Considerando que foi feita uma elevação da pista no trecho do Mercado das Flores, seria necessário colocar uma pequena lombada no início, pois muitos motoristas (infelizmente) não se dão conta de que devem reduzir a velocidade. Por outro lado, o trecho também deve estar bem sinalizado para o motorista.
A presença dos veículos é indisénsável para o funcionamento do Largo do Arouche, ele cresceu numa cidade balizada no veículo automotor porém deve receber um tratamento delicado para garantir a melhor integração com os pedestres e garantindo a acessibilidade urbana para todos.
Vários estudos atestam que o aumento de vias causa aumento no tráfego de veículos. Esse é um erro que São Paulo não se cansa de repetir, vide a ampliação da Marginal Tietê, em 2009. No Largo do Arouche, principalmente entre a Rua Amaral Gurgel e a Av. Vieira de Carvalho, tem tanta faixa desnecessária que, mesmo com essa abundância há décadas, são pouco ocupadas. Infelizmente, hoje, último dia para participar deste debate, a Folha publicou que o prefeito Ricardo Nunes transferiu R$ 98 milhões previstos no PIU Central destinados a melhorias na infraestrutura urbana da região para recapeamento de asfalto, na já bilionária Operação Tapa Buraco. Fica a impressão de que essa discussão é inútil, que o interesse da atual gestão é contrário ao que a população demonstra priorizar. O prefeito já tinha dito que, para DISCUTIR a viabilidade de um parque no Minhocão - nem para implementar - seria necessário construir um túnel que percorresse todo o perímetro do elevado. (continua)
Esse viés rodoviarista da gestão atual é anacrônica e nada contribui para a melhora da qualidade de vida. Parece que são duas prefeituras ou que o prefeito é opositor da própria Prefeitura, visto o material disponibilizado para esta consulta ou mesmo as outras iniciativas do #TodosPeloCentro.
O Largo do Arouche precisa de menos vagas de estacionamento, menos faixas para carros, calçadas novas e mais largas e de ligações seguras, com boa iluminação e em escala humana entre o Largo e todas as ruas com as quais ele é ligado.
A rua na parte baixa do Largo do Arouche, próxima ao Minhocao, e muito grande para o fluxo de veículos que vai dali ate a Vieira de Carvalho. A pracinha onde fica o cachorrodromo ficou perdida ali no meio, esta desconectada da parte superior e por isso ninguém usa. Deveria ter alguma forma de traffic calming, ou ate mesmo ampliamento da pracinha e redução de area de circulação de veículos. Também é perigoso para os pedestres atravessarem do Largo do Arouche para Amaral Gurgel, onde fica a feira de Sta. Cecilia. A esquina do Largo do Arouche, Rua Bento Freitas e Rua do Arouche também é confusa para os pedestres. Os motoristas não sinalizam e nunca se sabe se eles vão entrar na Rua Bento Freitas, Rua do Arouche, ou seguir direto pelo Largo.
Concordo com tudo! São quatro faixas entre a Bento Freitas e a Vieira de Carvalho e, entre a Bento Freitas e a Jaguaribe ainda tem aquela calçada muito mais estreita que deixa o Largo ainda menos amigável para os pedestres.
Embora as vias e calçadas tenham, no geral, medidas adequadas para a segura circulação de todos, o pedestre é o mais vulnerável no espaço público e pode desenvolver um número maior e em períodos mais longos de relações de passagem e permanência na região do Largo caso haja maior proteção e prioridade a ele, sobretudo nas esquinas e cruzamentos semafóricos das grandes avenidas que o tangenciam.
Infelizmente o espaço destinado ao leito carroçável e aos veículos motorizados é extremamente superdimensionado, podendo muito bem ser reduzido, sem prejuízos ao trânsito local. O trecho de leito carroçável entre a Rua do Arouche e a Av. Vieira de Carvalho é desproporcional ao irrisório fluxo de veículos no local, são 3 faixas para carros que nunca são realmente ocupadas, espaço que poderia servir muito melhor aos pedestres. O mesmo vale para toda a extensão da Av. Vieira de Carvalho
O espaço de leito carroçável da própria Rua do Arouche também é superdimensionado. Com a calçada tão estreita, o único comércio possível é o que não usa mesas na calçada e que acaba sendo também um comércio que encerra as atividades muito cedo, deixando aquela rua, e o próprio acesso do Metrô República ao Largo, inóspito e inseguro.
