A primeira e mais urgente ação é a de trazer segurança que permitirá atrair maior circulação.
Ao mesmo tempo, atacar de verdade o problema dos moradores de rua. Não é possível que uma cidade com o orçamento que SP tem, não conseguir evoluir nesse tema.
São centenas de prédios vazios, que poderiam ser transformados em moradia popular.
Iluminação pública melhora a segurança e estimula o movimento.
Limpeza urbana é indispensável também.
Não existe inclusão ou qualidade sem o mínimo de condições.
Zeladoria pesada e policiamento intensivo e permanente (tragam de volta o posto fixo da PM), além de rondas policiais a pé (por viatura não resolve). Zeladoria não é só colocar garis na praça, o que tem até com alguma frequência. É cuidar do gramado, que está ficando sem grama em vários trechos, fiscalizar a instalação de elementos inadequados nas calçadas (lei Cidade Limpa), fiscalizar as calçadas, instalar (MUITAS) lixeiras. Com essas medidas o espaço será convidativo não só pra aventureiros como se vê hoje, mas para todos os públicos e tribos.
No mais, reitero o que já falei nas respostas das outras perguntas. Faltam mais eventos de todos os portes e em vários horários, ampliação do Ocupa Rua com regras melhor definidas para que o programa funcione efetivamente em todo o perímetro, maior integração em escala humana com o entorno (tanto no sentido República quanto no sentido Santa Cecília), estímulo ao comércio com horário estendido e que gere permanência tanto no Largo quanto nas ruas próximas (Rua do Arouche, Vitória, Bento Freitas, Rego Freitas) e desestímulo a terrenos ociosos ou sem edificação. Menos vagas de estacionamento no Largo e nas ruas próximas, calçadas novas e mais largas, integração entre as praças com redução das faixas para carros, novo mobiliário urbano - os bancos da última reforma são péssimos -, abertura do Mercado das Flores para os dois lados, iluminação específica para os monumentos e posto policial fixo que atenda as áreas com mais ocorrências. E o banheiro público!
O principal, antes de qualquer reforma, é cuidar da população em situação de rua não só do Largo, mas de toda a região. A desigualdade aumentou ainda mais com a pandemia, o número de pessoas morando na rua cresceu e não adianta nada ter um conjunto de intervenções estéticas convivendo com pessoas em pobreza extrema ao lado. Muita gente reclamou das praças ou do fundo do Mercado das Flores ser usado como banheiro público, mas isso acontece porque NÃO EXISTE UM BANHEIRO PÚBLICO. Nem no Largo do Arouche, nem na Praça da República, nem na Dom José Gaspar, onde o ex-prefeito João Dória instalou UM ÚNICO banheiro público - que já foi desativado.
Não se trata simplesmente em transformar o Largo do Arouche, é preciso incorporar num plano que requalifica a cidade para todos, todas e todes com ações que favorecerão o acesso, a permanência, a convivência, tragam conhecimento e cultura próximos a moradias de qualidade com transporte facilitado assim além dos fatores turísticos, sociais e urbanísticos a inclusão estará presente.
Segurança, melhor zeladoria, ampliação de programas como Ocupa Rua, incentivo a economia local e diversos tipos de estabelecimentos com variedade de horários de funcionamento para criar espaços de permanência no largo do Arouche, abrir os dois lados do mercado de flores, colocar mais bancos e mesas na praça (em algumas cidades, as mesas ja tem um tabuleiro de xadrez impresso e as pessoas ficam horas jogando), organizar eventos recorrentes como feirinhas de economia criativa local, food trucks e artistas locais. Melhorar a segurança e aumentar a circulação de pessoas na Rua do Arouche entre a Praça da Republica a Largo do Arouche fora de horário comercial
Citei as medias nos outros itens, por favor, ver por lá - pontuo aqui: 1- lançamento de concessão para artistas se apresentarem no Largo em um púlpito a ser construído com 3 metros de raio (9h por semana em 3 dias) ao custo total de R$18 mil reais ano - modelo a ser adaptado do edital Agentes de Governo Aberto;
2-instalação de paraciclos e parceria com serviços privados de bikes para estacionamento ali (estilo Itaú); 3-uso melhor do espaço pouco utilizado pelo fluxo de carros em ambos os sentidos na parte mais fina do Largo (entre Amaral Gurgel e Bento Freitas) por exemplo para parklets com mesas, floreiras etc; 4-construção definitiva de escada de acesso ao minhocão para pedestres em lugar da atual móvel; 5-instalação de base móvel da PM ou da Guarda Civil (já houve no passado);
6-política de preços de parte dos produtos no mercado das flores. 7-restauração das calçadas (não as do largo) mas das bordas do largo, que estão destruídas; 8-nova lógica de iluminação para evitar furtos.
