Primeiramente, dar moradia e dignidade para a população em situação de rua. Todos os problemas estéticos e de zeladoria levantados em questões anteriores seriam muito otimizados se não houvessem pessoas passando fome e dormindo ao relento. A partir daí, pode-se pensar num verdadeiro projeto de revitalização do centro. Concordo com a colega abaixo acerca do terror midiático. Não me sinto menos seguro no centro do que em qualquer outra região de São Paulo à noite, que não seja muito movimentada. Também reforço a EXTREMA DESNCESSIDADE da cavalaria. Levem os cavalos para uma base em algum parque. Aí pelo menos as fezes viram adubo.
Primeiro parar de amedrontar todo mundo, o centro não é esse bicho de 7 cabeças que todo mundo pensa! O terror midiático é muito forte, lobby, vamos parar com isso! O centro é um patrimônio histórico nosso! Segundo tirar essa cavalaria da PM que só fica fazendo cocô pela rua, pelo amor de Deus, que negócio terrível. Terceiro, tirar as pessoas da rua: precisamos de uma política pública efetiva de moradia/saúde pública para a pop. de rua. Que pense realmente no bem estar destas pessoas. O que é diferente destas ações de transferência de um bairro pro outro e de ficar diariamente passando um helicóptero na nossa cabeça fazendo uma barulheira danada sem sentido. E por último, aí sim, vamos pensar em trazer novas opções de lazer e cultura, espaço verde para nós moradores, frequentadores e amantes desse espaço apaixonante que é o Largo do Arouche, caso contrário vai ser só mais uma promessa de "revitalização do centro" que já ouvimos há TANTOS anos.
Olha, o que eu sinto é: falta gente na rua. O que fazemos para ter gente na rua? Opções de comercio, restaurante e sensação de segurança. Vc anda na rua e o fulano briga com você pedindo dinheiro, invade o mercado, xinga. O traficante também tá sempre ali agindo na vista de todos. O Arouche nao era assim 10 anos atrás. E tudo começou quando saiu a base da PM fixa que existia na frente do hospital do câncer. Atualmente, as pessoas ficam na frente do hospital pela manhã cheios de medo. Isso não é legal.
Ações bem estruturadas e conjuntas de acolhimento, habitação, saúde, renda e educação para a população em situação de vulnerabilidade no médio e longo prazo impactariam fortemente segurança pública e consequentemente a qualidade de convivência do espaço público.
Incluir mais o Largo do Arouche no calendário de eventos da cidade aumentaria a visibilidade comercial e turística da região, aumentando o investimento em infra-estrutura, segurança, acessibilidade e serviços.
Disponibilizar o espaço do Largo para eventos comerciais como feiras de economia criativa, gastronomia, artesanato, e para eventos culturais como apresentações, cursos, palestras, oficinas, etc. Incentivar a instalação de novos empreendimentos, principalmente espaços de convivência como bares, restaurantes, lojas, equipamentos culturais, esportivos, de lazer. Modernização do mercado de flores, aumentando a diversidade de produtos oferecidos local - café, objetos de decoração, serviços. Requalificação do Cine Arouche.
A requalificação do Largo, com melhoria na iluminação, segurança, calçamento, maior número de comércios abertos etc traria, acredito muito, cada vez mais moradores e usuários de serviços. Ë necessário que haja gente todo o tempo, residentes e transeuntes, comerciantes e fornecedores de passagem, todo tipo de atividade é bem-vinda! A diversidade é bem-vinda!
Trazer mais movimento de comércio para a região. A área atrás da floricultura, por exemplo, poderia ser usada para food truck, principalmente à noite e nos finais de semana. Há alguns carros de lanches que ficam ilegalmente à noite, que poderiam ter sua situação legalizada para poder ficar no calçadão atrás da floricultura à noite. Traria movimento para a praça. Outras ações, como atividades de ginástica assistidas, também seriam bem-vindas.
A requalificação do largo, com foco na acessibilidade física, qualidade da vegetação (ampliação da potência ambiental), retorno das programações culturais (públicas e privadas, com incentivo público), fortalecimento das instituições que já existem, como a escola e o Museu da Diversidade Sexual, implantação de segurança pública de qualidade (base policial?), iluminação pública de qualidade, fortalecimento do comércio e valorização da região como Polo gastronômico. Apoio as redes, associações e grupos de memória e cultura LGBTQIAPN+, pois o Largo é um espaço histórico de resistência e pode contribuir para saúde e lazer dessa população. Além de uma aproximação dos serviços municipais para com os moradores do Largo, para estabelecer diálogos frequentes e participativos.
Uma boa gestão do Largo pode ser modelo para repensar a ocupação social da cidade. Seria interessante construir aqui uma trajetória de sucesso. Possível é! Além de pessoas interessadas em colaborar.
Fiscalizar o horário que os bares estão colocando o lixo no meio fio de toda a Vieira de Carvalho. Isso precisa estar coordenado com a coleta. O Arouche é varrido pela manhã, mas depois do almoço fica cheio de marmitas de isopor. Abrir o mercado das flores para ambos os lados como originalmente traria segurança. O incentivo ao uso de plantas nativas no paisagismo vendido nas lojas seria bom. Um plantio coletivo de árvores nativas como o cambuci
Com certeza eventos para comunidades LGBTQIA+, a praça do largo do arouche é um ótimo lugar para eventos. Em questão da qualidade, com certeza segurança, com certeza é o fator mais predominante para que a população tenha medo e não venha a região.