A entrada do Largo do Arouche pela Rua São João (em frente ao Mercado das Flores) parece confusa e pode representar um risco de atropelamentos. Seria importante avaliar e implementar soluções urbanísticas adequadas para melhorar essa situação.
Infelizmente o restaurante Lá Cassaroule não tem respeito com a lei, os pedestres, os deficientes visuais, com idosos e crianças. Desde que o ex prefeito destruiu o meio fio da calcada4, o restaurante estaciona os carros sobre a calçada. Faz fila de carro exatamente encima da calçada noa parte com a marcação para os deficientes visuais. Se não fosse só isso, agora os manobristas estão dando marcha a ré sobre a calçada por 40 metros para entrar no estacionamento. Ao invés de dar a volta no quarteirão eles prefere.m andar em ré em cima da calçada. Já acionei CET e por eqto nada. Uma vergonha esse procedimento do restaurante e seu desrespeito contra os moradores do Largo do 4e a Sociedade paulistana.
O maior erro da reforma do Largo do Arouche foi no trecho em frente às bancas de flores, não fica claro nem ao pedestre e nem aos motoristas que ali os dois precisam conviver, o que gera muitos conflitos e riscos de acidentes, deveriam voltar ao modelo tradicional com um espaço muito bem demarcado para cada um. E para inibir a velocidade dos carros neste trecho, quebras molas deveriam ser instalado no início e no final Bolsões de estacionamento só deveriam existir em dois pontos, em frente ao mercado das flores e junto à rotatória, em todo o restante da calçada deveria ser proibido.
É preciso reduzir a área de circulação de automóveis, limitar a velocidade permitida na região e aumentar o espaço do Largo, dando prioridade aos pedestres ao invés dos carros.
Considerando que foi feita uma elevação da pista no trecho do Mercado das Flores, seria necessário colocar uma pequena lombada no início, pois muitos motoristas (infelizmente) não se dão conta de que devem reduzir a velocidade. Por outro lado, o trecho também deve estar bem sinalizado para o motorista.
A presença dos veículos é indisénsável para o funcionamento do Largo do Arouche, ele cresceu numa cidade balizada no veículo automotor porém deve receber um tratamento delicado para garantir a melhor integração com os pedestres e garantindo a acessibilidade urbana para todos.
Vários estudos atestam que o aumento de vias causa aumento no tráfego de veículos. Esse é um erro que São Paulo não se cansa de repetir, vide a ampliação da Marginal Tietê, em 2009. No Largo do Arouche, principalmente entre a Rua Amaral Gurgel e a Av. Vieira de Carvalho, tem tanta faixa desnecessária que, mesmo com essa abundância há décadas, são pouco ocupadas. Infelizmente, hoje, último dia para participar deste debate, a Folha publicou que o prefeito Ricardo Nunes transferiu R$ 98 milhões previstos no PIU Central destinados a melhorias na infraestrutura urbana da região para recapeamento de asfalto, na já bilionária Operação Tapa Buraco. Fica a impressão de que essa discussão é inútil, que o interesse da atual gestão é contrário ao que a população demonstra priorizar. O prefeito já tinha dito que, para DISCUTIR a viabilidade de um parque no Minhocão - nem para implementar - seria necessário construir um túnel que percorresse todo o perímetro do elevado. (continua)
Esse viés rodoviarista da gestão atual é anacrônica e nada contribui para a melhora da qualidade de vida. Parece que são duas prefeituras ou que o prefeito é opositor da própria Prefeitura, visto o material disponibilizado para esta consulta ou mesmo as outras iniciativas do #TodosPeloCentro.
O Largo do Arouche precisa de menos vagas de estacionamento, menos faixas para carros, calçadas novas e mais largas e de ligações seguras, com boa iluminação e em escala humana entre o Largo e todas as ruas com as quais ele é ligado.
*anacrônico (é ruim não ter a possibilidade de editar respostas, nem que seja pra corrigir erros de ortografia ou de concordância).