Ações constantes de zeladoria, valorização do comércio local, maior diversidade de atividades relacionadas à produção e consumo de atividades ligadas à economia criativas, de educação e cultura. Além de um mobiliário urbano de qualidade e em escala e quantidades adequadas, equipamentos de suporte à permanência de pessoas (sanitários, bebedouros, paraciclos), e maior fomento para subsidiar e ser palco de atividades de cunhos diversos que congreguem diferentes públicos em horários e dias alternativos. Além disso, a presença de uma base policial, o correto encaminhamento das pessoas em situação de rua e a implantação de um sistema de iluminação adequado junto à uma rede de câmeras de monitoramento inteligente, trariam maior controle sobre a região e maior sensação de segurança para todos.
Melhoria da zeladoria pública, aumentando a limpeza do local. Melhora na iluminação da Praça, buscando evitar os pontos extremamente escuros que reduzem a sensação de segurança. Fomentar projetos culturais que atraiam público para o local, como festas que ocorram durante o dia e final de tarde, pequenos shows. Fomentar a ocupação da praça pelos usuários. Fomentar o comércio em torno da praça, dando mais vida ao local. O fechamento das casas noturnas no entorno da praça também foram uma perda muito grande para local, uma vez que estimulavam o fluxo de pessoas nos mais diversos horários.
Praça: Além das melhorias mencionadas, seria interessante incluir barras para exercícios semelhantes às da Praça Roosevelt, que são bem utilizadas e contribuem para a prática de atividades físicas. Demarcar uma calçada para corrida também pode incentivar a prática esportiva. O Mercado das Flores poderia ser aberto para praça. Quanto à questão do cachorródromo, é importante buscar um modelo que atenda às necessidades dos cães e de seus tutores que frequentam o local, considerando o bem-estar dos animais e o uso adequado do espaço público - o feito na Duque de Caxias não é bacana.
A primeira e mais urgente ação é a de trazer segurança que permitirá atrair maior circulação.
Ao mesmo tempo, atacar de verdade o problema dos moradores de rua. Não é possível que uma cidade com o orçamento que SP tem, não conseguir evoluir nesse tema.
São centenas de prédios vazios, que poderiam ser transformados em moradia popular.
Iluminação pública melhora a segurança e estimula o movimento.
Limpeza urbana é indispensável também.
Não existe inclusão ou qualidade sem o mínimo de condições.
Zeladoria pesada e policiamento intensivo e permanente (tragam de volta o posto fixo da PM), além de rondas policiais a pé (por viatura não resolve). Zeladoria não é só colocar garis na praça, o que tem até com alguma frequência. É cuidar do gramado, que está ficando sem grama em vários trechos, fiscalizar a instalação de elementos inadequados nas calçadas (lei Cidade Limpa), fiscalizar as calçadas, instalar (MUITAS) lixeiras. Com essas medidas o espaço será convidativo não só pra aventureiros como se vê hoje, mas para todos os públicos e tribos.
No mais, reitero o que já falei nas respostas das outras perguntas. Faltam mais eventos de todos os portes e em vários horários, ampliação do Ocupa Rua com regras melhor definidas para que o programa funcione efetivamente em todo o perímetro, maior integração em escala humana com o entorno (tanto no sentido República quanto no sentido Santa Cecília), estímulo ao comércio com horário estendido e que gere permanência tanto no Largo quanto nas ruas próximas (Rua do Arouche, Vitória, Bento Freitas, Rego Freitas) e desestímulo a terrenos ociosos ou sem edificação. Menos vagas de estacionamento no Largo e nas ruas próximas, calçadas novas e mais largas, integração entre as praças com redução das faixas para carros, novo mobiliário urbano - os bancos da última reforma são péssimos -, abertura do Mercado das Flores para os dois lados, iluminação específica para os monumentos e posto policial fixo que atenda as áreas com mais ocorrências. E o banheiro público!