Primeiramente, dar moradia e dignidade para a população em situação de rua. Todos os problemas estéticos e de zeladoria levantados em questões anteriores seriam muito otimizados se não houvessem pessoas passando fome e dormindo ao relento. A partir daí, pode-se pensar num verdadeiro projeto de revitalização do centro. Concordo com a colega abaixo acerca do terror midiático. Não me sinto menos seguro no centro do que em qualquer outra região de São Paulo à noite, que não seja muito movimentada. Também reforço a EXTREMA DESNCESSIDADE da cavalaria. Levem os cavalos para uma base em algum parque. Aí pelo menos as fezes viram adubo.
Primeiro parar de amedrontar todo mundo, o centro não é esse bicho de 7 cabeças que todo mundo pensa! O terror midiático é muito forte, lobby, vamos parar com isso! O centro é um patrimônio histórico nosso! Segundo tirar essa cavalaria da PM que só fica fazendo cocô pela rua, pelo amor de Deus, que negócio terrível. Terceiro, tirar as pessoas da rua: precisamos de uma política pública efetiva de moradia/saúde pública para a pop. de rua. Que pense realmente no bem estar destas pessoas. O que é diferente destas ações de transferência de um bairro pro outro e de ficar diariamente passando um helicóptero na nossa cabeça fazendo uma barulheira danada sem sentido. E por último, aí sim, vamos pensar em trazer novas opções de lazer e cultura, espaço verde para nós moradores, frequentadores e amantes desse espaço apaixonante que é o Largo do Arouche, caso contrário vai ser só mais uma promessa de "revitalização do centro" que já ouvimos há TANTOS anos.
Olha, o que eu sinto é: falta gente na rua. O que fazemos para ter gente na rua? Opções de comercio, restaurante e sensação de segurança. Vc anda na rua e o fulano briga com você pedindo dinheiro, invade o mercado, xinga. O traficante também tá sempre ali agindo na vista de todos. O Arouche nao era assim 10 anos atrás. E tudo começou quando saiu a base da PM fixa que existia na frente do hospital do câncer. Atualmente, as pessoas ficam na frente do hospital pela manhã cheios de medo. Isso não é legal.
Ações bem estruturadas e conjuntas de acolhimento, habitação, saúde, renda e educação para a população em situação de vulnerabilidade no médio e longo prazo impactariam fortemente segurança pública e consequentemente a qualidade de convivência do espaço público.
Incluir mais o Largo do Arouche no calendário de eventos da cidade aumentaria a visibilidade comercial e turística da região, aumentando o investimento em infra-estrutura, segurança, acessibilidade e serviços.
Disponibilizar o espaço do Largo para eventos comerciais como feiras de economia criativa, gastronomia, artesanato, e para eventos culturais como apresentações, cursos, palestras, oficinas, etc. Incentivar a instalação de novos empreendimentos, principalmente espaços de convivência como bares, restaurantes, lojas, equipamentos culturais, esportivos, de lazer. Modernização do mercado de flores, aumentando a diversidade de produtos oferecidos local - café, objetos de decoração, serviços. Requalificação do Cine Arouche.
A requalificação do Largo, com melhoria na iluminação, segurança, calçamento, maior número de comércios abertos etc traria, acredito muito, cada vez mais moradores e usuários de serviços. Ë necessário que haja gente todo o tempo, residentes e transeuntes, comerciantes e fornecedores de passagem, todo tipo de atividade é bem-vinda! A diversidade é bem-vinda!
Trazer mais movimento de comércio para a região. A área atrás da floricultura, por exemplo, poderia ser usada para food truck, principalmente à noite e nos finais de semana. Há alguns carros de lanches que ficam ilegalmente à noite, que poderiam ter sua situação legalizada para poder ficar no calçadão atrás da floricultura à noite. Traria movimento para a praça. Outras ações, como atividades de ginástica assistidas, também seriam bem-vindas.
A requalificação do largo, com foco na acessibilidade física, qualidade da vegetação (ampliação da potência ambiental), retorno das programações culturais (públicas e privadas, com incentivo público), fortalecimento das instituições que já existem, como a escola e o Museu da Diversidade Sexual, implantação de segurança pública de qualidade (base policial?), iluminação pública de qualidade, fortalecimento do comércio e valorização da região como Polo gastronômico. Apoio as redes, associações e grupos de memória e cultura LGBTQIAPN+, pois o Largo é um espaço histórico de resistência e pode contribuir para saúde e lazer dessa população. Além de uma aproximação dos serviços municipais para com os moradores do Largo, para estabelecer diálogos frequentes e participativos.
Uma boa gestão do Largo pode ser modelo para repensar a ocupação social da cidade. Seria interessante construir aqui uma trajetória de sucesso. Possível é! Além de pessoas interessadas em colaborar.
Alargar ainda mais as calçadas e restringir ao máximo a circulação de veículos
Fiscalizar o horário que os bares estão colocando o lixo no meio fio de toda a Vieira de Carvalho. Isso precisa estar coordenado com a coleta. O Arouche é varrido pela manhã, mas depois do almoço fica cheio de marmitas de isopor. Abrir o mercado das flores para ambos os lados como originalmente traria segurança. O incentivo ao uso de plantas nativas no paisagismo vendido nas lojas seria bom. Um plantio coletivo de árvores nativas como o cambuci
Com certeza eventos para comunidades LGBTQIA+, a praça do largo do arouche é um ótimo lugar para eventos. Em questão da qualidade, com certeza segurança, com certeza é o fator mais predominante para que a população tenha medo e não venha a região.