Javascript não suportado 1. Como você avalia a situação atual do Largo do Arouche, no que diz respeito à diversidade de atividades de lazer/cultura/arte?
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1. Como você avalia a situação atual do Largo do Arouche, no que diz respeito à diversidade de atividades de lazer/cultura/arte?

Respostas abertas (95)


Fora do período de participação
  • Frederico Rodrigues Dias

    Abandonado, não tem nada para incentivar os empreendedores locais, que dão vida ao espaço, lutando contra toda uma sorte de crimes. Poderia ser um polo gastronomico, com as cadeiras ocupando a praça e dando vida ao lugar, como se ve em lugares similares na Europa.

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    • rodolfolho

      A última reforma que foi feita gastou dinheiro público mas não promoveu as melhorias prometidas, assim como o Anhangabaú e outras iniciativas pensadas por arquitetos que não frequentam as ruas e defendem mais os interesses de empreiteiras. É essencial ouvir comerciantes, turistas, e principalmente especialistas no assunto como arquitetos e urbanistas sérios, com trabalhos voltados para pedestres.

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      • Prled

        Acho que existe bastante espaço para melhorias. Existem restaurantes legais nos entornos, academia, vários mercados. Todavia, a praça em si não é muito equipada para lazer. No aspecto cultural/artístico, o largo acaba comportando alguns dos eventos de rua de São Paulo como carnaval e parada do orgulho LGBTQIAP+.

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        • mirellamp

          No Largo do Arouche em si não há opções de lazer, sempre é preciso se deslocar até o Copan, até a Galeria Metrópole, à biblioteca Mario de Andrade, à Liberdade e etc.

          • Lincoln Paiva

            Não há diversidade de usos, a praça é perigosa, ha assaltos, gang da bicicleta, não tem bancos, transformaram o largo num estacionamento deautomóveis, há problemas técnicos arquitetônicos e urbanísticos na sua implantação o correto era deixa-la no nível da calçada e não nível da rua, erro crasso. Os carros passam em alta velocidade porque acham que a praça é uma via. Eu não enxergo uma praça hoje em dia.

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          • Pedro Antunes

            Qual lazer? Tem umas crianças jogando futebol, como eu já fiz na infância, um grupo de senhoras se reúne para conversar, mas a sensação é sempre de insegurança.

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            • andersondiniz

              Muito mais escassa do que já foi e do que poderia ser. A proposta da atual secretaria de Cultura de descentralizar a Virada Cultural, ainda que tenha um propósito válido de ampliar a área de abrangência das apresentações e, consequentemente, o acesso a elas, descaracterizou o evento específico da Virada Cultural, que consistia em trazer pessoas de várias regiões da cidade para caminhar pela madrugada no centro, transitar entre vários palcos e, ao mesmo tempo, vivenciar a região de forma que desmistificasse a ideia de que o centro é "perigoso, inabitável, evitável".

              Os problemas de segurança na Virada Cultural amplificaram justamente com o aumento da distância entre os palcos, que criou vários espaços vazios entre os palcos, aumentando a sensação de insegurança e resultando no que existe hoje: uma Virada que não vira a noite, e nem é no centro.

              • andersondiniz

                Nas últimas edições da Virada Cultural, o Largo do Arouche, que tinha um palco tradicional Palco Brega, não teve nenhuma atividade, assim como todo o entorno.

                Da mesma forma, o Largo é, como o próprio material para consulta diz, área histórica de ocupação da comunidade LGBT+. A transferência da Feira Cultural da Diversidade LGBT+ para o Memorial da América Latina chega a ser desrespeitosa com essa História, e demonstra uma aparente intenção da administração atual de esvaziar o centro, indo de encontro ao que a própria Prefeitura sinaliza nesta consulta.

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              • meputi

                Infelizmente deixando a desejar... Pouquíssimas ações sendo realizadas em um espaço tão cheio de possibilidades como o Largo do Arouche. Praticamente não ocorrem mais eventos abertos lá, as casas noturnas como a Cantho e o Sputinik fecharam na pandemia, não há atividades culturais, nenhuma ação da prefeitura, nada. Os pouquíssimos eventos que acontecem no local, são de iniciativa particular, com quase nenhum ou nenhum apoio da administração pública. Além disso, não ter acontecido a Feira da Parada LGBT+ este ano, tendo esta sido transferida para o Memorial da América Latina foi um ERRO.

                • andersondiniz

                  Concordo, a Feira era um evento tradicional do Arouche e criava uma conexão de territórios LGBT+ com a Parada na Paulista e a Feira no Arouche. A transferência para o Memorial apaga esse histórico, é tão equivocada e sem sentido como foi a tentativa de levar a Virada Cultural para o Sambódromo do Anhembi.

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                • Jacqueline Hochberg

                  O Largo do Arouche está abandonado, apesar de todo o seu valor urbanístico, arquitetônico e cultural. É necessário agir com urgência para encorajar moradores e comerciantes a voltar ao local.

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                  • Alexandre Camaru

                    Fora os dias de eventos, a região tem pouca oferta de atividades de lazer/cultura/arte. Há equipamentos, como a Academia Paulista e o passeio atrás da Floricultura, que são subutilizados.

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                    • Cauê Donato

                      Historicamente com diversas opções de serviço e lazer, a região sofre um esvaziamento, inclusive de programação da municipalidade. Exemplo disso, são: Virada Cultural e Parada Gay, ambas ações importantes do calendário cultural municipal quase ou nenhuma programação tiveram na região. Além disso, outras iniciativas sofrem com falta de estruturas como banheiros ou com falta de segurança.
                      Há uma potência enorme ao que tange o espaço, amplo para o contexto paulistano. E ainda considerando o já presente fluxo de pessoas, o Largo pode oferecer muito mais a cidade.
                      Por fim, temos pontos culturais e de lazer que se mantém. Mas, infelizmente, percebemos que muitos comércios e serviços fecharam no último período - calro que devemos considerar o contexto pandêmico - entretanto, incentivos e articulação política e social podem facilitar a permanência desses estabelecimentos, visto que geram empregos, renda e movimentam a região.

                      • andersondiniz

                        Muitos comércios e serviços fecharam as portas mesmo antes da pandemia. Nos últimos anos, foram a Cantho, Sputnik, Barouche e, agora, o Térreo Bar. No material de consulta a Prefeitura reconhece que a sensação de segurança também existe quando tem mais gente circulando pelo espaço em diversos horários. Faltam incentivos para lugares com horário de funcionamento estendido e sanções pra imóveis sem uso por muito tempo.

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