Essa é a melhor parte do Largo, mas quem tem coragem de estar ali é porque realmente nao se sente confortavel em nenhum outro lugar. Arouche acaba não sendo a primeira opção de ninguém porque não oferece nada e ainda coloca você em risco.
Pela sua história de ocupação, o Largo tem uma maior diversidade de corpos e pessoas. Entretanto, incentivos a estruturas, programação e comércio/serviço mais amplos e, também, diversos podem facilitar essa ampliação de acesso, que é vocação dessa localidade.
Um largo mais acessível pode permitir corpos com deficiência ocupar esse espaço, que quase não se vê, por exemplo.
A valorização da escola na praça da República potencializa a presença de crianças, o Largo poderia ter algo pensado para público infantil, idoso. Além de retomar uma agenda de ações para o público LGBTQIAPN+, através dos coletivos, Museu da Diversidade Sexual ou ações da prefeitura.
A Academia Paulista podia ser mais integrada ao território também.
Os estabelecimentos do Largo, em geral, atendem bem todo tipo de público, estão bem preparados para lidar com a diversidade que a região abriga. Mas o Arouche tem sido frequentado majoritariamente por pessoas em situação de vulnerabilidade, usuários e "comerciantes" de drogas.
É uma pena que o potencial que a região tem de acolher a diversidade por conta do seu histórico com a comunidade LGBTQIAPN+ tem sido prejudicado pela violência urbana e pelo abandono da segurança pública e da zeladoria.
É um local famoso pela diversidade, eu vejo variedade de pessoas, turistas de outros países, público LGBTQIA+, mas infelizmente tá sendo cada vez minimizado pela falta de segurança.
O Largo do Arouche no geral está muito depreciado, com pouca iluminação, sem nenhum posto policial, muitas pessoas em situação de vulnerabilidade dormindo no Largo, muita sugeira nas calçadas. O local está altamente depreciado gerando uma sensação enorme de insegurança para os turistas que locam os prédios mais modernos e moradores da região. O conseg centro não estã se reunindo nesse ano de 2023. Houve um abandono total da prefeitura da Sé, que vai de contra-mao às políticas de revitalização da prefeitura de da Câmara Municipal. Sem enfrentar os sérios problemas de zeladoria publica, higiene, limpeza, iluminação, segurança, não tem como avançar na segurança da população para abraçar o projeto. Investi no Largo do Arouche e me arrependi. A prefeitura promete mas não faz. Só mente e ilude os investidores.
Tenho muito medo cada vez que passo por lá (ou qualquer outra parte do centro antigo). A tensão não me permite prestar muita atenção na diversidade de pessoas.
Essa é a melhor parte do Largo, mas quem tem coragem de estar ali é porque realmente nao se sente confortavel em nenhum outro lugar. Arouche acaba não sendo a primeira opção de ninguém porque não oferece nada e ainda coloca você em risco.
É uma praça com bastante diversidade de pessoas e tem forte vocação para isso. Infelizmente, a questão da segurança tem afastado o público da praça.
Pela sua história de ocupação, o Largo tem uma maior diversidade de corpos e pessoas. Entretanto, incentivos a estruturas, programação e comércio/serviço mais amplos e, também, diversos podem facilitar essa ampliação de acesso, que é vocação dessa localidade.
Um largo mais acessível pode permitir corpos com deficiência ocupar esse espaço, que quase não se vê, por exemplo.
A valorização da escola na praça da República potencializa a presença de crianças, o Largo poderia ter algo pensado para público infantil, idoso. Além de retomar uma agenda de ações para o público LGBTQIAPN+, através dos coletivos, Museu da Diversidade Sexual ou ações da prefeitura.
A Academia Paulista podia ser mais integrada ao território também.
Os estabelecimentos do Largo, em geral, atendem bem todo tipo de público, estão bem preparados para lidar com a diversidade que a região abriga. Mas o Arouche tem sido frequentado majoritariamente por pessoas em situação de vulnerabilidade, usuários e "comerciantes" de drogas.
É uma pena que o potencial que a região tem de acolher a diversidade por conta do seu histórico com a comunidade LGBTQIAPN+ tem sido prejudicado pela violência urbana e pelo abandono da segurança pública e da zeladoria.
Nossa, resumiu muito bem. Penso da mesma forma.
É um local famoso pela diversidade, eu vejo variedade de pessoas, turistas de outros países, público LGBTQIA+, mas infelizmente tá sendo cada vez minimizado pela falta de segurança.
O Largo do Arouche no geral está muito depreciado, com pouca iluminação, sem nenhum posto policial, muitas pessoas em situação de vulnerabilidade dormindo no Largo, muita sugeira nas calçadas. O local está altamente depreciado gerando uma sensação enorme de insegurança para os turistas que locam os prédios mais modernos e moradores da região. O conseg centro não estã se reunindo nesse ano de 2023. Houve um abandono total da prefeitura da Sé, que vai de contra-mao às políticas de revitalização da prefeitura de da Câmara Municipal. Sem enfrentar os sérios problemas de zeladoria publica, higiene, limpeza, iluminação, segurança, não tem como avançar na segurança da população para abraçar o projeto. Investi no Largo do Arouche e me arrependi. A prefeitura promete mas não faz. Só mente e ilude os investidores.
Acredito que com a maior oferta de comércio e serviços a diversidade de pessoas também será ampliada
Tenho muito medo cada vez que passo por lá (ou qualquer outra parte do centro antigo). A tensão não me permite prestar muita atenção na diversidade de pessoas.
sem problemas neste quesito
Não vejo diversidade nenhuma, só drogados e mendigos.