A rua na parte baixa do Largo do Arouche, próxima ao Minhocao, e muito grande para o fluxo de veículos que vai dali ate a Vieira de Carvalho. A pracinha onde fica o cachorrodromo ficou perdida ali no meio, esta desconectada da parte superior e por isso ninguém usa. Deveria ter alguma forma de traffic calming, ou ate mesmo ampliamento da pracinha e redução de area de circulação de veículos. Também é perigoso para os pedestres atravessarem do Largo do Arouche para Amaral Gurgel, onde fica a feira de Sta. Cecilia. A esquina do Largo do Arouche, Rua Bento Freitas e Rua do Arouche também é confusa para os pedestres. Os motoristas não sinalizam e nunca se sabe se eles vão entrar na Rua Bento Freitas, Rua do Arouche, ou seguir direto pelo Largo.
Concordo com tudo! São quatro faixas entre a Bento Freitas e a Vieira de Carvalho e, entre a Bento Freitas e a Jaguaribe ainda tem aquela calçada muito mais estreita que deixa o Largo ainda menos amigável para os pedestres.
Embora as vias e calçadas tenham, no geral, medidas adequadas para a segura circulação de todos, o pedestre é o mais vulnerável no espaço público e pode desenvolver um número maior e em períodos mais longos de relações de passagem e permanência na região do Largo caso haja maior proteção e prioridade a ele, sobretudo nas esquinas e cruzamentos semafóricos das grandes avenidas que o tangenciam.
Infelizmente o espaço destinado ao leito carroçável e aos veículos motorizados é extremamente superdimensionado, podendo muito bem ser reduzido, sem prejuízos ao trânsito local. O trecho de leito carroçável entre a Rua do Arouche e a Av. Vieira de Carvalho é desproporcional ao irrisório fluxo de veículos no local, são 3 faixas para carros que nunca são realmente ocupadas, espaço que poderia servir muito melhor aos pedestres. O mesmo vale para toda a extensão da Av. Vieira de Carvalho
O espaço de leito carroçável da própria Rua do Arouche também é superdimensionado. Com a calçada tão estreita, o único comércio possível é o que não usa mesas na calçada e que acaba sendo também um comércio que encerra as atividades muito cedo, deixando aquela rua, e o próprio acesso do Metrô República ao Largo, inóspito e inseguro.
A entrada do Largo do Arouche pela Rua São João (em frente ao Mercado das Flores) parece confusa e pode representar um risco de atropelamentos. Seria importante avaliar e implementar soluções urbanísticas adequadas para melhorar essa situação.
Infelizmente o restaurante Lá Cassaroule não tem respeito com a lei, os pedestres, os deficientes visuais, com idosos e crianças. Desde que o ex prefeito destruiu o meio fio da calcada4, o restaurante estaciona os carros sobre a calçada. Faz fila de carro exatamente encima da calçada noa parte com a marcação para os deficientes visuais. Se não fosse só isso, agora os manobristas estão dando marcha a ré sobre a calçada por 40 metros para entrar no estacionamento. Ao invés de dar a volta no quarteirão eles prefere.m andar em ré em cima da calçada. Já acionei CET e por eqto nada. Uma vergonha esse procedimento do restaurante e seu desrespeito contra os moradores do Largo do 4e a Sociedade paulistana.
O maior erro da reforma do Largo do Arouche foi no trecho em frente às bancas de flores, não fica claro nem ao pedestre e nem aos motoristas que ali os dois precisam conviver, o que gera muitos conflitos e riscos de acidentes, deveriam voltar ao modelo tradicional com um espaço muito bem demarcado para cada um. E para inibir a velocidade dos carros neste trecho, quebras molas deveriam ser instalado no início e no final Bolsões de estacionamento só deveriam existir em dois pontos, em frente ao mercado das flores e junto à rotatória, em todo o restante da calçada deveria ser proibido.
O restaurante Lá Cassaroule é uma vergonha! Estacionam sobre a calçada.
É preciso reduzir a área de circulação de automóveis, limitar a velocidade permitida na região e aumentar o espaço do Largo, dando prioridade aos pedestres ao invés dos carros.