A vegetação é satisfatória, mas, se todas as praças fossem mais integradas, aumentaria a sensação de amplitude. A abertura do Mercado das Flores como prevista na última reforma daria visão da praça para a calçada do La Casserole, principalmente se diminuídas as vagas de estacionamento. O excesso de faixas para carros e a calçada estreita principalmente entre as ruas Amaral Gurgel e Bento Freitas faz com que os canteiros daquele trecho, que já têm zeladoria mais precária, fiquem segregados. O Largo pareceria muito maior e mais verde se fosse plenamente integrado, no nível de pedestre, com a área verde fechada/desperdiçada do Metrô da Rua Sebastião Pereira. Às vezes fica a impressão que o Largo é só a praça entre as calçadas do La Casserole e do Instituto do Câncer Dr. Arnaldo.
Tem uma boa massa arbórea, porém os elementos do paisagismo que compõem a praça e seus micro ambientes deixam a desejar na conservação, manutenção e na falta de interatividade paisagística.
A vegetação e os arbustos no Largo do Arouche estão sendo usados como banheiro. Ha muito lixo e não há nenhuma manutenção do paisagismo. Se abrissem os dois lados do Mercado das Flores, talvez poderiam tentar integrar mais o paisagismo com o próprio Mercado.
Acredito que tem muitas palmeiras, poderia ter mais arvores nativas, como os majestosos Ipês. Tem uma centenária, chichá, que tem um cercado, porém está aberto para pessoas em situação de rua usarem as raízes dela como banheiro, já que não tem banheiro públicos (físicos ou químicos) disponíveis na região. Após a reforma da praça, foi incluída uma vegetação alta, que serve como banheiro também. Enfim, o problema não é a galera cagar por falta de opção e sim a falta de banheiro, sabe?
Na parte mais alongada do Largo (não a do mercado das flores), aquela que leva ao Minhocão, há o ingresso de 3 vias de rodagem para carros, que levam a 4 vias no Largo, ou seja, há uma via sobrando e não há muito movimento (somando-se fluxos da Jaguaribe, Rego Freitas, Amaral Gurgel e Sebastião Pereira); assim, uma das vias poderia ser transformada em "parklet" aqueles avanços da calçada em que são montadas estruturas com bancos, jardineiras, paraciclos e mesas. Caso não seja este o uso, pode ser dado outro em prol da circulação de pedestres ou arborização; pois o fluxo de carros não sobrecarrega aquele pedaço (entre Rego Freitas e Rua do Arouche)
As árvores existentes merecem uma atenção e um cuidado especial, precisam ser monitoradas para se avaliar a saúde delas e as podas precisam ser feitas de modo adequado. É um crime que em noites frias se façam fogueiras próximas às árvores ou à vegetacao baixa, que podem sair do controle e provocar danos irreparáveis. Estas mesmas pessoas acabam por usar os canteiros para fazer suas necessidades fisiológicas, deixando o local com um odor nada agradável. Este comentário não é higienista, pois pessoas não deveriam viver ou dormir nas ruas e em praças, a prefeitura deveria oferecer um local digno para elas passarem a noite. Outro problema que vejo é a falta de lixeiras, daí muito lixo é jogado nos canteiros.
Sinto uma enorme pena pelo descaso dado às árvores centenárias que estão ali na praça. Viraram banheiros ao ar livre. O paisagismo feito no início do ano deixou a praça mais bonita, mas carece de manutenção constante.
A vegetação é satisfatória, mas, se todas as praças fossem mais integradas, aumentaria a sensação de amplitude. A abertura do Mercado das Flores como prevista na última reforma daria visão da praça para a calçada do La Casserole, principalmente se diminuídas as vagas de estacionamento. O excesso de faixas para carros e a calçada estreita principalmente entre as ruas Amaral Gurgel e Bento Freitas faz com que os canteiros daquele trecho, que já têm zeladoria mais precária, fiquem segregados. O Largo pareceria muito maior e mais verde se fosse plenamente integrado, no nível de pedestre, com a área verde fechada/desperdiçada do Metrô da Rua Sebastião Pereira. Às vezes fica a impressão que o Largo é só a praça entre as calçadas do La Casserole e do Instituto do Câncer Dr. Arnaldo.
Tem uma boa massa arbórea, porém os elementos do paisagismo que compõem a praça e seus micro ambientes deixam a desejar na conservação, manutenção e na falta de interatividade paisagística.
A vegetação e os arbustos no Largo do Arouche estão sendo usados como banheiro. Ha muito lixo e não há nenhuma manutenção do paisagismo. Se abrissem os dois lados do Mercado das Flores, talvez poderiam tentar integrar mais o paisagismo com o próprio Mercado.
A vegetação/ paisagismo do Largo precisa de zeladoria e manutenção. Também acreditamos ser possível a expansão de áreas permeáveis.
Acredito que tem muitas palmeiras, poderia ter mais arvores nativas, como os majestosos Ipês. Tem uma centenária, chichá, que tem um cercado, porém está aberto para pessoas em situação de rua usarem as raízes dela como banheiro, já que não tem banheiro públicos (físicos ou químicos) disponíveis na região. Após a reforma da praça, foi incluída uma vegetação alta, que serve como banheiro também. Enfim, o problema não é a galera cagar por falta de opção e sim a falta de banheiro, sabe?
Na parte mais alongada do Largo (não a do mercado das flores), aquela que leva ao Minhocão, há o ingresso de 3 vias de rodagem para carros, que levam a 4 vias no Largo, ou seja, há uma via sobrando e não há muito movimento (somando-se fluxos da Jaguaribe, Rego Freitas, Amaral Gurgel e Sebastião Pereira); assim, uma das vias poderia ser transformada em "parklet" aqueles avanços da calçada em que são montadas estruturas com bancos, jardineiras, paraciclos e mesas. Caso não seja este o uso, pode ser dado outro em prol da circulação de pedestres ou arborização; pois o fluxo de carros não sobrecarrega aquele pedaço (entre Rego Freitas e Rua do Arouche)
As árvores existentes merecem uma atenção e um cuidado especial, precisam ser monitoradas para se avaliar a saúde delas e as podas precisam ser feitas de modo adequado. É um crime que em noites frias se façam fogueiras próximas às árvores ou à vegetacao baixa, que podem sair do controle e provocar danos irreparáveis. Estas mesmas pessoas acabam por usar os canteiros para fazer suas necessidades fisiológicas, deixando o local com um odor nada agradável. Este comentário não é higienista, pois pessoas não deveriam viver ou dormir nas ruas e em praças, a prefeitura deveria oferecer um local digno para elas passarem a noite. Outro problema que vejo é a falta de lixeiras, daí muito lixo é jogado nos canteiros.
Já esteve bem pior. Mas pode melhorar.
Já esteve pior mas precisa melhorar muito
Sinto uma enorme pena pelo descaso dado às árvores centenárias que estão ali na praça. Viraram banheiros ao ar livre. O paisagismo feito no início do ano deixou a praça mais bonita, mas carece de manutenção constante.