O principal, antes de qualquer reforma, é cuidar da população em situação de rua não só do Largo, mas de toda a região. A desigualdade aumentou ainda mais com a pandemia, o número de pessoas morando na rua cresceu e não adianta nada ter um conjunto de intervenções estéticas convivendo com pessoas em pobreza extrema ao lado. Muita gente reclamou das praças ou do fundo do Mercado das Flores ser usado como banheiro público, mas isso acontece porque NÃO EXISTE UM BANHEIRO PÚBLICO. Nem no Largo do Arouche, nem na Praça da República, nem na Dom José Gaspar, onde o ex-prefeito João Dória instalou UM ÚNICO banheiro público - que já foi desativado.
Não se trata simplesmente em transformar o Largo do Arouche, é preciso incorporar num plano que requalifica a cidade para todos, todas e todes com ações que favorecerão o acesso, a permanência, a convivência, tragam conhecimento e cultura próximos a moradias de qualidade com transporte facilitado assim além dos fatores turísticos, sociais e urbanísticos a inclusão estará presente.
Segurança, melhor zeladoria, ampliação de programas como Ocupa Rua, incentivo a economia local e diversos tipos de estabelecimentos com variedade de horários de funcionamento para criar espaços de permanência no largo do Arouche, abrir os dois lados do mercado de flores, colocar mais bancos e mesas na praça (em algumas cidades, as mesas ja tem um tabuleiro de xadrez impresso e as pessoas ficam horas jogando), organizar eventos recorrentes como feirinhas de economia criativa local, food trucks e artistas locais. Melhorar a segurança e aumentar a circulação de pessoas na Rua do Arouche entre a Praça da Republica a Largo do Arouche fora de horário comercial
Citei as medias nos outros itens, por favor, ver por lá - pontuo aqui: 1- lançamento de concessão para artistas se apresentarem no Largo em um púlpito a ser construído com 3 metros de raio (9h por semana em 3 dias) ao custo total de R$18 mil reais ano - modelo a ser adaptado do edital Agentes de Governo Aberto;
2-instalação de paraciclos e parceria com serviços privados de bikes para estacionamento ali (estilo Itaú); 3-uso melhor do espaço pouco utilizado pelo fluxo de carros em ambos os sentidos na parte mais fina do Largo (entre Amaral Gurgel e Bento Freitas) por exemplo para parklets com mesas, floreiras etc; 4-construção definitiva de escada de acesso ao minhocão para pedestres em lugar da atual móvel; 5-instalação de base móvel da PM ou da Guarda Civil (já houve no passado);
6-política de preços de parte dos produtos no mercado das flores. 7-restauração das calçadas (não as do largo) mas das bordas do largo, que estão destruídas; 8-nova lógica de iluminação para evitar furtos.
Ações constantes de zeladoria, valorização do comércio local, maior diversidade de atividades relacionadas à produção e consumo de atividades ligadas à economia criativas, de educação e cultura. Além de um mobiliário urbano de qualidade e em escala e quantidades adequadas, equipamentos de suporte à permanência de pessoas (sanitários, bebedouros, paraciclos), e maior fomento para subsidiar e ser palco de atividades de cunhos diversos que congreguem diferentes públicos em horários e dias alternativos. Além disso, a presença de uma base policial, o correto encaminhamento das pessoas em situação de rua e a implantação de um sistema de iluminação adequado junto à uma rede de câmeras de monitoramento inteligente, trariam maior controle sobre a região e maior sensação de segurança para todos.
Melhoria da zeladoria pública, aumentando a limpeza do local. Melhora na iluminação da Praça, buscando evitar os pontos extremamente escuros que reduzem a sensação de segurança. Fomentar projetos culturais que atraiam público para o local, como festas que ocorram durante o dia e final de tarde, pequenos shows. Fomentar a ocupação da praça pelos usuários. Fomentar o comércio em torno da praça, dando mais vida ao local. O fechamento das casas noturnas no entorno da praça também foram uma perda muito grande para local, uma vez que estimulavam o fluxo de pessoas nos mais diversos horários.
Praça: Além das melhorias mencionadas, seria interessante incluir barras para exercícios semelhantes às da Praça Roosevelt, que são bem utilizadas e contribuem para a prática de atividades físicas. Demarcar uma calçada para corrida também pode incentivar a prática esportiva. O Mercado das Flores poderia ser aberto para praça. Quanto à questão do cachorródromo, é importante buscar um modelo que atenda às necessidades dos cães e de seus tutores que frequentam o local, considerando o bem-estar dos animais e o uso adequado do espaço público - o feito na Duque de Caxias não é bacana.