No que diz respeito a lazer/cultura/arte acho que poderia ter mais exposições abertas e atividades de educação ambiental, já que a praça fica suja todos os dias por transeuntes que jogam lixo no chão, mesmo tendo lixeiras. Além do mais, existem muitos donos de cachorros que não recolhem suas fezes. Divulgar questões ambientais e a importância dos serviços ecossistêmicos aumentaria a valorização das áreas verdes que são constantemente depredadas. Sobre cultura, acho que falta uma divulgação maior sobre os monumentos existentes e sua história, além da reparação e segurança dos mesmos.
Existe um corredor que poderia ser mais bem explorado conectando a Praça da República quase até o Largo da Santa Cecília, conectando a Rua Vieira de Carvalho (mas também de certo modo a Rua do Arouche e a Bento Freitas) ao Largo do Arouche e do Arouche existe uma pequena "esplanada" que se liga ao terminal de ônibus e ao Minhocão. A Praça Júlio Mesquita se conecta também pela Rua Vitória. Ativar somente o Arouche sem ativar a Julio Mesquita (que tem a mais bela fonte de todo o centro de São Paulo), a República (que tem um coreto, uma escola infantil) e essa "esplanada" (de comércio sexual) é deixar o visitante isolado no Largo. A circulação de carros é pouca e poderia haver mais mobiliário urbano na Vieira de Carvalho e nos arredores, com alargamento de calçada ou de jardineiras, melhor iluminação, algum centro cultural/museu/casa de cultura (a Academia de Letras poderia cumprir esse papel). Mais mobiliário, bancos, ecopontos, iluminação.
A ligação entre o Largo da Santa Cecília, o terminal de ônibus e o Largo do Arouche é mesmo um dos maiores problemas. É uma ligação abandonada, sendo que existe toda uma diversidade de locais de permanência desde o largo da Santa Cecília, com os bares que ficam abertos até tarde, passando pela Jesuíno Pascoal e Frederico Abranches, a praça do bar Van Grogh e a esquina da Jaguaribe, na Chilli Pepper. Já a Sebastião Pereira é uma tristeza, muito por aquela área verde do metrô fechada há anos, que poderia se ligar a essa esplanada que você falou e ao Arouche de forma muito mais amigável e aproveitar do movimento que já existe na rua paralela. Mexer só no Arouche e ignorar as ligações, tanto com a Santa Cecília, quanto com a Vila Buarque (pela Bento Freitas) e mesmo com a São João, é ineficaz.
É preciso mais segurança, principalmente no período noturno, haja vista haver pontos de venda de drogas ilícitas em varias esquinas do entorno da praça, assaltos por quadrilhas utilizando bicicletas ou ainda em bandos, furtando que estiver distraído.
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É boa. Pode acrescentar um cachorródromo, uns cafés no meio da praça, e mais infra para crianças.
No que diz respeito a lazer/cultura/arte acho que poderia ter mais exposições abertas e atividades de educação ambiental, já que a praça fica suja todos os dias por transeuntes que jogam lixo no chão, mesmo tendo lixeiras. Além do mais, existem muitos donos de cachorros que não recolhem suas fezes. Divulgar questões ambientais e a importância dos serviços ecossistêmicos aumentaria a valorização das áreas verdes que são constantemente depredadas. Sobre cultura, acho que falta uma divulgação maior sobre os monumentos existentes e sua história, além da reparação e segurança dos mesmos.
Existe um corredor que poderia ser mais bem explorado conectando a Praça da República quase até o Largo da Santa Cecília, conectando a Rua Vieira de Carvalho (mas também de certo modo a Rua do Arouche e a Bento Freitas) ao Largo do Arouche e do Arouche existe uma pequena "esplanada" que se liga ao terminal de ônibus e ao Minhocão. A Praça Júlio Mesquita se conecta também pela Rua Vitória. Ativar somente o Arouche sem ativar a Julio Mesquita (que tem a mais bela fonte de todo o centro de São Paulo), a República (que tem um coreto, uma escola infantil) e essa "esplanada" (de comércio sexual) é deixar o visitante isolado no Largo. A circulação de carros é pouca e poderia haver mais mobiliário urbano na Vieira de Carvalho e nos arredores, com alargamento de calçada ou de jardineiras, melhor iluminação, algum centro cultural/museu/casa de cultura (a Academia de Letras poderia cumprir esse papel). Mais mobiliário, bancos, ecopontos, iluminação.
A ligação entre o Largo da Santa Cecília, o terminal de ônibus e o Largo do Arouche é mesmo um dos maiores problemas. É uma ligação abandonada, sendo que existe toda uma diversidade de locais de permanência desde o largo da Santa Cecília, com os bares que ficam abertos até tarde, passando pela Jesuíno Pascoal e Frederico Abranches, a praça do bar Van Grogh e a esquina da Jaguaribe, na Chilli Pepper. Já a Sebastião Pereira é uma tristeza, muito por aquela área verde do metrô fechada há anos, que poderia se ligar a essa esplanada que você falou e ao Arouche de forma muito mais amigável e aproveitar do movimento que já existe na rua paralela. Mexer só no Arouche e ignorar as ligações, tanto com a Santa Cecília, quanto com a Vila Buarque (pela Bento Freitas) e mesmo com a São João, é ineficaz.
É preciso mais segurança, principalmente no período noturno, haja vista haver pontos de venda de drogas ilícitas em varias esquinas do entorno da praça, assaltos por quadrilhas utilizando bicicletas ou ainda em bandos, furtando que estiver distraído.
O Largo do Arouche, é cercado de bares, restaurantes, e outros comércios, a falta de segurança afasta moradores e visitantes e ficarem na região.