Javascript não suportado 1. Como você avalia a situação atual do Largo do Arouche, no que diz respeito à diversidade de atividades de lazer/cultura/arte?
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1. Como você avalia a situação atual do Largo do Arouche, no que diz respeito à diversidade de atividades de lazer/cultura/arte?

Respostas abertas (95)


Fora do período de participação
  • GUILHERME SALTINI LEITE

    O Largo do Arouche é mal aproveitado. Deveriam ser promovidas feiras (artesanato, gastronômica, artística etc). Deveria haver espaço para pic nic, espaço gramado plano e bem cuidado para esticar uma canga e deitar. Hoje o local é usado mais para passagem e passeio com cachorro.

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    • iquirico

      O "Largo do Arouche" é conhecido historicamente sobre sua forte atividade social e cultural como citado no levantamento, evidenciar está ocupação com respeito em um panorama que contemple o respeito a diversidade e praticar a inclusão com acessibilidade é fundamental.

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      • Adriana Wattengel

        O Largo do Arouche é pouco aproveitado. Por ex. a Praça da Republica tem a feirinha de artesanato aos fins de semana, e a Rua Fortunato e General Jardin (do outro lado do Minhocao) tem feirinhas de economia criativa todo mes, mas não existe nenhuma atividade recorrente parecida no Largo do Arouche. A única atividade recorrente sao os donos dos cachorros que se reunem todas as noites para passear com os cachorros, e e senhorinhas que levam as suas cadeiras de praia pra tomar sol no Largo. Alias, não entendi porque colocaram o cachorrodromo na parte mais baixa, abandonada e menos segura, sendo que os donos sempre usaram a parte superior da praça. Apesar de ter ótimos restaurantes como o Gato que Ri e o Le Casserole, a clientela vem de fora e existem poucas opções mais em conta para os moradores locais. Vários comércios e bares estão sofrendo pela falta de segurança, e vários ja fecharam as portas. O Mercado de Flores esta de costas para o Largo, aumentando a sensação de insegurança

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        • Beatriz Messeder

          Infelizmente, precária. A exceção de alguns restaurantes tradicionais que sobreviveram e alguns poucos eventos de porte no calendário da cidade como a parada LGBT... etc não há outras atividades de lazer disponíveis. Até o mercado de flores que era uma marca registrada do local vem diminuindo a cada dia e perdendo atratividade. Os próprios prédios institucionais do entorno, a exemplo da APL não proporcionam nenhum tipo de interação com o espaço público e possuem qualquer calendário de atividades culturais ali no Largo.

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          • João Rocha

            A variedade de atividades de lazer, cultura e arte no Largo do Arouche é bastante interessante. Destaco os eventos para suporte a animais que acontecem aproximadamente uma vez ao mês. Contudo, é importante mencionar que alguns eventos com música possuem um volume muito alto, possivelmente devido à acústica do largo. No geral, os eventos são bem estruturados, contando com sanitários e segurança adequados. Poderia ter eventos de Empreendedorismo, Eventos de Comida de Rua e feiras criativas (Hoje o Arouche é bastante conhecido pelos Brechós).

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            • danilo_ra

              O Largo já teve mais atividades culturais e de lazer (período antes da pandemia) de iniciativa tanto pública quanto privada. Sugiro um formato experimental (que pode ser aplicado não só no Arouche, mas que comece por lá, já que o Largo tem um aspecto de inovação, resistência e diversidade) a criação de um pequeno púlpito no espaço do Largo (algo como um espaço elevado de concreto redondo com 3 metros de raio e coisa de 50cm de altura e uma escada) onde possam apresentar-se artistas populares de início de careira ou alternativos, enfim, artistas com cachês de valor mais acessível. Além disso, o poder público (talvez a Secretaria Municipal de Cultura ou Turismo ou outra) ofereceria um edital de contratação para projetos, remunerando por hora de apresentação; o modelo de edital poderia ser algo semelhante ou baseado no modelo do Programa Agentes de Governo Aberto. Assim, o edital delimitaria algumas diretrizes por exemplo, oferecer 3h de música entre 18h e 21h entre quita a domingo.

