenha que esperar mais de um tempo semafórico. O cruzamento do Largo com as ruas do Arouche e Bento Freitas também é ruim, pois os automóveis se dirigem a ambas as ruas e o pedestre se vê sem opção de travessia esperando por longo período. O ideal seria reduzir drasticamente o fluxo de automóveis em todo o largo com intervenções que direcionem o tráfego para outras vias e mantenham no Largo apenas o tráfego local. No mínimo, devem ser feitas intervenções de redesenho urbano de acalmamento de tráfego, que priorizem a segurança viária e a mobilidade a pé, e joguem para o automóvel o ônus de desviar sua trajetória, que hoje está com o pedestre.
É o maior problema na minha opinião. A qualidade para caminhar no Largo do Arouche é contraditória e há pontos ótimos a poucos metros de distância de outros péssimos, como consequência do fato de exerceu um papel articulador para diferentes modais que convivem mal entre si. Assim, enquanto da Rua Amaral Gurgel sai um fluxo intenso de automóveis em direção tanto à Av. Duque de Caxias como à Rua do Arouche, a área mais a leste e a norte entre a Av. Vieira de Carvalho, Av. São João e o trecho em frente ao mercado de flores e ao Ed. Coliseu é voltada à mobilidade a pé e oferece bastante qualidade para caminhar. Desta forma, o pedestre que vem da Av. São João ou da Av. Vieira de Carvalho em direção ao limite oeste do Largo sai de uma área com grande caminhabilidade e de repente se vê em meio a cruzamentos de desenho rodoviarista, inseguro e hostil (cont.).
(continuação) por exemplo a rua do arouche é um desastre, com calçadas estreitas, lixo espalhado por toda parte, sem uma árvore sequer, com o velho ladrilho hidráulico sujo encardido. Para melhorar o largo é preciso também pensar em como melhorar o caminho até chegar nele. Olhem as obras no Microcentro de buenos Aires e reflitam se não poderia ser facilmente aplicadas na Rua do Arouche.
Até o Metrô contribui para a degradação da Rua do Arouche tanto pelo horário limitado daquela saída quanto por aquele terreno deles de esquina com todas as portas fechadas.
Também concordo 100% com ele e com você. Não tem motivo para a Rua do Arouche ter a calçada tão estreita e quatro faixas de rodagem, sendo duas de vagas da zona azul.
Acredito que, enquanto uma ampliação do Ocupa Rua por toda a Bento Freitas criaria um corredor ligando o Largo ao comércio de horário estendido da Vila Buarque, uma Rua do Arouche com estímulo para comércio com horário estendido e calçadas ampliadas melhoraria a ligação entre o Largo e a Praça da República.
O site bufou e não permite que eu abra um novo texto, então vou aproveitar o post do colega acima (que concordo 100%) apenas para acrescentar alguns pontos: a qualidade dos ladrilhos hidráulicos nas calçadas é ruim (como tradição em SP). São sempre usados ladrilhos finos que não suportam o tráfego intenso de pessoas e se soltam, quebram, além de serem feitos de materiais porosos que retém sujeira. Se espelhem em cidades como Buenos Aires que utilizam ladrilhos maiores, grossos e mais resistentes, com acabamento brilhante não poroso. Após a reforma mal executada, o trecho em frente ao Casserole recebeu balizadores de PLÁSTICO que obviamente sumiram em questão de 1 mês, e para ajudar o tom do concreto que delimita o espaço viário do de pedestres é praticamente o mesmo (se não for igual), o que dificulta todos entenderem qual espaço pertence a quem. É comum o espaço de pedestre ser usado como estacionamento ali. É necessário ter atenção as vias que chegam no largo (continua)
Perigoso em horários fora do comercial, passível de roubo.
O cruzamento do Arouche com a Bento Freitas é deveras confuso para o pedestre, visto que o semáforo está localizado após curvatura e há uma ciclofaixa bem próximo à calçada, sendo a maior parte das opções atravessar às pressas.
O atual minhocao tem mais utilidade como espaço de lazer e esporte do que trânsito em si, poderia ser considerado fixar como espaço de caminhada.
Péssimo porque o pessoal do craque roubou todos os ralos de ferro que foram colocados na desastrosa reforma de 2020. Muito buraco e muito acidente.
Sempre perigoso. Deveria ter no minimo uma base da Gcm ou da PM. Passou 19h já não dá pra andar mais.
O largo está cercado por um viário agressivo, e é muito prejudicado pela existência do minhocão (que deveria ser demolido e o tráfego direcionado por um túnel). O largo poderia ser ampliado retirando uma das faixas para carros, o que automaticamente o aproximaria das calçadas do outro lado.