              • danilo_ra

                Continuando o texto... com o passar do tempo, pode se ir aperfeiçoando o processo, diversificando os estilos de arte e suas vertentes e oferecer um considerável impulso para artistas independentes. Caso a iniciativa decole, pode-se mais adiante multiplicar o projeto para outras praças públicas e buscar o apoio do setor privado para "apadrinhar" algumas via concessão em troca de espaço promocional. Para deixar claro do que estou falando, estou pensando em algo como oferecer o valor de cerca de R$ 100 a 2500 reais por hora de instrumento e voz, algo assim; desta forma o valor total do mês (3horas por dia x 3 dias na semana x 4 semanas) sairia entre R$ 3600 a 9000 para o espaço do Arouche, o que é um valor baixo se comparado com uma ínfima fatia do valor destinado à Virada Cultural. Assim, com um projeto piloto de R$18.000 mil reais (e mais a construção do púlpito), teria-se 8 rodadas equivalente a 8 semanas do ano preenchidas (e não é preciso mais do que isso, pois, há outros eventos).

                • andersondiniz

                  Boa ideia. Acredito que a Virada Cultural deveria voltar a ocupar o centro, não acho válido o argumento da secretaria de Cultura de que a descentralização da Virada é um avanço porque leva os palcos para a periferia - tem que ter cultura na periferia com evento de todos os tamanhos o ano todo, não só na Virada Cultural, que era um evento para reunir gente de todos os cantos da cidade para, efetivamente, virar a noite no centro. Mas não são só os grandes eventos que fazem diferença. A sua proposta, além de ter custo baixo, conversa muito com a ideia de inclusão e diversidade que esta consulta diz procurar.

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                  • danilo_ra

                    Corrigindo: de R$ 100 a 250 reais por hora de instrumento e voz

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                • vitorslo

                  A avaliação é ruim. Há poucos eventos voltados para a comunidade. Os grandes eventos que ocorrem são voltados para o público externo, o que não é em si um problema, mas não ampliam a atratividade do espaço no dia a dia. Ainda assim, espontaneamente há atividades, mas falta estrutura para crianças, pets e de convívio na parte alta do Largo.

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                  • DECIO SUNAGAWA

                    O Largo do Arouche melhorou muito após a última intervenção, o novo paisagismo tornou o ambiente mais agradável aos frequentadores, mas muitas coisas tem de ser revistas. Por ex: o cachorródromo, os brinquedos para as crianças e os equipamentos de ginástica para a terceira idade, localizados próximos ao Minhocão, ficam muito deslocados, eles deveriam ficar na parte de cima, onde temos a Av. Vieira de Carvalho, pois o espaço é maior e oferece melhores condições de uso, principalmente para as crianças, que também poderiam correr, sem o risco de logo chegarem na rua, e muitos donos de cães nem devem conhecer o cachorródromo, pois se concentram nesta parte de cima devido a segurança. Temos muitos brechós ao redor do Largo, explorar este nicho do antigo, permitindo que eles ocupassem um trecho para expor os seus produtos poderia ser interessante. Explorar a cultura LGBT+ também poderia ser o foco, mas não confundir estas atividades com shows, que impactariam no bem estar da vizinhança.

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                    • Evelyn Guimarães

                      Sou Empresária da Região há mais de dez Anos.@espaco_arouche . Estamos a disposição para conversar pessoalmente e contribuir sobre as melhorias. 1197040242

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                      • Ana Carolina Takano Malavolta

                        Vejo poucas atividades e todas praticamente realizadas pela comunidade. A "atividade" mais forte é a que parte espontaneamente da comunidade dos tutores de cães que se juntam todas as noites lá para passear com seus pets. O poder público deveria aproveitar isso e criar estruturas melhores e mais adequadas para esta atividade afim de atrair mais pessoas e seus cães.

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