Acho que a situação atual é delicada. Falo isso com muita tristeza, já que frequento o Largo do Arouche desde a minha infância, meu filho nasceu ai e gostaria de ter a tranquilidade e o ambiente familiar de antigamente.
O ideal seria desativar logo o minhocão, como manda o Plano Diretor. De resto, haveria ganhos ao tirar o espaço excessivo que se dá ao automóvel e vagas de estacionamento, tornando-os espaço caminhável e para bicicletas.
(cont.). A enorme confluência de vias entre a R. Amaral Gurgel, a R. Jaguaribe, a R. Frederico Abranches, a R. Sebastião Pereira e o Largo é particularmente agressiva. Automóveis vêm de todas as direções e o desenho priorizou a fluidez, obrigando o pedestre a fazer grandes desvios em sua trajetória para atravessar, e que tenha que esperar mais de um tempo semafórico. O cruzamento do Largo com as ruas do Arouche e Bento Freitas também é ruim, pois os automóveis se dirigem a ambas as ruas e o pedestre se vê sem opção de travessia esperando por longo período. O ideal seria reduzir drasticamente o fluxo de automóveis em todo o largo com intervenções que direcionem o tráfego para outras vias e mantenham no Largo apenas o tráfego local. No mínimo, devem ser feitas intervenções de redesenho urbano de acalmamento de tráfego, que priorizem a segurança viária e a mobilidade a pé, e joguem para o automóvel o ônus de desviar sua trajetória, que hoje está com o pedestre.
É o maior problema na minha opinião. A qualidade para caminhar no Largo do Arouche é contraditória e há pontos ótimos a poucos metros de distância de outros péssimos, como consequência do fato de exerceu um papel articulador para diferentes modais que convivem mal entre si. Assim, enquanto da Rua Amaral Gurgel sai um fluxo intenso de automóveis em direção tanto à Av. Duque de Caxias como à Rua do Arouche, a área mais a leste e a norte entre a Av. Vieira de Carvalho, Av. São João e o trecho em frente ao mercado de flores e ao Ed. Coliseu é voltada à mobilidade a pé e oferece bastante qualidade para caminhar. Desta forma, o pedestre que vem da Av. São João ou da Av. Vieira de Carvalho em direção ao limite oeste do Largo sai de uma área com grande caminhabilidade e de repente se vê em meio a cruzamentos de desenho rodoviarista, inseguro e hostil (cont.).
(continuação) por exemplo a rua do arouche é um desastre, com calçadas estreitas, lixo espalhado por toda parte, sem uma árvore sequer, com o velho ladrilho hidráulico sujo encardido. Para melhorar o largo é preciso também pensar em como melhorar o caminho até chegar nele. Olhem as obras no Microcentro de buenos Aires e reflitam se não poderia ser facilmente aplicadas na Rua do Arouche.
Até o Metrô contribui para a degradação da Rua do Arouche tanto pelo horário limitado daquela saída quanto por aquele terreno deles de esquina com todas as portas fechadas.
Também concordo 100% com ele e com você. Não tem motivo para a Rua do Arouche ter a calçada tão estreita e quatro faixas de rodagem, sendo duas de vagas da zona azul.
Acredito que, enquanto uma ampliação do Ocupa Rua por toda a Bento Freitas criaria um corredor ligando o Largo ao comércio de horário estendido da Vila Buarque, uma Rua do Arouche com estímulo para comércio com horário estendido e calçadas ampliadas melhoraria a ligação entre o Largo e a Praça da República.
O site bufou e não permite que eu abra um novo texto, então vou aproveitar o post do colega acima (que concordo 100%) apenas para acrescentar alguns pontos: a qualidade dos ladrilhos hidráulicos nas calçadas é ruim (como tradição em SP). São sempre usados ladrilhos finos que não suportam o tráfego intenso de pessoas e se soltam, quebram, além de serem feitos de materiais porosos que retém sujeira. Se espelhem em cidades como Buenos Aires que utilizam ladrilhos maiores, grossos e mais resistentes, com acabamento brilhante não poroso. Após a reforma mal executada, o trecho em frente ao Casserole recebeu balizadores de PLÁSTICO que obviamente sumiram em questão de 1 mês, e para ajudar o tom do concreto que delimita o espaço viário do de pedestres é praticamente o mesmo (se não for igual), o que dificulta todos entenderem qual espaço pertence a quem. É comum o espaço de pedestre ser usado como estacionamento ali. É necessário ter atenção as vias que chegam no largo (continua)
eu gosto muito de caminhar por ali. É muito agradavel. Os grupos escultóricos são lindos e a arborização.
Boa, não vejo problemas.